O que faz a pessoa perder o movimento das pernas?

Perguntado por: ialmada . Última atualização: 21 de janeiro de 2023
4.6 / 5 15 votos

A paralisia muscular pode ser causada por doenças do próprio músculo ou do sistema nervoso, como danos nos nervos, medula espinhal, lesão do nervo ou lesão cerebral. Doenças do sistema nervoso que causam paralisia muscular são: Esclerose lateral amiotrófica.

Entre os sintomas associados mais comuns estão as perdas de sensibilidade, o formigamento e a dormência. A paralisia também pode se apresentar de forma orgânica, funcional ou periódica.

A fraqueza muscular pode ser um sinal ou sintoma de algumas doenças neurológicas, como esclerose múltipla (EM), doença de Parkinson, esclerose lateral amiotrófica (ELA), acidente vascular cerebral (AVC) e hérnia de disco cervical.

O tempo da paralisia facial varia conforme a causa, o tipo de lesão do nervo, a idade do paciente, entre outros fatores. A paralisia de Bell, por exemplo, é momentânea e pode ser restabelecida sozinha em menos de seis meses.

O que fazer: na maioria dos casos é apenas recomendado descansar e fazer massagens nos músculos das pernas, para aliviar o desconforto e ajudar na recuperação muscular. Porém, caso a dor seja muito forte, pode-se consultar um clínico geral para iniciar o uso de um anti-inflamatório, por exemplo.

Os ossos, as articulações, os ligamentos e as musculaturas sofrem com o desgaste ao longo dos anos. Por isso, os idosos são mais propensos a acidentes e quedas que afetam o deslocamento. Além disso, quando acontece uma queda, a probabilidade de que um osso se quebre, por exemplo, aumenta com a idade.

A síndrome de Guillain-Barré, também conhecida por polirradiculoneuropatia idiopática aguda ou polirradiculopatia aguda imunomediada, é uma doença do sistema nervoso (neuropatia) adquirida, provavelmente de caráter autoimune, marcada pela perda da bainha de mielina e dos reflexos tendinosos.

As alterações da marcha podem resultar de uma variedade de condições neurológicas e musculoesqueléticas, incluindo paralisia cerebral, distrofia muscular (DM) e doença de Charcot-Marie-Tooth. A maioria das condições neurológicas está associada a uma marcha peculiar, que ajuda a levar o médico ao diagnóstico.

Paciente com lesão medular espinhal recuperou a habilidade de andar independentemente com a ajuda de um andador do tipo rolante. Estudos de caso anteriores mostraram que a estimulação sincronizada do cérebro e dos nervos dos membros fortalece as conexões neurais e, portanto, pode restaurar a mobilidade dos pacientes.

Trata-se da vitamina B6, também chamada de piridoxina.

Esse tipo de transtorno é conhecido como “sarcopenia”. De acordo com vários estudos, a sarcopenia causa dores, câimbras e fraqueza nas pernas em idosos pela diminuição da resistência dos músculos dos membros inferiores e também pela perda da flexibilidade das articulações.

Quais são as possíveis causas da fraqueza muscular?

  • Esclerose múltipla (EM);
  • Doença de Parkinson;
  • Esclerose lateral amiotrófica (ELA);
  • Acidente vascular cerebral (AVC);
  • Hérnia de disco cervical;
  • Paralisia cerebral;
  • Tumor cerebral;
  • Síndrome de Guillain-Barré.

Paralisia Cerebral (PC), a deficiência mais comum na infância, é caracterizada por alterações neurológicas permanentes que afetam o desenvolvimento motor e cognitivo, envolvendo o movimento e a postura do corpo.

A paralisia pode vir acompanhada de dormência facial, distúrbios do paladar, olho seco, dor na orelha e na região atrás dela. Os sintomas costumam ter uma evolução benigna, com recuperação satisfatória em mais de 80% dos casos.

Estresse, fadiga extrema, mudanças bruscas de temperatura, baixa da imunidade, tumores e traumas, distúrbios na glândula parótida e otite média podem também estar envolvidos no aparecimento da doença.

Alguns exercícios para fortalecer as pernas e que podem ser feitos em casa são:

  1. Elevação da perna. ...
  2. Abertura de perna. ...
  3. Tesoura. ...
  4. Extensão de perna. ...
  5. Agachamento. ...
  6. Apertar a bola. ...
  7. Abertura lateral de pernas. ...
  8. Panturrilha.

A dor no osso afetado é o sintoma mais comum dos pacientes com tumores ósseos. No início, a dor não é constante, mas pode ser mais intensa durante a noite ou quando são realizados determinados movimentos, como dor nas pernas ao caminhar, por exemplo.

Sim, pode ser. Entre as causas neurológicas para o sintoma, acho importante destacar a neuropatia periférica. Essa patologia é caracterizada por falhas na transmissão de comandos nervosos para as extremidades do corpo.

Os idosos que estão acamados podem fazer exercícios motores de duas a três vezes por dia, com intervalo de um a dois minutos de descanso entre eles, de uma a três vezes por semana, lembrando que as sessões devem ter 48 horas de descanso.

Caso o idoso precise de ajuda para andar
O cuidador deve caminhar ao seu lado, segurando-o pela mão para que ele sinta mais segurança, mas mesmo assim deixando que ele faça esforço; desta forma, o idoso não irá se acostumar mal.