O que fazer para curar pubalgia?

Perguntado por: emelo . Última atualização: 18 de maio de 2023
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O tratamento da pubalgia é clínico. Inicialmente repouso e anti-inflamatórios são utilizados. O paciente é encaminhado à fisioterapia. O principal objetivo é o fortalecimento do CORE (musculatura central) e estabilização da pelve.

As principais causas da pubalgia estão atreladas a movimentos bruscos durante o exercício físico, um trauma sofrido na região durante a rotação da articulação ou pela repetição de movimentos, exigindo um esforço demasiado da sífense pubiana e causando a sua inflamação.

Deitado de costas, coloque uma bola entre as pernas e eleve as pernas, pressionando a bola. Faça ao menos 15 repetições de pressão das pernas sobre a bola. Esse exercício também pode ser feito com uma banda de elástico.

A pubalgia é uma dor na região do osso púbico, localizado na parte da frente da bacia. O termo pubalgia também pode ser utilizado para designar dores que afetam a parte superior das coxas, a região da virilha e a parte inferior da barriga.

Medicação anti-inflamatória - os medicamentos (ou remédios) anti-inflamatórios não-esteróides (AINE's) em comprimidos ou na forma tópica (gel ou pomada) só devem ser utilizados nos casos de pubalgia aguda cuja causa é a inflamação (presença de dor e de líquido em excesso) de uma estrutura articular ou peri-articular, ...

Graus da pubalgia
Grau 1: apresenta sintomas do mesmo lado do corpo onde foi gerado o esforço. Por exemplo, se o atleta for destro, a dor será à direita. Grau 2: geralmente, a dor acomete os dois lados dos membros inferiores, localizada nos adutores. Há uma piora da dor após o indivíduo realizar exercícios físicos.

Os AINEs mais utilizado na dor aguda incluem o diclofenaco, ibuprofeno, cetoprofeno e o piroxicam. No caso de lesões agudas de tecidos moles, o cetoprofeno tópico pode ser mais eficaz do que piroxicam tópico ou diclofenaco tópico.

Diagnóstico. O médico ortopedista especialista em quadril poderá identificar corretamente esse tipo de lesão.

Existem dois tipos de pubalgia: a aguda e a crônica.

Em todos os casos o repouso é sempre recomendado. O processo inflamatório está presente por pouco tempo, mas a lesão pode se transformar rapidamente em um processo crônico se não houver tratamento. A pubalgia aguda se torna crônica geralmente porque os pacientes não se abstêm da atividade física.

A principal recomendação dos ortopedistas é parar os treinos por um tempo e investir na fisioterapia até a inflamação regredir.

Uma das recomendações é a aplicação de gelo no local para controlar a inflamação. Além disso, o uso de muletas pode ser indicado para auxiliar no controle da dor. O uso de anti-inflamatórios também é recomendado e, após o controle da dor, a fisioterapia passa a ser essencial na recuperação.

Esta cirurgia é feita por uma pequena incisão de 3 cm na face interna da coxa por onde é feita a tenotomia do tendão do longo adutor. Nos casos em que há uma fragilidade dos músculos do abdómen, por vezes, é necessário complementar este gesto com uma cirurgia semelhante à cirurgia para reparação de uma hérnia inguinal.

Utilize o movimento do quadril associado a respiração. Quando empinar o quadril para trás, inspire e quando levar o quadril para frente, expire. Mantenha as pernas afastadas na largura do quadril, para ter uma base segura. Inspire e quando soltar o ar, contraia e relaxe a musculatura pélvica.

O padrão da dor é em queimação, que irradia para a região medial das coxas, é contínua e piora após atividade física. Pode, inclusive, interferir na performance sexual. Além da dor, outra característica da doença é a incapacidade para a prática esportiva.

O tratamento para dor na virilha, geralmente, pode ser feito em casa com repouso, aplicação de gelo na região e uso de remédios analgésicos, como Dipirona.

Flanax® é indicado para alívio da dor causada por inflamação nos casos de: dor decorrente da prática esportiva e/ou traumatismos (contusões, entorses, distensões, cotovelo do tenista), dor muscular, dor articular, dor nas costas, dor na perna, dor na coluna vertebral, dor ciática, dor de garganta, torcicolo, tendinite, ...

A principal causa de dor na virilha são exercícios físicos como a corrida ou o excesso de atividades relacionadas às pernas. A dor na virilha pode se apresentar devido a uma lesão muscular, que acontece depois da realização dessas atividades.

O tratamento para a distensão da musculatura da virilha deve incluir um repouso relativo, permitindo a realização de actividades da vida diária suportadas pelo paciente, aplicação de gelo, toma de anti-inflamatórios não esteróides (se necessário e o paciente não suportar a dor) e realização de sessões de Fisioterapia.

Veja: Grau I: desconforto e incômodo na musculatura da virilha. Pouca ou nenhuma limitação para deambular e para realizar o movimento de abertura da coxa; Grau II: Dor na musculatura e desconforto para deambular e para a prática de exercícios físicos.