O que fazer quando se tem medo da morte?

Perguntado por: atorres5 . Última atualização: 25 de abril de 2023
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10 maneiras para superar o medo da morte

  1. Veja a seguir 10 dicas para perder o medo da morte, como enfrentá-lo e aprender a lidar melhor com o assunto. ...
  2. Admita o fato: a morte é uma certeza. ...
  3. Entenda seu medo. ...
  4. Pesquise o que é morte e sobre o processo físico. ...
  5. Aceite o seu medo. ...
  6. Procure ajuda. ...
  7. Viva um dia por vez.

Medo da morte causado por outros tipos de ansiedade
Apesar de menos comum, outros tipos de ansiedade podem desencadear o medo da morte, inclusive: Transtorno de ansiedade generalizada: Ou TAG, é uma desordem no qual a mente pensa constantemente em coisas negativas ou que causam estresse, dentre elas o medo de morrer.

Pensamentos sobre a morte são inerentes a nossa condição de mortais, apesar do tema ser tabu em nossa sociedade. A literatura mesmo mostra que a morte era tema de nossa atenção há muitos anos atrás. Sempre pensamos sobre ela. E pensar sobre a morte não é algo patológico em si.

“É muito comum o relato da percepção de um túnel com uma luminosidade no final e uma sensação de bem-estar provavelmente provocada pela liberação de neurotransmissores como, por exemplo, derivados de opioides, endorfinas e correlatos”, diz Gomes.

Como aceitar a morte?

  1. Trabalhe para aceitar a morte antes que ela ocorra.
  2. Pratique o desapego. Mantenha uma visão otimista.
  3. Crie formas de aceitar a morte.
  4. Aceite o seu sofrimento.
  5. Tenha uma rede de apoio.
  6. Encontre uma forma de dizer adeus.
  7. Pratique o desapego e tenha boas lembranças.

Como o organismo reage ao medo? O medo é uma sensação em consequência da liberação de hormônios como a adrenalina, que causam imediata aceleração dos batimentos cardíacos. É uma resposta do organismo a uma estimulação aversiva, física ou mental, cuja função é preparar o sujeito para uma possível luta ou fuga.

A ansiedade ligada ao medo de doença cardíaca coronariana ou infarto do miocárdio é chamada de ansiedade cardíaca. A ansiedade cardíaca leva frequentemente a pessoa ansiosa a evitar atividades físicas ou outras situações de vida que possam desencadear sinais físicos de natureza cardiovascular.

Tanatofobia é uma fobia complexa, que se não tratada pode tocar todos os aspectos da vida do indivíduo. Não se deve perder a esperança, mas optar por tratamentos e terapias que podem ajudá-lo a lidar com essa situação e suas consequências.

Pratique ioga ou meditação
Estas são duas práticas que ajudam a manter a cabeça relaxada. Difícil não ficar mais leve depois de uma aula de ioga ou de uma sessão de meditação. Também são práticas que ajudam a manter o controle da mente, ou seja, que facilitam o controle dos pensamentos positivos e negativos.

Tremores musculares ocasionais, movimentos involuntários, alterações na frequência cardíaca e perda de reflexos nas pernas e braços são sinais de que o fim de vida está próximo.

“Pouco antes e depois que o coração parou de funcionar, vimos mudanças em uma faixa específica de oscilações neurais, as chamadas oscilações gama, mas também em outras como oscilações delta, teta, alfa e beta.”

Rigor mortis: nessa fase, o corpo se torna rígido, pois todos os músculos ficam tensionados devido às mudanças celulares. O rigor mortis começa de 2 a 6 horas após a morte e pode durar de 24 a 84 horas. Algor mortis: nessa etapa, o corpo fica muito frio, porque não existe mais o mecanismo de regulação da temperatura.

As melhores dicas de como superar uma perda

  1. Não ignore o luto, sinta sem medo. ...
  2. Você não precisa passar por isso sozinho. ...
  3. Não se isole. ...
  4. O luto não tem tempo. ...
  5. Desapegar não é esquecer. ...
  6. Aos poucos, volte à rotina. ...
  7. Procure ajuda profissional.

Aceitar a morte significa valorizar a vida
O ideal é ir aprendendo a viver bem, apesar da ausência de quem partiu. Ao conversar sobre este tema, também nos cuidamos e valorizamos a vida como nosso bem maior. Da mesma forma que nascemos e vivemos, a morte é um fato natural que complementa os ciclos da vida.

Apesar de ser caracterizado por uma tristeza profunda, o luto não é um quadro de depressão. O luto, em geral, tem um prazo de duração e é constituído por fases. Já a depressão é um quadro crônico que precisa ser acompanhado e tratado por um profissional especialista.

Não tenhamos medo, pois o Senhor está do nosso lado aconteça o que acontecer, venha o que vier! Que venham ventos e tempestades da esquerda ou da direita, mas precisamos nos manter firmes, ancorados, alicerçados no Senhor, porque é Ele quem cuida de nós!

Qualquer sensação de ameaça pode gerar o medo, seja ela física, psicológica ou moral. Algumas vezes, as pessoas dão outros nomes para essa sensação, como: apreensão, preocupação, ansiedade ou angústia. No entanto, todas essas outras emoções são motivadas pelo medo do que possa acontecer.

Em Salmo 34:4, está escrito: “Busquei ao Senhor, e ele me respondeu; livrou-me de todos os meus temores”. Não podemos nos deixar dominar pelo medo. Então, hoje te convido a orar lançando fora todo medo que tem te paralisado, lembre que Deus é maior do que tudo isso que tanto lhe aflige e Ele cuidará de você.

É infarto ou crise de estresse? Embora sejam minoritários, cerca de 15% dos casos de infarto são causados por uma situação de estresse repentino e muito forte, desencadeado pelo fechamento das artérias coronarianas.