O que não pode fazer após cirurgia de apendicite?

Perguntado por: amonteiro . Última atualização: 17 de maio de 2023
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pelos primeiros 7 dias após a cirurgia de apêndice, recomenda-se ainda que o indivíduo evite dirigir. Quando retornar à direção, também é indicado cuidado na hora de colocar o cinto de segurança, para não “prender” a cicatriz.

Evite ficar muito tempo deitado ou sentado. Procure andar várias vezes ao dia. Pode andar e subir escada.

Logo após a cirurgia, você não pode comer ou beber qualquer coisa. Ao poucos vai ser permitido beber pequenas quantidades de água. Depois você pode tomar líquidos claros, e em seguida, alimentos macios até que você seja capaz de ter uma dieta regular. Você vai ficar no hospital de 1 a 3 dias após a operação.

pelos primeiros 7 dias após a cirurgia de apêndice, recomenda-se ainda que o indivíduo evite dirigir. Quando retornar à direção, também é indicado cuidado na hora de colocar o cinto de segurança, para não “prender” a cicatriz.

As complicações desse tipo de cirurgia são raras, mas pode ocorrer prisão de ventre e infecção do local operado. Quando o paciente apresenta vermelhidão, dores frequentes e febre acima de 38 graus, o médico deve ser informado imediatamente. A apendicectomia é um procedimento muito importante e que salva vidas.

Completa recuperação de apendicectomias ocorrem após aproximadamente 4 ou 6 semanas, mas pode ser prolongado até 8 semanas se o apêndice tiver sofrido uma ruptura.

A recuperação após cirurgia para apendicite pode demorar de 1 semana até 1 mês no caso da apendicectomia tradicional, sendo que costuma ser mais rápida na apendicectomia por laparoscopia.

Pode ser necessário usar um dispositivo de suporte, como um aglutinante abdominal, por até duas semanas após a cirurgia. Isso ajuda a diminuir a dor e o risco de acúmulo de líquidos sob a pele.

Esse processo de cicatrização é relatado muitas vezes como sensação de peso, dor, fisgadas, em alguns casos até a limitação para alguns movimentos específicos. O que posso dizer é que “fisgadas” leves são esperadas e habituais no pós operatório e estão relacionadas ao processo de cicatrização.

No geral, os 3 primeiros dias após a cirurgia costumam ser de dor moderada, dor essa que vai diminuindo e tende a desaparecer cerca de 15 dias após a cirurgia. Analgésicos, uso do sutiã cirúrgico e repouso são as recomendações médicas para alívio do desconforto pós cirurgia.

Após a cirurgia pode haver prisão de ventre, o que deve apresentar melhoria com alimentos ricos em fibras, frutas, saladas e bastante água. A recuperação é tranqüila, porém se houver grande processo inflamatório deve-se realizar a drenagem.

Frutas cítricas, arroz integral, nozes e castanhas, carnes magras são indicados e podem ser consumidos e adicionados na dieta pós-cirúrgica.

- Fontes de vitamina C (Presente em frutas): laranja, pêssego e acerola são bons exemplos -, o nutriente é essencial para a formação adequada do colágeno, proteína que regenera o tecido.

O mais recomendado para pessoas que estão se recuperando de uma cirurgia é dormir de barriga para cima, a menos que a operação tenha sido na região que estará em contato com o colchão nesta posição. Isso faz com que a respiração seja mais fácil, não causando pontos de pressão muito expressivos na pele.

Após a realização de uma cirurgia, o local operado costuma sofrer um inchaço, o que é completamente normal. Conforme explica o ortopedista Guilherme Maretti, o edema pós-operatório acontece porque cirurgia causa um trauma nos tecidos em que ela foi realizada.

Segundo nutricionistas, o que deve ser evitado na dieta do pós-operatório são carboidratos em excesso, alimentos fermentados, bebidas alcoólicas, café e refrigerante, porque todos eles dificultam a chegada dos nutrientes ao local operado, atrasando a cicatrização.

Na maioria dos casos, a apendicite é provocada pela obstrução do apêndice com restos de fezes, resultando em inflamação. Sintomas: – dor do lado inferior direito do abdome.

O principal sintoma de rompimento dos pontos internos é uma mudança no formato da região. Então, a região da ruptura fica abaulada, mais alta que seu entorno. No entanto, alterações no formato não significam, necessariamente, que os pontos se romperam. Essa pode ser uma das causas do abaulamento, mas não a única.