O que fazer se estou grávida e não quero um bebê?

Perguntado por: uveloso . Última atualização: 21 de maio de 2023
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O que devo fazer? A mulher deve dirigir-se ao Centro de Saúde a que pertence ou ao Hospital da sua área e pedir uma consulta de interrupção de gravidez. Se desejar pode recorrer a uma clínica privada reconhecida oficialmente. Seja qual for o estabelecimento escolhido, seguir-se-á a Consulta Prévia.

O primeiro mês de gravidez é marcado pela adaptação da mulher à maternidade: seu corpo passa por profundas mudanças, assim como as emoções. Nesse período, você já pode sentir a barriga durinha e os seios mais inchados e doloridos. Os cheiros passam a se tornar mais perceptíveis, trazendo, com eles, náuseas e enjoos.

O que pode machucar o bebê dentro da barriga da mãe? Tombos e pancadas são as situações mais comuns que colocam em risco a vida do bebê. No entanto, alguns fatores externos como ondas de radiação e roupas apertadas também podem interferir na saúde e desenvolvimento do bebê durante a gestação.

O sentimento de aceitação irá chegar e, como consequência, o amor e o instinto materno vão se aflorar, cedo ou tarde. Vale a pena destacar que, se for difícil a aceitação, procurar ajuda de um especialista irá facilitar muito esse processo. Podemos dizer que a vida não é um roteiro com começo, meio e fim.

Segundo ele, o processo de abortamento varia a cada mulher, que pode esperar pela eliminação natural em algumas semanas ou induzir o processo por uso de medicamentos e até realizar a intervenção cirúrgica, nos dois últimos casos sempre em um hospital.

Como acontece a entrega voluntária? A entrega voluntária está prevista legalmente no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). É dever de todos os juízes, em todos os Juizados da Infância e Juventude, receber aquele recém-nascido cuja mãe, por razões que ela deseja ou não externar, quer passar o bebê adiante.

Consultar um advogado: Embora ele tenha a “vantagem” de ser advogado, nada substitui o aconselhamento de um profissional especializado em Direito de Família para defender seus interesses. Poder Judiciário: Se as tentativas de acordo falharem, você pode levar o caso à Justiça para revisar os termos do acordo de guarda.

Posso entregar para adoção? Sim, a lei brasileira prevê que uma mulher possa entregar o filho biológico às autoridades para adoção após o parto. O ideal é que a comunicação à Justiça seja feita ainda durante a gestação, para que exista um melhor acompanhamento do caso.

Abortos espontâneos podem ocorrer devido a um problema no feto (por exemplo, uma doença genética ou um defeito congênito) ou na mulher (por exemplo, anomalias estruturais dos órgãos reprodutores, infecção, uso de cocaína ou álcool, fumar cigarro ou lesão); porém, muitas vezes, a causa é desconhecida.

É possível confirmar a gestação com cerca de 5 dias de atraso menstrual. Além desses métodos, a ultrassonografia obstétrica de I trimestre também pode auxiliar no diagnóstico da gravidez. A avaliação transvaginal pode visualizar o saco gestacional no interior da cavidade uterina a partir da 5ª semana gestacional.

Os sintomas de fecundação, como dor abdominal e corrimento rosado, podem ser sentidos por algumas mulheres nos primeiros dias depois que o embrião se fixa na parede do útero, onde vai se desenvolver durante a gestação.

Quais os Riscos de um Tombo na Gestação? O útero provavelmente não sofrerá nenhum dano permanente ou trauma de uma queda leve. Mas se o tombo for muito grande ou atinge um certo ângulo, é possível que a gestante possa sofrer algumas complicações.

Inchaço e dor abdominal, considerados comuns, assim como aumento das mamas e vontade frequente de urinar. Mais cansaço e sono, além de constipação intestinal, alterações no paladar e aversões a odores e cheiros.

Além da talidomida, exemplos de medicamentos que causam malformação fetal são:

  • Metotrexato;
  • Isotretinoína;
  • Lítio;
  • Valproato;
  • Tetraciclina;
  • Inibidores da enzima conversora de angiotensina (iECA), como o enalapril e captopril;
  • Antifúngicos azólicos, como o fluconazol e tioconazol.

Geralmente, é causada pela ausência ou o uso incorreto dos métodos contraceptivos e a falta de informação. Leia mais sobre algumas consequências da gravidez não planejada e como ela pode ser determinante na vida de mulheres adultas e adolescentes.