O que fala o filme Farol das orcas?

Perguntado por: aibrahim . Última atualização: 18 de janeiro de 2023
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O enredo é baseado em história real, sobre uma criança com TEA (transtorno do espectro autista). Sem fala, com atitudes repetidas, distante do mundo, marcado fisicamente pela automutilação. Esse era o menino Tristán. Até que um dia, um documentário na TV o desperta.

É um dos centros turísticos de maior importância da Patagônia Argentina. Fica em Chubut, no departamento de Biedma, sobre o Mar Argentino no Oceano Atlântico.

Como as orcas geralmente têm coloração preta e branca, é possível que a dupla tenha albinismo ou leucismo, condições genéticas que podem tê-las deixado brancas.

Sinais e sintomas do autismo na interação social
Não gostar de carinho ou afeto e por isso não se deixa abraçar ou beijar; Dificuldade em relacionar-se com outras crianças; Repetir sempre as mesmas coisas, sons e palavras; brincar sempre com os mesmos brinquedos.

"A aproximação do animal vivo nadando ou encalhado também é arriscado devido ao tamanho e força desses animais, que pode acertar e causar traumatismo e até a morte de pessoas, pelo impacto de uma nadadeira. Por isso também quando esses animais chegam encalhados, é perigoso chegar perto e encostar", disse.

Ao mesmo tempo, Beto e Lola inevitavelmente se aproximam mediante genuíno e recíproco respeito. Entretanto, o roteiro se atropela um pouco nesta última relação. O romance é apressado e, por vezes, é quase que literalmente o príncipe chegando no cavalo branco para salvar a donzela.

Então, os genes são os responsáveis por traços específicos, como cor dos olhos, altura ou predisposição a uma doença ou transtorno. Em 2010, foi revelado pela primeira vez o peso do fator genético no TEA, com a comprovação de que o distúrbio é altamente herdável, ou seja, passa com facilidade de pai para filho.

Tilikum mata treinadora Keltie Byrne
Keltie Byrne era uma treinadora de 20 anos que escorregou e caiu no tanque onde estava Tilikum e as outras duas orcas. Tilikum agarrou a treinadora que submergiu várias vezes, o que acabou provocando a morte da treinadora.

O DESFECHO
Após 33 anos em cativeiro, Tilikum finalmente encontrou a liberdade em sua morte, que ocorreu em janeiro de 2017 devido à uma infecção respiratória. Entretanto, ainda há 22 orcas aprisionadas no parque aquático, sujeitas a stress e abusos constantes.

O transtorno do espectro autista (TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por desenvolvimento atípico, manifestações comportamentais, déficits na comunicação e na interação social, padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados, podendo apresentar um repertório restrito de interesses e ...

Comportamento não é padrão e orcas não são agressivas com humanos, alertam pesquisadores. Uma das hipóteses é que animais estejam interagindo com objetos no mar sem intenção maldosa. Um comportamento nunca antes registrado das orcas vem assustando pessoas no mar e preocupando cientistas.

Até hoje, existe apenas um registro de uma baleia-assassina atacando um humano na natureza. Por outro lado, se observarmos o comportamento das orcas em seu ambiente natural o apelido até se justifica, visto que são muito propensas a caçar e matar violentamente a maioria dos animais marinhos de tamanho considerável.

Baleias orcas no Brasil
No litoral brasileiro, as orcas têm sido vistas com mais frequência, com relatos desde 1993. Registros apontam ocorrências de orcas no litoral do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo até a Paraíba.

[O cérebro dos autistas funciona de maneira diferente e se sobrecarrega com estímulos externos, como sons, luzes, imagens e cheiros. Gritar, tapar os ouvidos, fazer ruídos ou movimentos repetitivos, segundo Carly, são uma forma de bloquear esses estímulos e se concentrar em apenas um].

Sim, pode piorar. Portanto, um paciente com autismo nível 1 pode passar para o nível 2 ou 3, e sofrer com a complicação no quadro. Assim como também é possível regredir as limitações, e promover uma qualidade de vida melhor à pessoa com TEA.

Outro transtorno que parece autismo, mas não é: a hiperatividade. Nem todas as pessoas com TEA são iguais! Cada uma delas é única e, apesar da hiperatividade se fazer presente sim durante o desenvolvimento de alguns, ela também é características de outros transtornos, como, por exemplo, o TDAH.

Sabendo disso, como então os cetáceos dormem? Eles dormem com um lado do cérebro de cada vez, isso mesmo. Essa adaptação recebe o nome de sono uni-hemisférico, estado no qual um hemisfério cerebral dorme enquanto o outro permanece acordado.

As baleias são animais gigantescos adaptados à vida aquática e, por isso, não conseguem suportar seu peso na terra. O seu corpo é tão pesado que pressiona os órgãos internos, incluindo o pulmão, e a baleia acaba não conseguindo oxigenar seu corpo.

Baleias não conseguem respirar embaixo d'água
Como mamíferos, as baleias também “possuem pulmões e respiram o ar assim como as pessoas ”, explica Emily Cunningham, bióloga marinha e curadora da organização sem fins lucrativos Marine Conservation Society.