O que é uma mãe Jocasta?

Perguntado por: ebarros . Última atualização: 3 de abril de 2023
4.6 / 5 3 votos

Theodor Reik via a “mãe Jocasta”, como alguém com uma própria relação afetiva adulta insatisfatória e uma super preocupação por sua criança como uma fonte primária de sua neurose.

O complexo de Édipo é um conceito que foi defendido pelo psicanalista Sigmund Freud, que se refere a uma fase de desenvolvimento psicossexual da criança, chamada fase fálica, em que ela começa a sentir desejo por sua mãe e ódio e ciúme de seu pai.

Com isso, Édipo tornou-se rei de Tebas e casou-se com Jocasta, sua própria mãe. A profecia se completou então. Ao longo dos anos, Édipo e Jocasta tiveram quatro filhos, chamados Etéocles, Ismênia, Antígona e Polinices.

O Complexo de Jocasta é similar ao Complexo de Édipo, em que um filho tem desejo sexual pela mãe. Há no termo uma certa extrapolação já que na história original Édipo e Jocasta não sabiam que eram mãe e filho quando se casaram. O uso no contexto moderno envolve um filho com pleno conhecimento de quem sua mãe é.

Ser mãe é um sentimento que atravessa o seu corpo e deixa marcada a sua alma. Vida de mãe é feita de erros e acertos: ser mãe não é ser perfeita, não é saber tudo de repente. É estar disposta a aprender o tempo todo, evoluir constantemente, crescer com os seus filhos e por eles, a cada passo do caminho...

Édipo e Jocasta tiveram quatro filhos, Antígona, Ismênia, Etéocles e Polinice.

Jocasta se matou ao saber que tinha se tornado esposa de seu filho, com o qual teve quatro filhos, e Édipo, com o camafeu (um alfinete) de Jocasta, cegou-se e saiu vagando no exílio.

Ambos receberam uma profecia do oráculo de Delfos sobre o destino do filho deles. A profecia anunciou que Édipo matará o próprio pai e desposará a mãe. Em choque, Laio e Jocasta entregam a criança para um servo para que ele a mate. O servo fica com pena da criança, deixando-a pendurada pelo pé em uma árvore.

O que está por trás da associação de que os filhos são mais apegados a mães e as filhas são mais apegadas aos pais são as fases de desenvolvimento comportamental da criança. No começo, todo bebê se identifica com a mãe, independentemente do sexo, por ser o primeiro vínculo de amor na vida dele.

Ele estava destinado a casar com sua mãe, com quem teve dois filhos e duas filhas, e a matar seu pai, o rei que governava a cidade antes de Édipo. Após saber a verdade, sua mãe-mulher se enforcou e Édipo, envergonhado de seus atos, perfurou os próprios olhos.

Psicóloga: Na maioria dos casos, é provável que sim, pois uma vez que, socialmente, espera-se que os pais não façam distinção entre os filhos, a mãe, então, inconscientemente, mascara tal comportamento seu. Todavia, em alguns casos o favoritismo pode ser mais intenso, tornando-se consciente.

Édipo: Significa “o de pés furados” ou “pés inchados”. Édipo é um nome masculino e derivado do grego Oídipous, formado a partir da junção dos elementos oidein, que significa “inchar”, e pous, que quer dizer “pé”. Ou seja, é traduzido literalmente como “aquele que tem os pés inchados”.

Quando ainda era bebê, Édipo recebeu uma profecia de um oráculo de Delfos. Um dia, ele mataria seu pai e desposaria sua própria mãe, a rainha Jocasta. Por causa disso, seu pai, o rei Laio decidiu condená-lo à morte.

O mito de Édipo é uma narrativa presente na mitologia grega que foi contada por diversos autores, mas que teve na versão do dramaturgo Sófocles a sua versão mais popular. Trata-se de uma narrativa sobre Édipo e a profecia de que ele mataria o próprio pai e desposaria sua mãe.

A síndrome de Munchausen por procuração é um tipo de abuso in- fantil, em que um dos pais, geralmente a mãe, simula sinais e sin- tomas na criança, com a intenção de chamar atenção pra si.

O incesto (sexo entre os pais e os filhos), se ambos são maiores e nenhum está sob ameaça ou violência, é permitido pela lei brasileira, ainda que seja um tabu moral e religioso. Mas, do ponto de vista jurídico, ele jamais gerará uma união estável, ainda que os envolvidos queiram criar tal união.

cinco anos

Via de regra, o período completo dura dos três aos cinco anos. Durante esse momento conflituoso, a criança vai percebendo que não é mais o centro da atenção dos pais e começa a percebê-los como figuras distintas que fornecem amor, carinho, mas também frustrações — ao proibir alguns de seus comportamentos e atitudes.

Amorosa e cuidadosa, a mãe cristã reflete à seus filhos, o caráter de um Deus vivo e verdadeiro, que tem planos e projetos para todo ser humano. A "mãe", é mais que uma nutridora da natureza, ela é a guardiã, apontada pelos céus para seus filhos. Sua influência sobre a vida deles não tem limites.