O que é via mucosa?

Perguntado por: ualbuquerque . Última atualização: 7 de maio de 2023
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É a administração de medicamentos na mucosa oral, sob a língua. Essa via possibilita um efeito sistêmico rápido, pois além das substâncias ativas serem absorvidas diretamente para a circulação sanguínea, não são metabolizadas pelo fígado.

É a administração de medicamentos localmente, mais frequentemente na pele íntegra. A medicação é absorvida através da camada epidérmica para a derme.

Conheça um pouco mais sobre algumas das vias de administração de medicamentos que podem ser adotados pelo enfermeiro:

  • Via oral. ...
  • Vias de administração de medicamentos parenterais. ...
  • Via sublingual. ...
  • Via retal. ...
  • Via ocular. ...
  • Via otológica. ...
  • Via cutânea. ...
  • Via transdérmica.

Via endovenosa: a administração ocorre diretamente na corrente sanguínea, promovendo rápida absorção.

A via enteral ocorre quando o medicamento entra em contato com qualquer um dos segmentos do trato gastrointestinal. Este é composto pela boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus.

Via parenteral é a via de administração de medicamentos através de injeção. Esse é um dos principais formatos para medicar pacientes, oposto à via enteral. Estudando cada nomenclatura, fica fácil compreender seu funcionamento, porque ambos os nomes vêm da palavra grega enteron, que se refere ao intestino.

Qual a diferença entre via intravenosa e endovenosa? Na verdade, os termos são sinônimos, pois ambos descrevem a aplicação de um composto diretamente na veia do paciente. Ou seja, não há diferença real entre via intravenosa e endovenosa.

A aplicação de medicamentos pode ser feita, basicamente, por três vias, quais sejam: oral, sublingual e parenteral. Para cada uma, existem critérios específicos para sua indicação que estão relacionados ao medicamento e à condição fisiológica do paciente.

Aplicação de doses adequadas de medicamentos na pele para efeitos locais ou sistêmicos.

As regiões mais comuns para aplicação subcutânea são: Áreas superiores externas dos braços. Abdome. Face anterior das coxas.

O ângulo para a aplicação da IM contribui para a dor relacionada ao procedimento. As aplicações devem ser realizadas em ângulo de 90º a fim de garantir que a agulha atinja o músculo, reduzindo dessa maneira a dor.

É a administração de medicamento no músculo. Os músculos de escolha são o grande glúteo, o glúteo médio e o vasto lateral da coxa.

Agulha: Introduzir a agulha com a outra mão (bisel para cima), em um ângulo de 25 a 45º. Após o sangue fluir adequadamente na seringa, pedir ao paciente que abra a mão. Scalp: Introduzir a agulha com o bisel para cima, em um ângulo de 25 a 45º, observando o sangue fluir pela extensão.

Músculos indicados para a administração e volume permitido em adultos são: Vasto lateral da coxa: até 4 ml. Região Dorso Glútea – Quadrante Superior Externo: até 5 ml. Região Ventro Glútea: até 4 ml.

O volume máximo a ser administrado por esta via é 1,5 mL e não deve ser aspirado, a não ser no caso específico de aplicação da vacina subcutânea na região dorso glútea. São exemplos de vacinas administradas por essa via: vacina sarampo, caxumba, rubéola, febre amarela (atenuada)(1-3).

2.1 — Volume: Esta via pode receber um volume máximo de 10ml, assim mesmo, excepcionalmente. O volume normal varia de 2 a 5 mil.

Subcutânea (SC)
A absorção é mais lenta, pois a droga é depositada no tecido subcutâneo que é menos vascularizado, mas ricamente suprido por nervos (por isso, as drogas irritantes não podem ser administradas por essa via).

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