O que fazer quando a chave não gira na ignição?

Perguntado por: amorgado . Última atualização: 18 de maio de 2023
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Borrifar um pouco de limpa-contato elétrico em uma ignição travada pode lubrificá-la o suficiente para a chave dar contato. Não precisa usar muito, poucos jatos curtos bastam. Quanto acabar, insira a chave e gire-a para a frente e para trás delicadamente para espalhar o lubrificante.

E vai aqui uma dica para ambas: jamais lubrifique uma fechadura com óleo lubrificante, qualquer que seja ele. No começo, a chave do carro vai deslizar para fora e para dentro que é uma maravilha, mas esse óleo vai acumulando poeira, sujeira, a situação vai se complicando.

Uma falha de ignição do motor é uma avaria, durante a qual um ou mais dos seus cilindros não funcionam. Isso provoca um desgaste excessivo e o sobreaquecimento do motor, e leva ao desgaste das superfícies dos pistões e dos cilindros.

A trava do volante, chamada pelos fabricantes de perda de dirigibilidade, pode ser provocada por afrouxamento de parafusos, por encaixe incorreto de outras peças da caixa de direção, por mau contato elétrico, por falha do sistema eletrônico do automóvel ou por problemas na mangueira da direção hidráulica.

A causa mais comum de um volante duro é a falta de fluido de direção hidráulica no sistema. Isso pode ser causado por um vazamento no sistema ou o fluido está muito espesso e não circula adequadamente.

Acessório essencial de segurança, a Trava Volante é indicada para impedir a movimentação circular da direção do veículo, imobilizando suas rodas durante o processo de alinhamento ou demais reparos.

Sente-se no carro, gire a chave e pise na embreagem. Em seguida, use a segunda marcha. Solte o freio de mão e deixe o automóvel rodar. Quando o carro chegar a 10 km/h, solte a embreagem e aperte o pedal do acelerador, girando a chave.

A chave, ao ser acionada, liga o sistema elétrico do carro e começa a puxar energia armazenada na bateria. Essa eletricidade fica guardada em baixa tensão, que é então transformada em alta tensão pela bobina. Uma vez transformada, a energia elétrica vai seguir para o distribuidor, que é parte do sistema de ignição.

A chave de ignição é a chave que permite ao piloto controlar os magnetos através da cabine de comando. Nas aeronaves equipadas com motor elétrico de partida (starter), o piloto também utilizará a chave de ignição para ativar o starter.

Chave Magnética: Sua principal função é fazer o avanço do pinhão; para isso deve assegurar o deslocamento do conjunto de comando (núcleo móvel e alavanca), permitindo o avanço do arrastador ao longo do eixo, com simultâneo engrenamento do pinhão no volante do motor.

Um dos primeiros sintomas de falha na bobina de ignição é o veículo contrabalançando. Esse problema acontece quando o sistema de escape emite o combustível não utilizado, provocando uma fumaça preta e cheiro da gasolina. Problemas ao dar partida no carro no frio é um bom sinal de falha da bobina de ignição.

Volante não volta para o centro depois de uma curva
O aconselhado é fazer o alinhamento a cada 10.000 quilômetros rodados ou quando surgirem desgastes irregulares nos pneus. E esse procedimento não é demorado. Dura cerca de 30 minutos para alinhar cada eixo.

MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE DIREÇÃO COM CAIXA ELÉTRICA
O motorista pode identificar ao reparar no volante: se ele estiver mais duro, provavelmente, é caso de queima. Se estiver mais flexível, pode ter ocorrido um curto. Esse desempenho não muda até que haja a troca das peças.

Problemas na suspensão ou falta de balanceamento/alinhamento. Estes são outros problemas comuns que acabam deixando a direção hidráulica dura. Quando a suspensão está muito comprometida, isto é, os amortecedores e demais componentes, o carro tende a não oferecer tanta estabilidade, assim como absorção a impactos.

Segundo o engenheiro Francisco Satkunas, da Sociedade dos Engenheiros da Mobilidade (SAE Brasil), sua troca é indicada por volta dos 50 mil km. Por outro lado, ele destaca que, mesmo se a quilometragem não for atingida, em dois anos é preciso substitui-lo mesmo assim.

Nunca! Primeiro, que óleo é feito para lubrificar componentes e não para fazer atuação hidráulica.

Três motivos explicam por que nunca é no centro. Há uma série de motivos. Um é aproveitamento de espaço: com o volante no centro, não haveria espaço para o passageiro. Outro é visibilidade – algo que data da época em que os carros eram puxados por cavalos, em vez de motores.