O que fazer na hora do intervalo da escola?

Perguntado por: rbarros . Última atualização: 1 de fevereiro de 2023
3.9 / 5 18 votos

O intervalo entre as aulas representa um aspecto especial na rotina escolar. Muitas vezes, trata-se do único momento em que os alunos podem fazer opções: com quem conversar, de quem se aproximar, onde e como brincar.

É possível brincar de jogos de tabuleiro, cartas, ou dominó, para os mais velhos, e brincadeiras tradicionais, como amarelinha, esconde-esconde e pega-pega também são excelentes para a diversão em grupo.

O recreio escolar é a pausa que existe entre as aulas, geralmente, ele tem em torno de 20 minutos, mas algumas escolas reservam 15 ou mesmo 30 minutos de intervalo para os alunos.

Não existe lei para isso. Contudo, deixar um aluno sem o recreio é uma pequena punição por algum ato que ele cometeu. Além do mais, a escola tem autoridade para aplicar essas punições desde que seja por atos que o aluno cometeu dentro da escola.

Já foi adotado quando da implantação da Lei 5.692/71 e o CFE, no Parecer 792/73, de 5-6-73, concluiu: 'o recreio faz parte da atividade educativa e, como tal, se inclui no tempo de trabalho escolar efetivo...; e quanto à sua duração, '...

Apesar de ser um dos bairros mais jovens do Rio, o Recreio é um bairro nobre, seguro e completo, que tem atraído cada vez mais famílias e que está em constante valorização, já que diversas construtoras e incorporadoras têm apostado na construção de condomínios residenciais de grande expressão na região.

As escolas precisam entender que o recreio não é um intervalo entre coisas importantes (aulas). O recreio é um importante tempo para aprender. Afinal, a escola é o somatório de duas frentes de trabalho que acontecem em seus espaços. Ela é um espaço de aprendizagem, mas também um espaço de convivência.

Usavam tocos de madeira, pedrinhas, legumes e palitos para fazer animais, além de brincadeiras como amarelinha, cinco Marias, bolinha de gude, cantigas de roda, passa anel, roda pião, empinar pipa, dentre várias outras e, assim, se divertiram por décadas e décadas.

Segundo a agência de notícias Associated Press, os alunos podem levar seus telefones móveis para a escola. No entanto, no horário das aulas e também durante o recreio os celulares devem ser desligados.

seis anos

Esta etapa de ensino pode durar de cinco a seis anos, variando de acordo com o estado.

O recreio é considerado tempo à disposição da Administração Pública, por isso, faz parte da Jornada de Trabalho do professor.

Nomear um intervalo

  1. Abra um arquivo no Planilhas Google.
  2. Selecione as células que você quer nomear.
  3. Clique em Dados. ...
  4. Digite o nome de intervalo que você quer usar.
  5. Para mudar o intervalo, clique em Planilha .
  6. Selecione outro intervalo ou digite o novo intervalo na caixa de texto e clique em Ok.
  7. Clique em Concluído.

Princípio da dignidade humana artigo 1º, inciso III:
Além de ferir o princípio constitucional de ir e vir, fere também o da dignidade humana quando o aluno, criança, adolescente ou mesmo adulto, urina nas calças em função de ter sido impedido de sair da sala de aula para se dirigir ao banheiro.

O professor pode pegar celular de aluno, no entanto, esta não é a melhor atitude para estimular o aprendizado. Na maioria das vezes, proibir o uso só piorará a convivência em sala de aula.

Sim, é ilegal, e TODAS as sanções possíveis devem estar no regulamento da escola, entregue no "manual do aluno" no início do ano. Não importa se escola pública ou particular, muito menos o tempo do castigo! Entretanto, o professor pode flexibilizar o horário da aula para desenvolver uma atividade que exija tal atitude.

  • 1 – Tratar mal seus alunos. ...
  • 2 – Obrigar os seus alunos a participarem ativamente da aula. ...
  • 3 – Não se atualizar. ...
  • 4 – Não mostrar a importância do conteúdo. ...
  • 5 – Não estabelecer objetivos.

A psicóloga Norma Cosmo, integrante da diretoria do Conselho Federal de Psicologia (CFP), diz que a escola deve ser espaço educativo, de reflexão e formação. “Cidadãos não podem ser formados com punições.

LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996.