O que justifica a relação tão próxima entre Israel e Estados Unidos?

Perguntado por: ateixeira . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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Israel e os Estados Unidos estão ligados intimamente pelos laços históricos e culturais, bem como por interesses mútuos. A contínua assistência econômica e de segurança dos Estados Unidos a Israel reconhece esses laços e sinaliza o compromisso assumido pelos norte-americanos.

A afinidade ideológica: O Projeto do Novo Oriente Médio desenhado pelos EUA depois do colapso da URSS, que pretende converter os países vertebrados e estratégicos da zona em mini-estados controláveis, concorda com os interesses israelenses.

Israel e Palestina vivem hoje a continuidade de um dos conflitos mais sangrentos de sua história. Os Estados Unidos, assumindo sua histórica ligação com Israel e seu papel como hegêmona do sistema internacional, interfere no conflito na tentativa de buscar uma paz duradoura na região.

Os Estados Unidos, Turquia, Alemanha, Reino Unido e Índia estão entre os mais próximos aliados de Israel. Um estudo revelou que a Índia era a nação mais pró-Israel do mundo seguida pelos Estados Unidos.

A amizade estreita com os Estados Unidos da América têm sido o eixo central da política externa israelense por décadas.

Israel e os Estados Unidos estão ligados intimamente pelos laços históricos e culturais, bem como por interesses mútuos. A contínua assistência econômica e de segurança dos Estados Unidos a Israel reconhece esses laços e sinaliza o compromisso assumido pelos norte-americanos.

Brasil e Israel compartilham uma longa história de intercâmbio nas áreas técnica, científica e tecnológica. Desde os anos 1960, Israel contribui para o desenvolvimento da agricultura do semi-árido, por meio da difusão de técnicas de irrigação em regiões do Nordeste brasileiro.

A criação do Estado de Israel ocorreu em maio de 1948 através de um plano proposto pela Organização das Nações Unidas (ONU). Esse acontecimento favoreceu os israelenses em detrimento dos palestinos.

O rabino Sany Sonnenreich, presidente do Instituto Rav Sany, destacou a importância do diplomata brasileiro Oswaldo Aranha no processo de legitimação do Estado judaico junto da Organização das Nações Unidas em 1948.

O controle do estrategicamente significativo Oriente Médio, com suas enormes e facilmente acessíveis reservas de petróleo, tem sido uma peça central da política desde que os Estados Unidos conquistaram a posição de hegemonia global após a Segunda Guerra Mundial.

Quando David Ben-Gurion proclamou o Estado de Israel em 14 de maio de 1948 (segundo o calendário judaico a data cai neste 25 de abril), os habitantes judeus da Terra Santa já estavam há meses em guerra civil com seus vizinhos árabes-palestinos.

Israel e uma série de outros países não reconhecem a Palestina, tomando a posição de que o estabelecimento deste Estado só pode ser determinado através de negociações diretas entre Israel e a Autoridade Nacional Palestina.

A Palestina foi conquistada pelos hebreus ou israelitas (mais tarde também conhecidos como judeus) por volta de 1200 a.C., depois que aquele povo se retirou do Egito, onde vivera por alguns séculos.

Os conflitos entre Israel e Palestina são travados desde a década de 1940 e têm como principal causa o controle da Palestina. Os conflitos entre Israel e Palestina remontam à primeira metade do século XX e foram iniciados pela disputa em torno do território palestino.

Na verdade, os principais adversários dos israelenses seriam organizações armadas como o Hezbollah e o Hamas, além do persa Irã. A Arábia Saudita talvez seja a principal aliada informal do governo de Benjamin Netanyahu.

Os amonitas, filisteus, edomitas e amalequitas.

As forças armadas do país estão entre uma de suas mais proeminentes instituições nacionais, influenciando a economia, cultura e política. Com uma poderosa indústria bélica nacional e oficiais experientes, o exército israelense é considerado uma das melhores forças armadas do mundo em termos de equipamentos e preparo.

Membros. Além de Israel, os membros do grupo de coordenação incluem Barém, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Omã.