O que fazer para não sentir a agulha?

Perguntado por: aguimaraes . Última atualização: 20 de maio de 2023
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O paciente pode tentar técnicas de respiração, olhar para um ponto fixo ao invés de olhar para a agulha ou o local onde será aplicado determinado medicamento, dar preferência para locais onde os profissionais são altamente qualificados e falar sobre o que está sentindo.

Desvie o foco
Conversar com o profissional sobre assuntos triviais, por mais que sejam aleatórios pode ajudar a aliviar a tensão do momento, deixando-o mais suave e leve. Mas como disse antes, lembre-se de avisar o profissional que tem medo de tirar sangue, bem como de que irá falar um pouco para desviar o foco.

Confira 7 dicas de como superar o medo de tirar sangue

  1. Tenha controle sobre seus pensamentos. ...
  2. Compartilhe seu receio com o profissional que o atenderá ...
  3. Procure estar acompanhado por um amigo ou familiar. ...
  4. Concentre-se em um ponto fixo. ...
  5. Controle a sua respiração. ...
  6. Opte pela psicoterapia. ...
  7. Busque por um lugar de confiança.

Basicamente, existem quatro tipos de injeção: intradérmica, subcutânea, intravenosa e intramuscular. A diferença está no ponto do corpo que elas atingem. A intramuscular, que como o próprio nome diz vai diretamente ao músculo, é a que mais incomoda por penetrar mais fundo em nossos braços ou glúteos.

5 métodos para controlar a dor com a mente

  1. Alternativa mais saudável.
  2. 1 - Atenção plena.
  3. 2 - A respiração profunda.
  4. 3 - Meditação e visualização.
  5. 4 - Concentração e positividade.
  6. 5 - Gerar a resposta de relaxamento.
  1. Converse sobre coisas interessantes. Uma boa conversa é um bom meio de distração no momento da coleta. ...
  2. Peça para o paciente respirar fundo. ...
  3. Conte uma história bem-humorada. ...
  4. Use a tensão aplicada para evitar desmaios. ...
  5. Cante com o seu paciente. ...
  6. Não minta.

A fobia de agulhas é classificado como um medo extremo de procedimentos médicos que envolvem injeções e agulhas. Geralmente, essa fobia desenvolve-se em torno dos 4 ou 5 anos de idade resultante de uma má experiência durante algum procedimento de imunização.

Como vencer o medo?

  1. Entenda seu medo. O primeiro passo é entender o que é esse medo que você está sentindo, afinal, você não pode enfrentar algo que você desconhece. ...
  2. Não evite o medo. ...
  3. Converse sobre o seu medo com amigos. ...
  4. Faça terapia.

Normalmente não dói, já que o procedimento é rápido. Contudo, a ausência ou não da dor depende da sensibilidade de cada pessoa e da competência do técnico de coleta. No Laboratório Laboanálise, caso o cliente solicite, utiliza-se um anestésico tópico.

Desvie o foco quando for tirar sangue
No momento em que você estiver prestes a tirar sangue, concentre-se em um ponto na parede e respire profundamente, com o diafragma, enquanto ocorre o procedimento.

- É contraindicado fazer uso de medicamento de rotina antes de fazer os exames. O tratamento não deve ser interrompido, o profissional deve solicitar ao paciente que tome o medicamento após a coleta.

Tratamento da hematofobia
Umas das mais comuns e eficientes é a terapia comportamental. Desse modo, a terapia comportamental mostra bons resultados a longo prazo e, especialmente, quando associada ao acompanhamento psicotrópico.

INFORME-SE. Como a principal razão do medo da cirurgia está relacionada ao desconhecido, informar-se sobre o procedimento é fundamental. A leitura de artigos e materiais relevantes e confiáveis encontrados na internet pode ajudar. Bem como conversar com quem já passou pelo procedimento que você deseja.

Hematofobia. Hematofobia, ou hemofobia, é o nome dado à patologia psicológica apresentada por pessoas que têm medo exagerado e irracional de ver sangue. O sintomas mais comuns são desmaio, enjoo, tontura, calafrio e falta de ar. Porém, esses sintomas podem variar de pessoa a pessoa dependendo do grau do transtorno.

A intramuscular é a via apropriada para soluções mais irritantes, pois essa região tem menos sensibilidade que outras partes do corpo em que as vacinas são geralmente aplicadas.