O que é uma pessoa cética dê exemplos?

Perguntado por: lxavier3 . Última atualização: 16 de maio de 2023
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Exemplo: "Muitas pessoas acreditam que há vida inteligente em outros planetas, mas eu sou cético a respeito disso". Cético, além de se referir a uma pessoa que não acredita ou não tem fé, também pode se referir a pessoas que possuem o costume de questionar as crenças ou as ideias sobre um assunto.

Atualmente, dizemos que uma pessoa cética é alguém que não acredita em nada, mas não é bem assim. Um filósofo cético é aquele que coloca suas crenças e as dos outros sob exame, a fim de verificar se elas são realmente dignas de crédito ou não.

Um cético é um sujeito de mente fechada[2] e que, por isso, não percebe quantas coisas está deixando de saber. A mente fechada é um sinal de pobreza intelectual, segue o comunicado da revista, e os céticos são também ignorantes por não buscarem informações diferentes daquelas com as quais estão familiarizados.

O cético é uma pessoa que não acredita, que duvida ou se apresenta como incrédulo e descrente. O cético é também um sujeito que se recusa a aceitar uma ideia ou teoria com base na sua popularidade ou na autoridade que representa ou impõe essa ideia.

No senso comum, uma pessoa cética é aquela que vê tudo a partir deum dogmatismo negativo, ou seja, seu juízo sobre as coisas é sempre condicionado por um sentimento de descrença, o que é totalmente diferente de cultivar um espírito questionador.

Ceticismo é um estado de quem duvida de tudo, de quem é descrente. Um indivíduo cético caracteriza-se por ter predisposição constante para a dúvida, para a incredulidade.

Traduzida às vezes como “vaidade” ou “futilidade”, hevel é, para o autor, o sinal da impossibilidade do homem de achar algum grande padrão ou ordem nos acontecimentos cósmicos.

adjetivo Que não acredita em nada; que tende a duvidar de tudo; descrente. Sem crenças; que não professa uma religião; desprovido de fé; incrédulo. Diz-se da pessoa partidária do ceticismo, da doutrina segundo a qual seria impossível obter a certeza, num determinado âmbito do conhecimento.

defende que a felicidade consiste em não julgar coisa alguma; mantém uma postura de neutral em todas as questões; questiona tudo o que lhe é apresentado; não admite a existência de dogmas, fenômenos religiosos ou metafísicos.

O ceticismo, na sua versão mais extrema, é a ideia de que o conhecimento não é possível. Os céticos podem apresentar o seguinte argumento a favor da sua posição: Se S sabe que P, então não é possível que S esteja enganado acerca de P.

Sua característica principal é desconfiar das certezas, mantendo uma atitude crítica diante de qualquer afirmação dogmática. Desde a Grécia Clássica, os filósofos céticos consideravam que qualquer afirmação pode ser contradita por outra, de igual capacidade de persuasão.

Uma outra dica para convencer pessoas céticas é a mudança do seu discurso durante o diálogo, de forma que a outra parte se torne mais receptiva. Além do uso do rapport, que vai criar um comportamento mais empático da outra parte, é possível mudar o “tom” das suas palavras.

O fundador do ceticismo grego foi Pirro (fim do IV séc. a.C.).

Os céticos fazem da dúvida o estado último do pensamento. Os dogmáticos, quase sempre, uma condição prévia. Assim acontece com Descartes: a sua dúvida metódica e hiperbólica (quer dizer, exagerada: ele toma como falso tudo aquilo que sabe ser duvidoso) não é mais do que um momento provisório, na sua procura da certeza.