O que gera o ódio?

Perguntado por: adantas . Última atualização: 3 de fevereiro de 2023
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O ódio pode surgir das crenças e preconceitos que temos, de conflitos entre grupos e dos problemas econômicos, ou das turbulências e promessas políticas que frustram as pessoas.

O ódio não é simplesmente uma emoção, mas um mix psicológico composto de três elementos (inclusive os mesmos do amor), a saber: intimidade (negada), paixão, empenho. Dependendo de como estas características de ativam e se cruzam surgem os diversos tipos de ódio e modos de odiar.

Quem cultiva o ódio no coração, não sobra espaço para amar. Pensador: colecione e compartilhe frases, poemas, mensagens e textos.

adrenalina

Quando algo ou alguém nos faz sentir raiva, esse sistema ativa outras partes do nosso cérebro. O cérebro, então, faz com o nosso corpo libere um hormônio chamado de adrenalina!

A neuropsicóloga explica que, diante da raiva, o cérebro produz cortisol, hormônio liberado em situação de estresse.

O ódio pode surgir das crenças e preconceitos que temos, de conflitos entre grupos e dos problemas econômicos, ou das turbulências e promessas políticas que frustram as pessoas.

O sentimento de raiva e ódio de quem nos fez mal é algo natural. Muitas vezes temos nossa individualidade ferida pelos outros e isso gera até mesmo uma vontade de se vingar.

E também há o dano social, que às vezes é caracterizado como consequência do discurso de ódio pois pode levar uma pessoa, por exemplo, a incendiar a casa de alguém. O discurso de ódio pode começar na internet e nas redes sociais e ter consequências no mundo físico”, diz ela.

A raiva e o ódio que uma pessoa desenvolve podem ter consequências importantes, como relacionamentos superficiais com outras pessoas ou baseadas no domínio, a necessidade de obediência, culpa e remorso, solidão, falta de empatia com os outros, acreditar que está sempre certo.

O amor se transforma em ódio, mas o ódio não volta a ser amor. Porque já estragou, e uma vez que se decompôs, não tem mais jeito. A antipatia, a ojeriza, a aversão podem até abrandar, ou até mesmo, depois de tanta hostilidade, se cansar e deixar de ser ódio.

O Ódio é mais profundo que a Raiva. Enquanto a Raiva seria predominantemente uma emoção, o Ódio seria, predominantemente, um sentimento. Paradoxalmente podemos dizer que o ódio é um afeto tão primitivo quanto o amor.

verbo transitivo Querer mal a alguém; ter ódio ou raiva por; detestar, abominar. Sentir aversão ou repulsa a; desprezar, aborrecer profundamente.

A crueldade é a produção do mal, de um mal radical (lembrando esta expressão de Derrida). O mal associa-se ao afeto do ódio. O ódio decorre da raiva. A raiva vem de um sentimento de incapacidade de aguentar a frustração de não possuir o que se quer.

Tomar levodopa aumenta a quantidade de dopamina produzida pelo organismo. Esse medicamento pode ser prescrito para pacientes que possuem Mal de Parkinson ou Síndrome das Pernas Inquietas.

O excesso desse hormônio pode dar origem a quadros de doenças como diabetes, hipertensão arterial e depressão. Em casos mais graves, pode causar a Síndrome de Cushing, que leva à atrofia muscular. O cortisol também leva a um acúmulo de gordura abdominal.

A ocitocina forma, junto com a serotonina, a dopamina, a noradrenalina e a endorfina, um grupo conhecido como “hormônios da felicidade”, por sua capacidade de regular as sensações humanas.

Há uma série de hormônios que, quando bem alterados, podem desencadear a tristeza sem fim. É o caso da corticotrofina, do cortisol, do estrogênio, da progesterona e do T4. Alguns dificultam a comunicação cerebral. Outros interferem na ação da serotonina, neurotransmissor relacionado à sensação de bem-estar.

Assim, algumas formas que podem ajudar a aumentar os níveis de serotonina circulante no sangue para garantir os benefícios proporcionados por esse neurotransmissor são:

  1. Praticar atividade física. ...
  2. Tomar sol diariamente. ...
  3. Alimentação rica em triptofano. ...
  4. Atividades relaxantes. ...
  5. Uso de suplementos.