O que é uma pessoa esquecida?

Perguntado por: ahipolito . Última atualização: 30 de janeiro de 2023
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adjetivo, substantivo masculino Que esquece facilmente. Posto em esquecimento: estudante esquecido. Que perdeu a sensibilidade, o movimento: tem o braço completamente esquecido. Estar esquecido, ter perdido o hábito, não se lembrar das coisas.

Esquecendo vem do verbo esquecer. O mesmo que: deslembrando, olvidando, desmemoriando, omitindo.

Estresse e ansiedade.
Bastante comum em jovens e adultos de até 60 anos, situações de estresse e ansiedade podem causar uma perda de memória repentina. Os momentos de estresse causam dificuldade de concentração e afetam a atenção, provocando esquecimentos.

Os principais motivos são distúrbios de ansiedade, depressão, falta de sono adequado, sobrecarga mental, além de problemas nutricionais e hormonais.

3 amnésico, desatento, descuidado, desleixado, desmazelado, esquecidiço, negligente, relapso, relaxado. Que é distraído: 4 absorto, abstraído, aéreo, alheado, distraído, ensimesmado, pensativo.

Alzheimer: a doença do esquecimento.

Se quiser ser estranho, não preste muita atenção em nada que estiver acontecendo ao seu redor. Você deve ficar com a cabeça nas nuvens, completamente alheio e não notar coisas que estão bem na sua frente. Então, quando alguém começar uma conversa, você estará completamente desprevenido e despreparado para responder.

Um pessoa estranha é aquela que não age conforme os conceitos sociais que estão mais em voga. Assim, por exemplo, se temos uma pessoa que anda de forma diferente, gesticula de forma diferente, se veste com roupas muito coloridas e sem combinar, poderá ser tida como uma pessoa estranha.

Quem ESQUECE esquece "alguma coisa", mas quem SE ESQUECE se esquece "DE alguma coisa". ESQUECER é transitivo direto; ESQUECER-SE é transitivo indireto. "Eu me esqueci da caneta".

Certo: Há duas formas: Eu me esqueci da reunião. Ou Eu esqueci a reunião. Por quê? O verbo esquecer só é usado com a preposição de (de – da – do) quando vier acompanhado de um pronome oblíquo (me, te, se, nos, vos).

Lapsos ocasionais são normais. Já quem sofre de amnésia, por doenças como o Alzheimer, em geral não percebe a perda de memória”, afirma. Sem contar que muitos esquecimentos decorrem de distração por estar às voltas com atividades simultâneas ou excessivas.

Esquecimentos eventuais, especialmente em momentos de muito cansaço ou estresse emocional, costumam ser aceitáveis. Quando há comprometimento das atividades de vida diária, com queda no rendimento e performance no trabalho e no ambiente acadêmico, faz-se necessário uma avaliação com um médico neurologista.

Nossa memória funciona seletivamente, não lembra de todos os eventos e experiências da mesma forma. Se nos lembrássemos de tudo, estaríamos tão doentes quanto se não nos lembrássemos de nada. Armazenamos certas memórias muito profundamente em nossa mente e as lembramos perfeitamente, mesmo depois de muito tempo.

As lembranças importam muito mais que o esquecimento. O próprio ato de esquecer inclusive é seletivo, quando não meramente casuístico e, principalmente, apenas aparente. O que se ganha efetivamente em esquecer? A indagação pode receber diversos contornos.

O esquecimento assemelha-se, então, à morte dos neurônios: se não são adequadamente "alimentados", enfraquecem até morrer, não sendo possível sua "ressurreição".

Seria completamente inviável, é preciso “esquecer para lembrar”, afirma o neurocientista Iván Izquierdo, autor de A arte de esquecer: cérebro, memória e esquecimento (Vieira & Lent, 2004). Há várias razões para isso. A primeira é que os mecanismos da memória se saturam.

Geoberto, Cesarini e Shakelle são alguns dos nomes mais raros encontrados no Brasil. Já os sobrenomes Viturino, Carolino e Calado estão entre os mais raros do país.

Pacientes com esquizofrenia não são perigosos
“Durante as crises, especialmente naquelas em que o paciente se sente perseguido, pode haver comportamento agressivo, mas na maior parte das vezes, o esquizofrênico não oferece risco aos outros”, afirma Aratangy.

Geralmente a esquizofrenia se inicia com uma simples apatia no final da adolescência e no começo da vida adulta, na faixa dos 18 aos 30 anos. Aos poucos, o indivíduo abandona as atividades rotineiras e se isola.

Alguns dos sintomas iniciais de esquizofrenia incluem:

  • Isolamento social.
  • Irritabilidade.
  • Paranoia.
  • Tristeza constante ou depressão.
  • Apatia.
  • Perda de memória.
  • Dificuldade de concentração.