O que é um teste de polígrafo?

Perguntado por: dgalvao . Última atualização: 21 de fevereiro de 2023
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Um polígrafo ou detector de mentiras é um aparelho que mede e grava registros de diversas variáveis fisiológicas, tais como pressão arterial, pulso, respiração, e condutividade cutânea enquanto um interrogatório é realizado, supostamente para tentar identificar mentiras num relato.

Então… o polígrafo é eficaz? Embora tenhamos destacado algumas limitações, o relatório aponta muito mais. A partir disso, podemos deduzir que, de fato, o polígrafo está longe de ser completamente confiável. Algo muito preocupante se pensarmos no campo em que é aplicado.

O instrumento do polígrafo é um aparelho médico que regista reacções fisiológicas emitidas pelo organismo humano. Estas reacções são consequência de estímulos apresentados a um examinado. O estímulo mais comum utilizado num teste do polígrafo são perguntas.

O teste do polígrafo (detector de mentiras) é um equipamento que mede e registra alterações nas reações fisiológicas emitidas pelo organismo humano. Estas alterações são consequências de estímulos apresentados a um entrevistado. O estímulo mais comum utilizado num teste do polígrafo são perguntas diretas.

Não há garantias e, em razão disso, o uso do polígrafo, principalmente como prova de acusação, é proibido no Brasil. A prova no processo penal existe para esclarecer e ajudar o julgador a formar sua convicção a respeito do caso concreto apresentado.

John Larson

O primeiro instrumento moderno do polígrafo foi inventado por John Larson em 1921 e melhorado mais tarde por Leonarde Keeler entre 1930 e 1940.

O polígrafo é um instrumento imperfeito. El detector de mentiras es un instrumento imperfecto.

Veja se a pessoa aumenta o tom de voz ou enrola.
Preste atenção às diferenças na forma de falar da pessoa que você acha que está mentindo. Existem indicadores óbvios de uma mentira. Pode ser ainda que a pessoa repita certas palavras e frases. Por exemplo: imagine que o seu parceiro fique dizendo "Eu não te traí!

William Moulton Marston

William Moulton Marston, um psicólogo já famoso por inventar o polígrafo (precursor mecânico do laço mágico), teve a idéia para um tipo novo do super-herói, um que triunfaria não com punhos ou poderes, mas com amor.

Conhecido popularmente como "detector de mentiras", o uso do polígrafo é motivo de muito debate no mundo todo.

O detector de mentiras, ou polígrafo, foi criado em 1924 e hoje é uma tecnologia ultrapassada. Em uma pesquisa realizada em 1991, dois terços dos cientistas americanos com qualificação em ciências forenses e áreas correlatas consideraram a detecção de mentiras uma pseudociência.

Ofereça provas sobre o que aconteceu.
O melhor jeito de se provar que não está mentindo é oferecer evidências que contradigam diretamente as acusações falsas. Se conseguir encontrar qualquer modo de demonstrar que está falando a verdade, faça-o com provas.

Alguém pode enganar o polígrafo? Sim! Isso é feito alterando os sinais fisiológicos quando respondendo as perguntas-controle [perguntas que a pessoa não pode mentir], como confirmar o nome da mãe ou a idade.

Os estudos avaliavam 102 possíveis pistas não-verbais, incluindo desviar o olhar, piscar, falar mais alto (uma pista não-verbal porque não depende das palavras usadas), encolher os ombros, mudar a postura e movimentar a cabeça, mãos, braços ou pernas.

Conheça-os:

  1. Contato visual excessivo. Contato visual excessivo. ...
  2. Mãos escondidas. Fique atento para toques no nariz, cobrir a mão com a boca e palmas da mão escondidas - seja no bolso, nas costas ou cruzando os braços. ...
  3. O movimento dos olhos. ...
  4. Reação demorada. ...
  5. A maneira como a pessoa fala.

As provas ilícitas não se confundem com as provas ilegais e as ilegítimas. Enquanto, conforme já analisado, as provas ilícitas são aquelas obtidas com infringência ao direito material, as provas ilegítimas são as obtidas com desrespeito ao direito processual.

A prova ilícita é enviada para o processo, nele ingressando pela porta dos fundos. Ela não é “prova nula”. Eventualmente, pode estender sua ilicitude para outros atos probatórios. Pode, também, dependendo de sua intensidade, nulificar atos processuais, penetrando na estrutura do processo.

A década de 1890 é considerada a época em que surgiu o primeiro interesse das autoridades no polígrafo como um detector de mentiras contra todos os tipos de criminoso. Cesare Lombroso, um criminologista italiano, teria usado uma luva especial para medir a pressão arterial de um suspeito durante um interrogatório.

No espanhol da Argentina, do Paraguai e do Uruguai, há duas palavrinhas bastante utilizadas para falar caneta em espanhol: lapicera ou birome.

mentiroso {adjetivo masculino}
mentiroso {adj. m.} a Faraón, Hamán y Qarún; pero dijeron: “¡Es un hechicero, un mentiroso!

A sequência em quanto, escrita de forma separada, interroga ou averigua, principalmente, a quantidade e o preço de alguma coisa:

  1. Em quanto tempo?
  2. Em quantos dias?
  3. Ficou em quanto?