O que falta no cérebro de quem tem TDAH?

Perguntado por: edomingues . Última atualização: 3 de fevereiro de 2023
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A teoria científica atual defende que no TDAH existe uma disfunção da neurotransmissão dopaminérgica na área frontal (pré-frontal, frontal motora, giro cíngulo); regiões subcorticais (estriado, tálamo médiodorsal) e a região límbica cerebral (núcleo acumbens, amígdala e hipocampo).

Estudos científicos mostram que portadores de TDAH têm alterações na região frontal e as suas conexões com o resto do cérebro.

De acordo com o neurocientista, PhD e biólogo Dr. Fabiano de Abreu, nos estudos foi possível perceber uma redução de volume e funcionamento da substância branca e cinzenta do cérebro de pacientes com TDAH, relacionadas a funções de atenção, planejamento cognitivo, processamento e comportamento.

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Falta de neurotransmissores no cérebro
Alguns neurotransmissores estão relacionados à motivação e excitação, como noradrenalina e dopamina, e alguns estão relacionados à inibição, como a serotonina. O TDAH pode transmitir informações normalmente devido à pequena quantidade desse neurotransmissor.

Mas amigos que não se sentem reconhecidos e apreciados podem cair no esquecimento e, possivelmente, se questionem: “O que há nessa relação para mim?” Você fica entediado. Algumas pessoas com TDAH gostam de ter amigos, mas muitas vezes se sentem entediadas com eles, precisando de uma pausa.

Além da prática de exercícios físicos, atividades como meditação, yoga e tai chi também trazem muitos benefícios para a mente e o corpo, aumentando os níveis de dopamina e melhorando o foco e a concentração.

Quais são as causas do TDAH? Segundo estudos, a predisposição genética e a ocorrência de alterações nos neurotransmissores (dopamina e noradrenalina) que estabelecem as conexões entre os neurônios na região frontal do cérebro são a principal causa do TDAH.

IMATURIDADE (Emocional, cognitiva, comportamental) A imaturidade é uma das características do transtorno. Por isso é tão comum crianças com TDAH apresentarem imaturidade psicológica e dificuldade no controle das emoções. Crianças com TDAH funcionam verbal e emocionalmente como se fossem mais novas.

Para a criança que possui esse transtorno, essa parte do cérebro além de amadurecer de forma mais lenta, é aparentemente mais fina em comparação as que não tem. Podendo chegar até mesmo 3 anos de atraso do que seria normal.

5 líderes famosos com TDAH

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  • Richard Branson. (Na imagem: Richard Branson, fundador da Virgin) ...
  • David Neeleman. (Na imagem: David Neeleman, fundador da JetBlue Airways e da Azul Linhas Aéreas, dentre outras) ...
  • Walt Disney. ...
  • Tallis Gomes.

Após a adolescência, com o passar dos anos, os sintomas do TDAH podem mudar de características, tornando-se menos intensos e, consequentemente, menos perceptíveis ao próprio paciente e aos profissionais de saúde.

Pessoa com TDAH são profundamente intuitivas e enxergam além das limitações da matéria. É justamente este traço da síndrome que transforma pessoas criativas e sensíveis em grandes gênios da humanidade. Eles pensam fora da caixinha.

Pratique exercícios – Indicado para todos em geral, as pessoas que tem TDAH podem se beneficiar ainda mais. Alivia o estresse, melhora o humor, acalma a mente e ainda ajuda a gastar o excesso de energia que as pessoas com TDAH tem. Durma bastante – e durma bem!

TDAH não tem cura, mas tem tratamento. Para tratar o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) são utilizados psicoterapia, psicopedagogia (crianças) e medicamentos estimulantes e antidepressivos. A combinação medicação e terapia é geralmente melhor.

Excesso de energia nem sempre significa um traço de TDAH, às vezes as pessoas têm uma personalidade mais agitada. Isso faz parte.

Alguns estudos clínicos mostraram que para alguns pacientes a suplementação com zinco, ferro, magnésio e vitamina D podem melhorar os sinais e sintomas do TDAH.

O tratamento para o transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH), juntamente com os riscos relacionados à saúde que ele representa, tem a possibilidade de adicionar uma média de 9 a 13 anos à expectativa de vida de crianças e adultos diagnosticados com TDAH.