O que está escrito em Malaquias 3 8?

Perguntado por: ealencastro . Última atualização: 30 de abril de 2023
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8 Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas. 9 Vós sois amaldiçoados com a maldição; porque a mim me roubais, sim, vós, esta nação toda.

Em resumo, Malaquias 3:13-15 nos ensina que devemos confiar em Deus, mesmo quando as coisas parecem difíceis, e que devemos ser fiéis em dar a Ele o que lhe pertence. Deus é fiel e justo, e quando buscamos Sua vontade e obedecemos a Ele, podemos confiar em Sua bênção e em Sua fidelidade.

Nominalmente, o dízimo aparece pela primeira vez na Bíblia ainda no livro do Gênesis, que abre o Antigo Testamento. No capítulo 14, quando há a narrativa de que Abraão retornou vitorioso da guerra e foi tomar a bênção de Melquisedeque, enigmática figura apresentada como "sacerdote do Deus Altíssimo".

Se os santos dos últimos dias não pagassem o dízimo, os quatro templos que temos aqui [em 1899] nunca teriam sido erigidos e os juízos e estatutos de Deus para a exaltação e glória não poderiam ser observados.

Por intermédio do Profeta Malaquias, o Senhor abordou o declínio do comprometimento dos judeus para com Deus. O Senhor instruiu Seu povo do convênio a voltar-se a Ele trazendo-Lhe seus dízimos e suas ofertas com mais fidelidade, e Ele prometeu abençoar e proteger aqueles que assim fizessem (ver Malaquias 3:7–12).

Ninguém é obrigado a oferecer o dízimo. Ele deve ser doado de boa vontade com a mesma regularidade com que o fiel recebe seus ganhos regulares. Não deve ser taxado como tributo, um alívio para a consciência ou uma contribuição para receber o dobro em diante.

Jesus não dá muita importância a dízimos: “Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas!, que pagais o dízimo da hortelã, do funcho e do cominho, enquanto descuidais o que há de mais grave na lei: a justiça, a misericórdia e a fidelidade; é isto que era preciso fazer, sem omitir aquilo” (Mateus 23: 23).

A fim de lembrar ao ser humano que Ele é a fonte de todas as bênçãos, Deus instituiu o sistema de dízimos e ofertas. Esse é um meio, portanto, de louvor e adoração a Deus, em resposta ao que Ele fez e faz por nós. O dízimo é sagrado, santo. Ele pertence a Deus (Levítico 27:30, 32).

64. A prova consiste agora em mostrar que, porque possuímos a ideia de Deus como ser perfeitíssimo, somos levados a concluir que esse ser efectivamente existe como causa da nossa ideia da sua perfeição.

Com isso em mente, uma boa maneira de reconhecer que Deus está respondendo suas orações é oferecendo orações de gratidão. Ao reservar um tempo para identificar e reconhecer as coisas boas em sua vida e no mundo a seu redor, você será abençoado com uma visão clara da mão de Deus em sua vida.

Quando a palavra de Deus diz "vereis outra vez a diferença" é porque ele já o fez na vida dos homens do passado como Abraão, Isaque, Jacó e tantos outros que não duvidaram do poder e do cuidado de Deus e que assim obtiveram a notória DIFERENÇA proposta por Ele. Deus quer fazer o mesmo em tua vida.

Em Gênesis 14:20 vemos a primeira menção ao dízimo, na Bíblia. O fato de Abraão dar o dízimo ao sacerdote Melquisedeque nos mostra que isto já era uma prática conhecida, bem antiga, antes mesmo da existência dos Levitas, ministros religiosos que eram mantidos com o dízimo (Números 18:24 e 26).

O cristão que entrega o dízimo demonstra ter visão espiritual, fé nas promessas de Deus, compromisso com a igreja, com sua liderança e com a causa do evangelho, e será ricamente abençoado pelo Senhor.

Dízimo é obediência à ordem de Deus para que seja entregue a décima parte da sua renda. Oferta: Pagamento voluntário, em dinheiro ou não. Quando você entrega uma quantia além dos 10% do dízimo, é uma oferta. Voto é um compromisso que você assume com Deus por uma causa específica.

Devolver o dízimo é aprender a amar a Deus e ao outro: a Deus porque devolvemos a Ele um pouco do muito que Ele que nos dá, e ao outro porque partilhamos com a comunidade os bens que possuímos. Ao contribuir com o dízimo descobrimos a alegria de servir.

A Igreja Católica institucionalizou a cobrança no Concílio de Macon, em 585, estabelecendo a quantia de 10% das posses dos fiéis. Mas foi Carlos Magno, rei dos francos, que expandiu a prática: conforme alargava seu império no século 9, difundia a cobrança nas regiões conquistadas.

Em primeiro lugar, quando pagamos o dízimo à Igreja, o Pai Celestial derrama bênçãos sobre nós. Qualquer pessoa que tiver pagado fielmente o dízimo sabe que isso é verdade. As bênçãos às vezes são espirituais e às vezes, materiais. São concedidas no tempo do Senhor e de acordo com o que Ele sabe ser melhor para nós.

Malaquias fala de João Batista e de Jesus (Ml. 3:1). “Eis que eu envio o meu anjo, que preparará o caminho diante de mim; e, de repente, virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais, o anjo do concerto, a quem vós desejais; eis que vem, diz o Senhor dos Exércitos”.

Hoje, o judeu prefere a morte a prestar culto a uma imagem. Os 400 anos do Período Interbíblico caracterizam-se pela cessação da revelação bíblica, pelo silêncio profundo em que Deus permaneceu em relação ao seu povo, pois durante esse tempo nenhum profeta se levantou em nome de Deus.

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