O que fazer para superar a crise no mercado de trabalho?

Perguntado por: srebelo . Última atualização: 21 de fevereiro de 2023
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15 dicas para driblar a crise do emprego

  1. Autoestima alta. A autoestima é a primeira vítima de quem acabou de perder o emprego. ...
  2. Estabeleça prioridades. ...
  3. Controle a ansiedade. ...
  4. Trabalhe sua embalagem. ...
  5. Invista em seu currículo. ...
  6. Adote uma agenda positiva. ...
  7. Estabeleça uma rotina. ...
  8. Use sua rede de contatos.

Crises políticas, sociais, sanitárias e econômicas, muitas vezes, relacionadas a um fator específico, como a pandemia mundial de Covid-19, desencadeiam uma série de consequências, como o aumento do desemprego no Brasil.

Ser pró-ativo e criativo são duas palavras chave nessas horas. Deixar as más notícias de lado pode ser difícil, mas quem conseguir se manter motivado nesse cenário conturbado pode superar bem a crise. Estar bem informado também pode ser importante para ser capaz de enxergar uma oportunidade no momento certo.

Dentre as medidas de combate ao desemprego mais citadas pode-se enumerar: facilitação do consumo e do crédito, incentivo ao investimento privado, implementação de políticas fiscais e monetárias adequadas, aumento das despesa pública (com ampla utilização do Estado como empregador e com o desenvolvimento de políticas ...

Podemos melhorar. Como membros da sociedade, podemos combater a desigualdade salarial reivindicando políticas públicas e apoiando movimentos e projetos sociais que se dedicam à causa. Dessa forma, o Brasil estará avançando na garantia total dos direitos das mulheres.

Para alcançar a igualdade salarial, todas as esferas da sociedade devem fazer sua parte. O governo, implementando um maior número de creches e tornando lei a licença-maternidade compartilhada, o que permitiria às mulheres mais dedicação à sua vida profissional.

"O estagiário se encontra em uma posição de fragilidade, porque ele sabe que está sendo avaliado todos os dias. Com isso, ele está mais suscetível a sofrer pressões profissionais", afirma Oliveira. Quanto mais baixa a posição de um funcionário na hierarquia de uma empresa, maior o medo de ser demitido.

A solução consistiria na adoção pelos Estados nacionais de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento da economia social e solidária para atenuar o desemprego e da implementação da renda básica ou renda mínima universal para atenuar a pobreza.

Para combater a informalidade, a análise realizada por Meneguin e Bugarin (2008) sugere a tomada de políticas públicas como reformar a Justiça Trabalhista, tornando-a mais ágil, com julgamentos que reflitam os reais direitos dos trabalhadores, ou, talvez, criar outras instâncias de conciliação entre empregados e ...

diminuição do poder aquisitivo do brasileiro, o que o obriga a consumir menos e reduzir a circulação de dinheiro no país; substituição de mão de obra por máquinas; baixa capacitação da população (o que é agravado quando os habitantes não têm acesso a uma educação pública de qualidade).

As consequências desse excesso de carga laboral aparecem, por exemplo, como menor oportunidade para estudar ou conquistar melhores cargos, impacto na saúde mental e física e insegurança financeira. A maternidade muitas vezes é outro fator da desigualdade salarial.

Dentre as estratégias propostas pelo Plano estão: Mapa de Oportunidades, Qualificação de Mão de Obra, Intermediação Pública de Mão de Obra, Ampliação da Política de Microcrédito e Incentivo à Economia Popular e Solidária.

"Uma forma de melhorar essa distribuição são as políticas públicas com fundamento sócioeconômico para atingir a base da pirâmide social. Saúde, educação, saneamento e habitação elevam o nível de renda.

O que fazer
O primeiro passo para promover a igualdade de gênero é observar se no local de trabalho há uma equidade entre homens e mulheres, se os salários são iguais para os mesmos postos de trabalho, se há mulheres em cargos de confiança.