O que é uma mancha vermelha no seio?

Perguntado por: uresende . Última atualização: 17 de maio de 2023
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Este é um dos principais sinais que podem indicar um câncer de mama. Pois, sentir os seios sensíveis não é normal e, além desse sintoma, o câncer da mama pode apresentar algumas manchas de sangue nos seios.

Mastite é uma inflamação mamária que provoca manifestações como inchaço, dor e vermelhidão nos seios. Ela pode vir ou não acompanhada de um processo infeccioso. Quando isso acontece, a infecção pode resultar em sinais físicos como febre e calafrios.

Cinco sinais de alerta
São eles: retrações de pele e do mamilo que deixam a mama com aspecto de casca de laranja; saída de secreção aquosa ou sanguinolenta pelo mamilo, chegando até a sujar o sutiã; vermelhidão da pele da mama; pequenos nódulos palpáveis nas axilas e/ou pescoço.

Mastite x câncer
Para o diagnóstico adequado e diferenciação das doenças, é necessário consultar um médico, que examinará a mama e poderá solicitar exames, como a biópsia, se achar preciso.

As manchas vermelhas na pele normalmente são lesões dermatológicas comuns, podendo ser causadas por fungos, dermatite atópica, psoríase, pitiríase rósea de Gilbert, alergia, urticária provocada por remédios, contato com substâncias e até problemas no fígado.

Dores de cabeça frequentes, muitas vezes com vômitos. Alterações na visão ou mudanças repentinas de comportamento. Perda de apetite ou perda de peso não planejada. Aparecimento de pintas novas ou manchas na pele, que mudam de tamanho, forma ou cor.

Além da coceira, pode haver vermelhidão local, aparecimento de bolhas na pele, lesões descamativas e inchaço da região, e também pode acontecer em outros locais do corpo, como braços, pernas, joelhos e costas, por exemplo.

A doença de Mondor da mama é uma tromboflebite superficial da mama que se apresenta como um cordão fibroso e espessado na região subcutânea da mama. É uma enfermidade rara, benigna e autolimitada que apresenta dor e retração da pele no nível do vaso afetado.

É uma inflamação das glândulas mamárias muito comum em mulheres que amamentam e que pode ser acompanhada de infecção. Os sintomas mais comuns são inchaço, vermelhidão e dor, mas pode provocar coceira e febre também.

Por apresentar vários sintomas, muitas outras doenças benignas podem ser confundidas com câncer de mama. Como por exemplo, cistos, infecções e hiperplasia ductal, entre outras. Os cistos podem ser confundidos com nódulo, mas são alterações benignas, porém devem ser investigados.

O câncer surge a partir de uma mutação genética, ou seja, de uma alteração no DNA da célula, que passa a receber instruções erradas para as suas atividades. As alterações podem ocorrer em genes especiais, denominados proto-oncogenes, que a princípio são inativos em células normais.

Afinal de contas, o câncer de mama dói ou não? A verdade é que raramente o câncer de mama provoca dor. E nas poucas vezes em que ela aparece, já estamos falando de casos avançados. Como regra, devemos lembrar que a dor nas mamas geralmente indica uma doença benigna, não relacionada com o câncer.

O câncer de mama leva, em média, de sete a dez anos para que uma célula com gene modificado se torne um carcinoma com pelo menos 1 centímetro de diâmetro. Nesse tempo, a paciente quase nunca sente algum sintoma ou vê algum sinal que indica que ela possa estar com câncer de mama.

O caroço, também chamado nódulo, do câncer de mama, normalmente surge em qualquer região da mama e também na axila. Porém, em um tipo raro de câncer de mama inflamatório, normalmente a paciente não nota nenhum tipo de caroço nos seios, e os sintomas são apenas vermelhidão local, dor, inchaço e coceira.

Sintomas de câncer de mama avançado

  • Inchaço de toda ou parte de uma mama (mesmo que não se sinta um nódulo;
  • Dor na mama ou mamilo;
  • Irritação ou abaulamento de uma parte da mama;
  • Edema (inchaço) da pele;
  • Inversão do mamilo.

O que são lesões pré-cancerígenas? As lesões pré-cancerígenas são alterações celulares ou teciduais que podem evoluir para câncer de mama. Geralmente o risco é baixo (cerca de 1% ao ano) e pode ser diminuído com bloqueio hormonal.