O que está escrito em João 3 2?

Perguntado por: oazambuja . Última atualização: 4 de maio de 2023
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2 Este foi ter de noite com Jesus, e disse-lhe: Rabi, bem sabemos que és Mestre, vindo de Deus, porque ninguém pode fazer esses sinais que tu fazes, se aDeus não for com ele. 3 Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não anascer bde novo não pode ver o reino de Deus.

Se alguém não nasce da água e do Espírito, não pode entrar no Reino de Deus. da parte de Deus.

A verdade é essa: quem nasce da carne é carne, quem nasce do humano é humano, mas quem nasce do Espírito é Espírito. Nascemos da carne pelos nossos pais e vivemos essa experiência humana, material e carnal; muitas vezes, deslumbramo-nos com ela, com o mundo em que estamos.

Respondeu-lhe Jesus: Em verdade, em verdade te digo que se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.

O Evangelho de João é ricamente doutrinário, sendo alguns dos principais temas a divindade de Jesus como o Filho de Deus, a Expiação de Cristo, a vida eterna, o Espírito Santo, a necessidade de nascer de novo, a importância do amor ao próximo e de acreditar no Salvador.

Ele é a fonte do testemunho pessoal e da revelação. Ele pode guiar-nos em nossas decisões e proteger-nos de perigos físicos e espirituais. Ele é conhecido como o Consolador, Ele pode acalmar nossos temores e encher-nos de esperança.

5 Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não anascer da água e do bEspírito não pode entrar no reino de Deus, 6 O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito.

Respondeu Jesus: “Digo-lhe a verdade: Ninguém pode entrar no Reino de Deus, se não nascer da água e do Espírito. O que nasce da carne é carne, mas o que nasce do Espírito é espírito. Não se surpreenda pelo fato de eu ter dito: É necessário que vocês nasçam de novo.

Considerado como um espírito mau, é o causador dos processos erosivos das margens do rio, na linguagem local é ele que derruba os barrancos do rio, provoca os redemoinhos e as águas agitadas29. Essas performances ocorrem principalmente quando ele antipati- za com alguma pessoa.

A Bíblia fala sobre a água de muitas maneiras diferentes – como um símbolo de destruição (Gênesis 6–9), um símbolo de limpeza (ex. Êxodo 30:18), um símbolo de benção (Jeremias 17:8) e como um símbolo de necessidade espiritual (Salmo 42).

Origem do termo Capixaba
Os índios que aqui viviam chamavam de capixaba sua plantação de milho e mandioca. Com isso, a população de Vitória passou a chamar de capixabas os índios que habitavam na região e depois o nome passou a denominar todos os moradores do Espírito Santo.

A nossa carne sempre deseja algo para satisfação, porém, nem sempre nos sentimos satisfeitos. Tornamos-nos muitas vezes escravos dos nossos desejos sem ao menos percebermos. Pedro disse em sua segunda carne (2:19) que nos tornamos escravos do que nos vence.

Compreendemos que esses três membros da Trindade são seres separados e distintos. Por meio do ensinamento deixado por Joseph Smith, sabemos que: “O Pai tem um corpo de carne e ossos tão tangível como o do homem; o Filho também; mas o Espírito Santo não tem um corpo de carne e ossos, mas é um personagem de Espírito.

O que significa “nascer da água”? (João 3:5; ser batizado.) De que modo o batismo é um símbolo de renascimento? (Ser imerso nas águas simboliza a morte ou o sepultamento de nossos pecados; quando somos erguidos das águas, começamos uma nova vida. )

João começa desejando a Gaio prosperidade, saúde e que tudo vá bem. Ou seja, o cristianismo visa o bem estar em todas as áreas da vida de uma pessoa e não penas a parte espiritual. O apostolo fica alegre como Gaio tem andado na verdade. E como o testemunho dele tem repercutido, porque acolhia os irmãos com amor.

5 Jesus respondeu: Em verdade, em verdade te digo que se alguém não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. 6 O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. 7 Não te admires de eu te haver dito: Necessário vos é nascer de novo.

No evangelho de João, o discípulo amado surge como um amigo íntimo e pessoal do Senhor. Com Marta, Lázaro e Maria, João é descrito claramente nesse evangelho como alguém a quem Jesus amava (ver João 11:3, 5). Sua posição na mesa durante a Última Ceia refletia não apenas honra, mas também proximidade.

Ao dizer que “o verbo se fez carne e acampou entre nós”, João faz referência ao Deus que “acampou” no deserto junto a seu povo, na passagem da terra da escravidão para a terra da libertação (Cf.