O que faz perder o bebê no início da gravidez sintomas?

Perguntado por: amonteiro9 . Última atualização: 28 de abril de 2023
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Os hábitos não saudáveis da gestante também podem aumentar as chances de ter um aborto espontâneo durante o primeiro trimestre. Sabe-se que a ingestão de bebidas alcoólicas, tabagismo e uso de drogas ampliam o risco da perda.

Para confirmar a suspeita de aborto, podem ser realizados diferentes testes diagnósticos, como exame pélvico para constatar se há dilatação do colo uterino, ultrassonografia para confirmação dos batimentos cardíacos e exames de sangue para verificar os níveis de hCG.

Dores na lombar, leves ou até intensas. Ou ainda dores abdominais e/ou cólicas, que podem ser constantes ou intermitentes; e contrações uterinas. Por último, a mulher pode sentir a diminuição dos sinais da gravidez. Ocorre a perda da sensibilidade das mamas, ou até o sumiço das náuseas.

7 coisas que grávida não pode fazer

  1. 1 – Bebida alcoólica. Essa é uma das primeiras coisas que os médicos recomendam não fazer. ...
  2. 2 – Tatuagens. ...
  3. 3 – Alimentos crus ou pouco cozidos. ...
  4. 4 – Atividades físicas. ...
  5. 5 – Vacinas. ...
  6. 6 – Doação de sangue. ...
  7. 7 – Medicamentos para dormir.

O período mais delicado da gestação corresponde da primeira à 12º semana de gestação, justamente o primeiro trimestre sobre o qual falamos neste artigo. Isso porque é nessa fase que ocorre a formação dos órgãos do feto. Ou seja, é quando há maior risco de ocorrerem doenças ligadas a alterações genéticas.

“Até 20% das gestações evoluem para aborto antes de 20 semanas, sendo que, destas, 80% são interrompidas até a 12ª semana”, explica o obstetra Fábio Muniz, do Hospital e Maternidade São Cristóvão (SP). Após a 15ª semana, o risco de abortamento cai para 0,6%.

A partir da 20ª semana de gestação, é possível suspeitar que o bebê está morto caso ele deixe de se mexer. É o primeiro sinal importante e, como regra, indica a necessidade de uma ultrassonografia.

O aborto inicia um novo ciclo menstrual, então sua menstruação deve voltar ao normal 4-8 semanas após o aborto.

Algumas mulheres, sobretudo nos primeiros meses da gravidez, têm pequenas perdas de sangue de cor acastanhada, rosa escuro ou vermelho mais apagado. Muitas vezes, esses escapes são normais e indicam apenas que o seu corpo está sofrendo as alterações (sobretudo hormonais) de uma gestação.

Esse sangramento normalmente ocorre entre a primeira e segunda semana e tem uma duração variável, podendo durar algumas semanas, sem ter interferência na evolução da gravidez. Além disso, nos primeiros três meses é comum também que a gestante sangre por conta do aumento do fluxo sanguíneo que circula no colo do útero.

Apesar da morte do feto, nenhum produto da concepção é eliminado e os sinais da gestação simplesmente desaparecem.

Enjoos, cansaço, sono excessivo, azia, dor na barriga, pernas inchadas, instabilidade emocional, vontade de urinar a toda hora e aparecimento de estrias são apenas alguns dos sinais e sintomas inconvenientes da gravidez.

Dor abdominal importante não diminui (mesmo que não seja acompanhada de sangramento) Dor de cabeça intensa que não desaparece, alterações na visão, inchaço súbito e/ou ganho de peso inexplicável (que são sintomas de pré-eclâmpsia) Febre ou calafrios.

"Ameaças de aborto, falta de líquido amniótico, trabalho de parto prematuro. Esses são apenas alguns dos motivos pelos quais os médicos recomendam que a gestante fique em repouso. Embora a atividade física seja indicada durante uma gravidez sem riscos, há diversos casos em que o melhor é repousar.

Se você perder seu bebê nos primeiros 3 meses da gravidez, é chamado de aborto espontâneo precoce. Na maioria das mulheres ocorre sangramento vaginal, mas, às vezes, pode não haver nenhum sintoma.

Sucos de caixinha, néctares, com excesso de adição de açúcar não são recomendados. O bebê está nos seus primeiros mil dias de vida e, por isso, depende ainda mais dos nutrientes da mãe para se desenvolver.

Gestantes com comorbidades como pressão alta e arritmias cardíacas podem enfrentar complicações em seu quadro de saúde. Ao serem impactadas por uma descarga de adrenalina, as gestantes podem ter a pressão elevada, e com isso, correm o risco de ter descolamento de placenta e/ou parto prematuro.