O que fazer em caso de morte súbita?

Perguntado por: vbarbosa . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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Como o falecimento, certamente, aconteceu fora dos hospitais, a primeira atitude a ser tomada é entrar em contato com o serviço de saúde — seja um hospital ou um médico da família. Isso porque é preciso que a morte seja atestada por um profissional para que os demais procedimentos sigam adiante.

A morte cerebral inicia-se após quatro a seis minutos da parada cardíaca. Podendo ser revertida em poucos minutos na maioria das vítimas através do choque elétrico.

A principal causa de morte súbita em adultos jovens é a arritmia cardíaca, ou seja, quando os batimentos do coração passam a acontecer em um ritmo diferente do normal. Porém, esse descompasso não acontece do nada, sendo gerado por alguma condição prévia.

Assim, com o sangue oxigenado mecanicamente, o coração pode bater por até alguns dias após a morte cerebral, e para imediatamente caso o respirador seja desligado.

Não utilizar cobertas, travesseiros ou colchões que possam fazer com que o bebê afunde ou se sufoque; Evitar bichos de pelúcia no berço enquanto o bebê está dormindo; Não agasalhar demais a criança; colocando-lhe toucas, por exemplo; Evitar a variação na temperatura, que aumenta os riscos da síndrome da morte súbita.

O mal súbito pode ser provocado por diversas causas, incluindo condições momentâneas (desidratação, estresse, queda de pressão, por exemplo) ou quadros mais graves (aneurisma, arritmia e infarto).

Trata-se de uma manifestação do corpo para indicar que algo não vai bem. O mal súbito é, em si, um sintoma que pode estar relacionado a diversas causas: desde um quadro de desidratação até doenças mais graves como AVC (Acidente Vascular Cerebral), infarto, arritmias cardíacas e aneurismas.

O infarto pode desencadear arritmias graves na sua fase aguda, como a taquicardia ventricular sem pulso e a fibrilação ventricular, que causam a parada cardiorrespiratória. Estas, se não tratadas imediatamente através da desfibrilação, culminam com a morte cardíaca súbita.

Ao todo, este descompasso no coração pode acometer 1 em 4 pessoas ao longo da vida e é responsável pela morte súbita de cerca de 300 mil brasileiros todos os anos.

A causa mais comum nos praticantes de atividade física, vítimas da morte súbita, é a Cardiomiopatia Hipertrófica, uma enfermidade que causa espessamento do músculo do coração. Esse maior volume remodela o formato do órgão e propicia o surgimento de arritmias malignas e dificulta o bombeamento do sangue.

Primeiro: as células da córnea quase não são irrigadas por vasos sanguíneos e são eles os responsáveis por levar o oxigênio a todas […] Como o corpo humano é movido a oxigênio, as últimas células a morrer são as que menos precisam de oxigênio: as epiteliais da córnea.

O momento crucial — o do último suspiro —, quase nunca é doloroso, porque, ocorre num momento de inconsciência. A alma, entretanto, sofre antes da desagregação da matéria durante as convulsões da agonia. A intensidade do sofrimento é diretamente proporcional da empatia entre corpo e perispírito.

Atualmente, os médicos declaram a morte a partir do momento em que o coração de um paciente deixa de bater. Quando isso acontece, as funções cerebrais terminam quase de imediato e a pessoa perde todos os seus reflexos.

De acordo com a literatura, as principais causas de morte súbita são as doenças cardiovasculares (DCVs), e os principais fatores de risco, a aterosclerose e a hipertensão arterial sistêmica (HAS)(3). A incidência é mais freqüente em homens, em negros e na faixa etária entre 60 e 70 anos.