O que muda no corpo com a retirada do útero?

Perguntado por: amoreira . Última atualização: 24 de maio de 2023
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06/07/2020 Consequências da retirada do útero (histerectomia total) Após a cirurgia para retirada do útero, também chamada de histerectomia total, o corpo da mulher sofre algumas alterações que podem influenciar sua saúde física e mental, desde alterações na libido até mudanças bruscas no ciclo menstrual, por exemplo.

Entre os motivos de ganho de peso após a histerectomia estão a redução na atividade física, a ansiedade, a redução na produção de hormônios ovarianos.

Após uma cirurgia vaginal é frequente demorar mais tempo do que o habitual para esvaziar a bexiga. Em cerca de 5%-10% dos casos pode haver um esvaziamento incompleto, ou seja, não se conseguir eliminar toda a quantidade de urina contida na bexiga.

Se a doença não responde bem aos tratamentos clínicos existentes, a cirurgia de retirada do útero devolve a qualidade de vida a mulheres que sofrem há muito tempo com dores, sangramentos intensos e outros sintomas, além de poder ser a cura para cânceres locais, como câncer de útero e endométrio.

Conclusão. Conclui-se que existem casos em que mulheres histerectomizadas necessitam continuar realizando o exame preventivo, sendo necessário que médicos e enfermeiros de Unidades de Saúde (UBS) saibam as indicações corretas de sua realização.

O principal risco da cirurgia para retirada do útero é o sangramento. Além disso, como todo procedimento cirúrgico, há o risco de infecção. No caso da histerectomia, podem ocorrer infecções na pele (cicatriz), no abdome, ou na cúpula vaginal (fundo da vagina).

A histerectomia demora cerca de uma a três horas, mas o tempo de cirurgia depende sempre do tamanho do útero, do estado físico da doente, de outras patologias prévias concomitantes e da possível necessidade de terem de ser removidos outros órgãos.

No que tange a imagem corporal, entre outras complicações, após o procedimento encontra-se distensão abdominal, ganho de peso e aumento do risco de sobrepeso e obesidade.

Vitamina B12, B9 (ácido fólico) e Complexo B.

Dores após histerectomia é normal, principalmente na região abdominal (barriga) por conta da própria cirurgia e cicatriz, caso tenha sido uma histerectomia abdominal. Além disso, a permanência na cama nos primeiros dias após a cirurgia pode acarretar em dor lombar (dor nas costas).

Mulheres que fizeram a histerectomia (retirada total ou parcial do útero) são mais suscetíveis a ter incontinência urinária? A incontinência urinária feminina é determinada por diversos fatores e a retirada (parcial ou total) do útero é um dos fatores de predisposição para a incontinência urinária na mulher.

Mulheres tratadas com histerectomia tiveram mais infecções do trato urinário (ITUs) do que as usuárias de LNG-IUS (OR 3,20). Sensação de esvaziamento incompleto (OR 3,00) e IUE (OR 1,83) foram mais comuns entre mulheres tratadas com histerectomia.

Para o caso daquelas que sofrem com a pochete, posso citar alguns dos procedimentos que mais trazem resultados positivos, são eles: Lipoaspiração, Lipoescultura, Lipoaspiração a Laser, Mini Lipo, Vibrolipoaspiração e Lipoaspiração Ultrassônica.

Hoje é necessário que a pessoa tenha pelo menos 25 anos ou dois filhos vivos e que haja um prazo mínimo de 60 dias entre a manifestação da vontade e o ato cirúrgico, período no qual é oferecido aconselhamento que busca desencorajar a pessoa de realizar a esterilização.

Quem fez histerectomia: a cirurgia de histerectomia total é a retirada do útero, tubas e ovários. Assim, restringe a produção dos hormônios femininos no corpo, conduzindo a uma menopausa precoce. Por isso, é indicado que também se faça o acompanhamento de reposição hormonal.