O que falar sobre a extinção?

Perguntado por: bgarcia . Última atualização: 30 de maio de 2023
4.7 / 5 2 votos

A extinção, apesar de bastante triste, é um processo que ocorre na natureza constantemente. Algumas espécies, por exemplo, sofrem transformações tão grandes, em face do meio em que vivem, que podem ser consideradas novas espécies. Assim sendo, aquela espécie inicial extingue-se e uma nova espécie é formada.

As principais consequências da extinção de espécies são a perda de biodiversidade, a redução do fundo genético global do planeta, a diminuição do número de recursos naturais e de variedade alimentar, a redução da capacidade de autorregulação dos ecossistemas e a aceleração da extinção de outras espécies, já que nenhuma ...

Cada vez que uma espécie é extinta, o mundo ao nosso redor se desfaz um pouco. As consequências são profundas, não apenas nesses lugares e para essas espécies, mas para todos nós. Estas são perdas consequentes tangíveis, como a polinização das culturas e a purificação da água, mas também espirituais e culturais.

Para evitar a extinção dos animais é muito importante preservar a natureza, que é o habitat dos animais e de outros seres vivos. Para isso, é necessário barrar devastação, queimadas, poluição dos ambientes, seja por meio de sons ou de gases poluentes, além de abolir a exploração desordenada dos recursos naturais.

Nunca comprar produtos feitos de animais ou plantas ameaçadas ou em perigo de extinção. alternativas ao plástico. Separar corretamente os resíduos e evitar plásticos de uso único como sacolas, garrafas, canudinhos, embalagens, etc. Apoiar as espécies ameaçadas.

Atualmente podemos distinguir dois tipos de extinções segundo a forma em que uma espécie desaparece: Extinção filética ou pseudoextinção.

A perda de uma espécie animal está longe de afetar somente essa espécie. Existem vários impactos associados ao decréscimo da biodiversidade, nomeadamente: Proliferação de doenças nos humanos, algumas espécies animais agem como “barreira” para determinadas doenças e infeções.

1. Tartaruga gigante de Galápagos (Chelonoidis niger) O último exemplar da tartaruga gigante de Galápagos morreu no ano de 2012, onde vivia em cativeiro. Na natureza, a espécie já era considerada extinta há mais de 150 anos.

Animais que perdem seu habitat natural, como as florestas e a selva, acabam procurando abrigo nas cidades, se tornando um grande risco para a população, já que se trata de animais selvagens, além de um risco para os próprios animais, que podem ser maltratados de alguma maneira.

Em cerca de 4,5 bilhões de anos de existência, o planeta Terra passou pelo menos por cinco grandes extinções em massa.

Ameaça de Extinção

  • Ameaças naturais.
  • Ameaças causadas pelo homem: Caça e coleta de ovos. Captura incidental na pesca. Sombreamento. Iluminação artificial / Fotopoluição. Trânsito de veículos. Poluição.
  • Doenças e enfermidades.

Animais em extinção é uma expressão utilizada, geralmente, para se referir às espécies ameaçadas de extinção. Destruição do habitat, caça e pesca predatórias, introdução de espécies, mudanças climáticas e catástrofes ambientais são fatores que podem levar espécies à extinção.

A fauna possui um papel importantíssimo para a manutenção do equilíbrio na natureza, pois São os animais quem dispersam sementes árvores, controlam populações de espécies e até produzem remédios importantes para a cura de muitas doenças.

A biodiversidade é o conjunto de espécies existentes no planeta, cujas interações oferecem todos os benefícios que precisamos para viver. No entanto, cada vez mais, o homem interfere negativamente nesse equilíbrio através, principalmente, do desmatamento.

Sem animais invertebrados e vertebrados, portanto, não há a decomposição orgânica e nem a ciclagem de nutrientes. A extinção em massa também afeta a qualidade da água. O declínio de sapos e pererecas aumenta as algas e detritos, o que reduz os nutrientes na água essenciais para a sobrevivência de algumas espécies.

fazendo um mapa das Extinções em Massa

  • 600 milhões de anos atrás. Após as Algas. ...
  • 435 milhões de anos atrás. ORDOVICIANO. ...
  • 345 milhões de anos atrás. DEVONIANO. ...
  • 250 milhões de anos atrás. PERMIANO. ...
  • 195 milhões de anos atrás. TRIÁSSICO. ...
  • 65 milhões de anos atrás. CRETÁCEO. ...
  • Hoje. HOLOCENO.