O que faz diminuir a natalidade?

Perguntado por: afrutuoso . Última atualização: 29 de abril de 2023
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Fatores como urbanização, queda da fecundidade da mulher, planejamento familiar, utilização de métodos contraceptivos, a mudança ideológica da população entre outros têm interferido diretamente na redução desse crescimento populacional.

Queda na taxa de fecundidade está levando à redução da natalidade, o que quer dizer que não há crianças suficientes para manter o tamanho da população. Há um declínio significativo a nível global no número de novos nascimentos.

Os motivos para essa diminuição são vários: maior escolarização, aumento do número de mulheres no mercado de trabalho, uso maior de contraceptivo, entre outros.

A urbanização, a queda da fecundidade da mulher, o planejamento familiar, a utilização de métodos de prevenção à gravidez, a mudança ideológica da população são todos fatores que contribuem para a redução do crescimento populacional.

Outro fator que limita o crescimento das populações é o adensamento. Isto significa que uma grande quantidade de indivíduos presentes ao mesmo tempo em uma mesma área reduz a disponibilidade de recursos para a população como um todo, aumentando a taxa de mortalidade e reduzindo o sucesso reprodutivo.

Além do papel masculino, outros fatores que influenciam isso positivamente, segundo os economistas, são políticas públicas bem desenhadas de creches e licenças-maternidade e paternidade, normas sociais favoráveis às mulheres e ambientes de trabalho mais flexíveis.

Resposta verificada por especialistas. A diminuição no número de pessoas em um lugar normalmente se dá por um de dois motivos: uma queda na taxa de natalidade (há menos pessoas nascendo) ou aumento na taxa de mortalidade (há mais pessoas morrendo). Existem também outras razões possíveis, como aumento da migração.

Essa queda da taxa de fecundidade é consequência de vários fatores, tais como projetos de educação sexual, planejamento familiar, utilização de métodos contraceptivos, maior participação da mulher no mercado de trabalho, expansão da urbanização, entre outros.

Resposta. as emigrações( quando a pessoa sai da sua cidade de origem), taxa de mortalidade ou seja tantas pessoas morreram, varias doenças que viram epidemias, guerras, faltas de empregos..

A pesquisa do IBGE ressalta ainda outros fatores que ajudaram a reduzir as taxas de mortalidade como o aumento da escolaridade feminina, a elevação do percentual de domicílios com esgotamento sanitário, água potável e coleta de lixo, e maior acesso da população aos serviços de saúde, com relativa melhoria na qualidade ...

A emancipação e a conquista do mercado de trabalho pelas mulheres, a popularização dos métodos contraceptivos e a revolução científica foram alguns dos fatores relevantes para essa mudança. O papel da mulher, até a metade do século passado, era de ser mãe e dona-de-casa.

Os países desenvolvidos apresentam essa taxa em declínio em virtude do planejamento familiar, do maior acesso de mulheres ao mercado de trabalho, a programas de saúde, a métodos contraceptivos, bem como à educação.

Todos quatro aleijados. A média para se ter filhos no Japão é por volta dos 30 anos. De acordo com o Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar do Japão, a idade média para se ter filhos no Japão atualmente é por volta dos 30 anos. A razão para isso são os casamentos que ocorrem cada vez mais tarde.

Desaceleração do Crescimento
Também de acordo com Izabel, com base nos dados aos quais o IBGE tem acesso, a fecundidade diminuiu no ano de 2016. Os possíveis motivos para o fato são a instabilidade política e financeira e também o surto do vírus da Zika que afetou o país.

Melhorias e inovações na saúde, aumento da qualidade de vida, maior fluxo imigratório e maiores taxas de natalidade são fatores que influenciam no crescimento populacional.

Entrada da mulher no mercado de trabalho: essa ocorrência provocou inúmeras transformações, entre elas a diminuição das taxas de fecundidade. A dificuldade de conciliar a vida profissional com as tarefas domésticas e as atividades familiares tem impactado diretamente o número de nascimentos no continente europeu.

A principal consequência socioeconômica da redução da taxa de natalidade e, consequentemente, do envelhecimento populacional é a redução da chamada População Economicamente Ativa (PEA). Logo, países que passam por esse fenômeno demográfico apresentam uma redução da mão de obra disponível para trabalho.

Na década de 60, por exemplo, essa taxa estava em torno de seis filhos por mulher; na década de 80, eram quatro filhos por mulher; no ano de 2000, essa taxa de fecundidade era de 2,2 e, em 2020, uma média de 1,65 filhos.