O que o Banco Mundial diz sobre a fome no Brasil?

Perguntado por: egoulart5 . Última atualização: 2 de maio de 2023
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Em 2022, a estimativa do Banco Mundial indica que havia 31,5% de pessoas nesta situação na América Latina e Caribe. Ao excluir o Brasil, a proporção sobe para 32,9%.

Com isso, quase 7,4 milhões de pessoas saíram da linha da pobreza extrema — que, segundo o Banco Mundial, é quando uma pessoa tem renda menor que US$ 2,15 (cerca de R$ 10,8) por dia.

São 65,5 milhões com insegurança moderada ou severa, e 125,2 milhões de brasileiros com algum nível de insegurança alimentar. Já a publicação da agência da ONU traz 15,4 milhões de pessoas com insegurança alimentar grave no Brasil, e 61,3 milhões com insegurança moderada ou grave.

“Desmontaram a Educação, a Cultura, Ciência e Tecnologia. Destruíram a proteção ao Meio Ambiente. Não deixaram recursos para a merenda escolar, a vacinação, a segurança pública, a proteção às florestas, a assistência social”, disse.

As taxas de juro caíam, e os preços das ações subiam. O ministro da economia festejado pelo mercado se permitia anunciar reiteradamente suas previsões de múltiplas reformas e de rápida retomada. O Brasil voltaria a “crescer 3,5% no curto prazo”.

Um levantamento publicado pela FGV mostrou que o número de pessoas em situação de vulnerabilidade aumentou no Brasil no fim do governo Bolsonaro. A fome chegou a atingir 29,2 milhões de brasileiros no final de 2021, em números só superados pelos do início da pandemia, em 2020.

A principal causa da fome no Brasil é a desigualdade social, onde uma parcela significativa da população não tem condições financeiras para comprar comida.

Karp não descarta uma deflação para os alimentos consumidos no domicílio em 2023, mas ressalta que esse movimento não está no cenário base –não é o mais provável de acontecer. Em maio, os preços da alimentação no domicílio ficaram estáveis (0%) frente a abril no IPCA, segundo o IBGE.

Foram repassadas 300 unidades habitacionais a famílias de baixa renda, garantindo a casa própria a cerca de 1,2 mil pessoas.

Lula foi o melhor presidente da história e Bolsonaro é o pior, apontam eleitores. O ex-presidente Lula (PT) foi o escolhido pelos eleitores brasileiros como o melhor presidente da história da Nova República, segundo a mais nova pesquisa do instituto Ipespe, divulgada nesta quarta-feira 6.

Auxílio Brasil. Bolsa Família. Benefício de Prestação Continuada (BPC) Programa de Erradicação do Trabalho Infantil.

Desde 2014, país caiu do 36º para o 80º lugar em ranking internacional de fome. É um problema mundial, agravado pelos impactos socioeconômicos da pandemia de Covid-19: a fome aumentou no mundo.

“Para acabar com a fome no país, temos a solução. É a reforma agrária: desapropriação de latifúndio, produção de alimento saudável e fortalecimento da agricultura familiar”, afirma Alexandre Conceição, da direção nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

É muito difícil." Eliminar a pobreza do país, no entanto, é acessível. Especialistas ouvidos pelo g1 e pela GloboNews estimam que seja necessário entre R$ 43 bilhões e 80 bilhões anuais para que toda a população supere ao menos a pobreza extrema – valores menores que os gastos atualmente no pagamento do Auxílio Brasil.

Em seu discurso de posse, Lula antecipou que revogaria portarias e atos que facilitavam a aquisição de armas e munições. Estamos revogando os criminosos decretos de ampliação de acesso a armas e munições que tanta insegurança (Palmas.)...

Entre os programas reciclados estão Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida e Mais Médicos. Todos têm apenas incrementos em relação às versões anteriores. O Bolsa Família, por exemplo, pagava, em média, R$ 187 em 2021. Atualmente, o benefício é de R$ 600.