O que o álcool faz com a família?

Perguntado por: aribeiro2 . Última atualização: 20 de janeiro de 2023
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O alcoolismo é um conjunto de problemas relacionados ao consumo excessivo de álcool que afeta o indivíduo e a família como um todo, causando adoecimento psicológico, emocional, espiritual e desagregação no sistema familiar.

Os filhos de alcoólicos, além de estarem mais expostos ao risco de desenvolverem uma dependência, quatro a seis vezes mais que os filhos de pais não alcoólicos, apresentam frequentemente, mais problemas somáticos (atrasos no crescimento) e psíquicos (dificuldades de aprendizagem, imaturidade afetiva, alterações ...

Um comportamento muito comum é o aumento da frequência em que consome a bebida e com doses maiores. O viciado passa a ter oscilações de humor mais frequentemente, irritação e agressividade, assim como isolamento social podem fazer parte desse perfil.

O álcool afeta os chamados neurotransmissores. Trata-se de substâncias que são transmitidas para as terminações nervosas no sistema nervoso central. Sob a influência de bebidas alcoólica, há falha ou alteração na transmissão. Assim, podem ocorrer danos agudos.

A Bíblia diz em Provérbios 31:4-5: “Não é dos reis, ó Lemuel, não é dos reis beber vinho, nem dos príncipes desejar bebida forte; para que não bebam, e se esqueçam da lei, e pervertam o direito de quem anda aflito.”

Algumas sugestões são:

  1. Desenvolver atividades que sejam prazerosas, mas que não envolvam o uso de bebidas;
  2. Substituir o tempo empregado em beber por atividades agradáveis;
  3. Evitar estar frequentemente junto a pessoas que o(a) encorajam a beber ou a se embebedar;
  4. Evitar locais onde o consumo era realizado.

Se ingerido exageradamente, o álcool pode causar, a longo prazo, falência do fígado, úlceras e morte prematura. Contudo, um estudo feito na Universidade de Oxford mostrou que qualquer quantidade já é prejudicial para o cérebro e pode afetar a massa cinzenta do órgão.

Mas afinal, qual a expectativa de vida de um alcoólatra? Bem, segundo estudos, um alcoólatra pode viver 20 anos a menos do que a população que não apresenta dependência química nessa substância. Além disso, a qualidade de vida durante os anos vividos também tende a diminuir.

O fundamental é fazer uma aproximação afetuosa e amiga, com respeito pela pessoa, sem acusá-la ou culpá-la por seu comportamento relacionado ao uso do álcool. Uma abordagem acusatória leva a pessoa a reforçar suas defesas e negar que esteja enfrentando problemas.

Evite ir a locais onde há bebida alcoólica
Evite também companhias que acabam lhe levando para esses locais, por mais amigo que seja ou que seja um parente que você goste. Procure evitar sair com essa pessoa, pois ela pode lhe arrastar para o consumo de novo, lhe levando a todo tipo de lugar que lhe remete ao álcool.

Segundo o estudo, quem consome até dois copos de cerveja por dia fica 18% mais propenso a viver mais. Já em relação ao café, o aumento pode ser de até 10%.

Há um tipo de influência mais complexa provocada pelos espíritos que se denomina vampirismo. Acontece quando o espírito se satisfaz por meio das emanações do encarnado, assim como um animal vampiro que se alimenta do sangue.

Estudo diz que mudança de comportamento ao beber é mito
A personalidade praticamente não muda, o que acontece é uma perda de inibições e aumento de extroversão, de acordo com psicólogos. Ou seja: o que você demonstra, já está em você, mas é normalmente reprimido.

Os alcoólatras graves podem ter delirium tremens quando param de beber. Delirium tremens é um conjunto de sintomas graves de abstinência de álcool que geralmente afetam pessoas com alcoolismo em estágio avançado. Esses sintomas podem incluir confusão, alucinações e tremores.

O que acontece no cérebro? O excesso de álcool no corpo afeta principalmente o cérebro: há uma distorção da percepção, a capacidade de discernimento é perturbada, a concentração diminui. Ao mesmo tempo, reduz a timidez.

O que nós sabemos – através de fortes evidências – é que, além dos genéticos, fatores biológicos, sociais e psicológicos favorecem a maior ou menor ingestão de álcool. A Medicina já sabe, por exemplo, que algumas pessoas têm mais enzimas no fígado capazes de metabolizar a bebida que tomam.

Segundo o Catecismo da Igreja Católica no número 2290, o abuso do álcool é condenável, mas beber não é pecado desde que em quantidades mínimas, evitando exageros e o intuito de se embriagar propositadamente para se anestesiar.

Isso pode parecerer para muitos que beber não é pecado, desde que a prática seja adotada com autocontrole e de forma comedida. Por outro lado, a embriaguez e o vício (considerados excessos) são, sim, considerados transgressões do ponto de vista religioso.

9 Não sabeis que os ainjustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os bfornicadores, nem os idólatras, nem os cadúlteros, nem os defeminados, nem os sodomitas, 10 Nem os aladrões, nem os avarentos, nem os bbêbados, nem os cmaldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus.

Algumas semanas e meses podem incluir pequenos sinais de depressão, enquanto outras vezes são muito mais graves.
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Transtorno Depressivo Persistente

  • Insônia.
  • Baixa auto-estima e sentimentos de inutilidade.
  • Angustiante ao tomar decisões.
  • Dificuldade de concentração.
  • Evitando encontros sociais e hobbies.

Um remédio caseiro que pode auxiliar o tratamento do alcoolismo, é a sopa de sementes pretas de gergelim, amoras e arroz, que fornece nutrientes, principalmente vitaminas do complexo B, que ajudam a reduzir os sintomas de abstinência de álcool.