O que o bebê sente quando o pai faz carinho na barriga?

Perguntado por: egomes . Última atualização: 26 de janeiro de 2023
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“O bebê sente a presença do pai através destes momentos do dia a dia: do toque de sua mão na barriga da mãe; do amor que é passado neste momento; da voz pronunciada bem próximo do ventre e acima de tudo da presença emocional do pai, através dos sentimentos positivos que a mãe transmite ao bebê provindos do contato com ...

Massagear a barriga
A sensibilidade ao toque surge por volta da 20ª semana de gravidez. A partir desse período, o bebê passa a sentir e até a reagir, seja com uma leve aceleração dos batimentos cardíacos ou empolgadas piruetas, aos carinhos e massagens recebidos.

Pesquisas mostraram que, enquanto alguns bebês reagem ao som em até 24 semanas, a maioria começa a responder ao ruído externo entre 26 e 30 semanas de gestação.

“Ele não tem percepção do que acontece, mas se sente muito bem”, garante Bento. Segundo o obstetra, o ato sexual promove uma vascularização na região pélvica da mulher. Com isso, o bebê recebe mais sangue e tem uma sensação boa e prazerosa.

App sensação no Brasil, Like Parent responde se usuário é mais parecido com mãe ou pai. Like Parent é a mais nova febre que tomou conta das redes sociais no Brasil. O aplicativo, gratuito para Android e iOS, permite que você adicione as fotos dos seus pais, junto com uma foto sua e as submeta para análise.

Dormir de barriga para cima não é recomendado porque o útero acaba causando uma compressão do sobre os vasos sanguíneos do abdome, especialmente sobre a veia cava (que traz o sangue de volta dos membros inferiores para o coração).

Alguns especialistas explicam que, assim como sons e vibrações, qualquer tipo de alimento pode influenciar nos movimentos dos bebês, já que chegam através do cordão umbilical, transformando-se em glicose, substância que estimula a atividade gástrica.

Por volta da 20ª semana, ou 5º mês, é quando o bebê começa a ouvir. Apesar disso, ele só é capaz de processar sons de baixa frequência, e essa função vai se aperfeiçoando conforme a gestação avança.

Dormindo tanto tempo como os bebês dormem, seria bem razoável pensar que os bebês sonham já na barriga da mãe. No entanto, se pensarmos que os sonhos são meros reflexos da existência, seria inviável pensar que um ser ainda em formação poderia sonhar. Mas isso acontece sim.

Com o aumento da frequência cardíaca da mãe, são liberados hormônios, o que aumentam o ritmo cardíaco do bebê, ou seja, ele é afetado de forma física e não emocional (até aonde a ciência compreende). Chorar é uma ação normal. O que pode ser preocupante é quando se torna algo muito recorrente.

Na gestação, o bebê passa boa parte do tempo dormindo, se adaptando ao ambiente do útero e criando ritmos biológicos que ao longo da vida definirão o ciclo circadiano — mecanismo que ajuda o nosso organismo a entender o que é dia e noite e que funciona em média em um ciclo de 24 horas.

Entre as semanas 6 e 8 da gravidez:
O cordão umbilical se desenvolve e a placenta está pronta para nutrir o pequeno feto.

Os bebês, desde o útero materno, ouvem e reconhecem vozes. Sabe-se também que são capazes de sentir emoções da mãe, de se assustar e que após o nascimento terão memórias da vida intra uterina.

A data provável do parto é aquela em que a maioria dos bebês nasce: 40 semanas. Mas está tudo bem nascer um pouco antes ou um pouco depois, pois o bebê ainda estará com 9 meses. Depois de 40 semanas, chamamos de “pós datismo”. A literatura mostra que alguns bebês podem chegar até no máximo 42 semanas.

- Manter o romantismo na relação é fundamental. Olhar, tocar, elogiar, ter momentos a dois, como jantares e passeios, são formas de não deixar a relação esfriar. - É fato que o corpo da gestante muda drasticamente, e é comum que ela sinta-se pouco atraente.

Penetração machuca o bebê: mito
Um dos maiores mitos propagados sobre sexo e gestação é que a penetração é capaz de machucar o bebê. O feto está bem protegido pelo útero, líquido amniótico e colo do útero. Logo, o pênis não é capaz de superar essas barreiras.

Os bebês recebem cópias desses genes tanto do pai quanto da mãe. Normalmente, se o pai é branco e a mãe é negra, os efeitos se misturam: é por isso que o filho de um negro (com genes para pele escura) com uma branca (com genes para pele clara) tende a ser mulato, ou seja, ter cor de pele intermediária.