O que fazer quando o filho não gosta da mãe?

Perguntado por: eevangelista . Última atualização: 20 de fevereiro de 2023
4.5 / 5 13 votos

É muito importante fazer terapia para entender e aceitar esses sentimentos em nós mesmos. Existem vários casos assim, e é possível viver bem sabendo disso”, recomenda a psicóloga.

Psicóloga: A psicoterapia familiar pode realizada no sentido de abrir os canais de comunicação. Muitas vezes o conflito acontece quando uma das partes, o pai ou o filho, não tem empatia, ou seja consegue perceber o ponto de vista da outra pessoa e sentir como seria estar na posição do outro.

No caso do relacionamento entre pais e filhos, a origem pode estar no comportamento do pai ou da mãe, cargas emocionais que trazem da infância, na ausência de comunicação assertiva, na falta de experiência dos pais e, até mesmo, em padrões que se arrastam através da genealogia.

Muitas vezes, por carência, os pais querem que eles fiquem dóceis, obedientes, amáveis ... os filhos sentem esta carência como sufocante e não aceitam, brigam com os pais. Então, é muito bom você se dar conta o que isto provoca dentro de ti, qual a dor, sim colocaste rejeição, se sente rejeitada...

As diferenças geracionais, os maus-tratos na infância e que deixam marcas profundas nos filhos, problemas com heranças, mau relacionamento familiar desde cedo, entre outras, são as principais causas desta tomada de posição de muitos filhos que optam por seguir a sua vida distantes dos pais.

Aqui damos algumas dicas de coisas que você como mãe pode fazer diariamente ao seu filho, para que ele se sinta amado:

  1. 1.Mostre afeição física.
  2. 2.Se faça sempre presente.
  3. 3.Seja gentil.
  4. 4.Use palavras amorosas.
  5. 5.Discipline com calma.
  6. Ria com eles.
  7. Com informações de iMOM.

4 coisas que você deve fazer quando seu filho está magoado com...

  1. Ouça-o e entenda por que ele está magoado. O que você mais quer quando está sofrendo? ...
  2. Admita o erro. Depois de compreender os sentimentos do seu filho, admita o que você fez que o deixou assim. ...
  3. Peça desculpas por isso. ...
  4. Corrija o erro.

Confira as 4 dicas para melhorar a relação entre pais e filhos

  1. Dedique-se a conhecer seus filhos. Para melhorar o vínculo afetivo entre pais e filhos, é importante se dedicar e investir em conversas e momentos juntos. ...
  2. Tenham um hobbie em comum. ...
  3. Saiba respeitar suas opiniões. ...
  4. Desenvolva sua Inteligência Emocional.

A criança pode realmente não gostar de um ou de ambos os pais, pois se sente abandonada, não amada. Normalmente, quando esse sentimento é real e não parte do desenvolvimento da sua personalidade, ele ocorre porque houve uma quebra no vínculo da criança com esses adultos”, explica Severine.

Psicóloga: Na maioria dos casos, é provável que sim, pois uma vez que, socialmente, espera-se que os pais não façam distinção entre os filhos, a mãe, então, inconscientemente, mascara tal comportamento seu. Todavia, em alguns casos o favoritismo pode ser mais intenso, tornando-se consciente.

7 sinais de que seu filho ama você

  1. O recém-nascido encara você
  2. O bebê pensa em você mesmo quando não está na sua presença.
  3. Seu filho faz cada birra.
  4. A criança corre para seus braços ao se machucar.
  5. Você recebe presentes.
  6. Seu filho espera aprovação.
  7. Quando cresce, ele conta segredos para você

Nesses casos os pais necessitam de ajuda psicológica para que possam encarar sua vida própria sem designar outro para este fim. Pais que superprotegem os filhos não permitem que eles tenham o espaço necessário de aprendizado e de erro para lidar consigo mesmos e com o mundo de forma equilibrada.

A pessoa que passa por algum tempo sofrendo com sentimento de rejeição pode em algum momento associar outros sentimentos como por exemplo, abandono, fracasso, privação emocional, indesejabilidade social, busca de aprovação, pessimismo, etc. Pode se isolar e perder oportunidades de relacionamento e convívio social.

Dói, é verdade, mas mesmo assim luto contra a frustração e jamais vou desistir. Enquanto me restarem vida e forças, terei esperança em que seu coração enxergará. Todos atravessamos diferentes fases na vida, todos erramos, uns mais outros menos, e eu quero que você saiba, meu filho, que quando quiser, estarei aqui.

Se o seu filho te despreza, deve ser porque você não aceita as escolhas que ele faz. Sabemos que é inevitável colocar expectativas nos filhos, mas o problema é quando você não aceita que ele vá para um caminho diferente do qual você traçou.

Seu filho pode não falar com você porque tem medo de sua resposta. Eles podem achar que você vai criticar suas decisões, dizer algo negativo sobre um amigo ou dar uma consequência. Pergunte como seu filho se sente ou o que ele pensa: “Como você se sentiu com isso?” ou “O que você acha dessa decisão?”

Quando reclamam de tudo, quando as interações diárias se tornam exaustivas, quando a irritação está constante no cotidiano, falta conexão. Falta o carinho que faz com que se sintam especiais. Cooperar e colaborar fica mais fácil quando sentem que são partes importantes na família.

Esteja presente
Quando estiver com seus filhos, esteja realmente com eles. Participe da melhor forma que puder, brinque, ria, faça atividades juntos, se divirta. Deixe as preocupações de lado – algumas coisas podem esperar e seus filhos não serão crianças para sempre. Aproveite!

Ofereça suporte emocional
Vale destacar novamente que o suporte emocional é fundamental para que o seu filho não se abale com pequenos fracassos. Portanto, deixe claro que você deseja ajudá-lo e mostre, desde a infância, que a persistência trará sucesso na vida escolar.

Aproveite as oportunidades de abraçar mais os seus filhos, ofertar um beijo, fazer um cafuné ou uma massagem. Estabelecer estes tipos de contato é importante para a saúde física, emocional, assim como para as suas relações. É importante também demonstrarmos interesse pelo que os nossos filhos se interessam.

A verdade é que, há alguns anos, dar chineladas em filho era uma prática normal e aceita. No entanto, as tendências recentes na educação afirmam que é melhor usar outros tipos de práticas para repreender as crianças. Assim sendo, é melhor não fazer nada que possa causar mais estresse ou um trauma.