O que é um TEI?

Perguntado por: oassis . Última atualização: 3 de fevereiro de 2023
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O transtorno explosivo intermitente (TEI) é uma condição psicológica que consiste em constantes explosões de raiva e comportamentos agressivos. Indivíduos com essa condição não conseguem controlar os seus impulsos violentos e descontam a sua frustração em objetos ou em outras pessoas.

O diagnóstico do TEI é feito com base ao histórico do paciente e de relatos de familiares sobre sua conduta em situações diárias. É importante lembrar que o transtorno só se comprova quando há repetição dos comportamentos agressivos por certo tempo – o que indica se tratar de uma enfermidade crônica.

O transtorno explosivo intermitente não tem cura, o indivíduo com TEI deve fazer acompanhamento com psicólogo para compreender e controlar suas ações, em situações que costumam desencadear os acessos de raiva e como evitá-los ou como controlar a intensidade da fúria.

Para identificar que uma pessoa sofre do distúrbio, é preciso ter o diagnóstico de um psiquiatra, que analisará histórico médico e familiar, além de relatos de amigos e parentes do paciente.

A Síndrome de Hulk é um distúrbio caracterizado por um comportamento impulsivo, explosivo e agressivo, que leva a pessoa que sofre com esse transtorno a agir de forma descontrolada quando algo a irrita.

Causas do ataque de raiva
Não se conhece a causa exata do ataque raiva, no entanto, acredita-se que possa estar relacionado com fatores como familiares que possuem comportamento mais agressivo e impulsivo, alterações nos neurotransmissores e alterações na região do cérebro responsável pelo controle do impulso.

São indivíduos que pela incapacidade de gerenciar seus impulsos agressivos, são levados a ter comportamentos agressivos, ataques de fúria, completamente desproporcionais. Qualquer que seja a natureza da agressão é comum o paciente sentir arrependimento, vergonha, culpa ou tristeza após a explosão.

Transtorno Explosivo Intermitente é um transtorno mental grave, em que a pessoa portadora desse transtorno, age por impulsos agressivos de forma exagerada além do normal, muitas vezes incapacitante, ela não consegue se controlar sua raiva, afetando não só a si mesmo, mas também a vida das pessoas que o cercam, seus ...

Álcool. Em muitos casos, as crises do Transtorno Explosivo Intermitente podem facilmente ser desencadeadas pelo consumo de álcool, mesmo com poucas quantidades de bebida alcoólica. Quando isso ocorre, a personalidade da pessoa muda subitamente quando ela bebe, tornando-a praticamente irreconhecível.

Como os pais devem reagir ao ataque de fúria
Os pais devem proporcionar muito amor e carinho. Mas se dedicar sem algo que possa dividir a atenção, como um celular, por exemplo. Desse modo, criança precisa de atenção, necessita que os pais separem um tempo exclusivo.

Fluoxetina. A fluoxetina aumenta os níveis de serotonina no cérebro e ajuda a regular o humor e o bem-estar da pessoa. O remédio é utilizado para tratar transtornos depressivos, síndrome do pânico, bulimia, entre outros.

Entre as diversas estratégias que podem comporto o tratamento da “síndrome de Hulk”, as mais comuns são:

  1. Psicoterapia. Assim que o problema for detectado, é recomendado buscar o auxílio de um psicólogo para ajudar a pessoa que sofre com o transtorno a trabalhar as suas questões. ...
  2. Medicação. ...
  3. Meditação. ...
  4. Exercícios físicos.

7 dicas de como controlar a raiva

  1. Dica 1: reconheça a raiva. ...
  2. Dica 2: respire. ...
  3. Dica 3: mexa-se. ...
  4. Dica 4: exercite o autocontrole. ...
  5. Dica 5: resolva conflitos internos. ...
  6. Dica 6: não se reprima. ...
  7. Dica 7: se autoavalie. ...
  8. As suas consequências patológicas de não controlar a raiva.

O Transtorno Explosivo Intermitente (TEI) está classificado no Eixo I, na seção Transtornos do Controle dos Impulsos Não Classificados em Outro Local – 321.34 (APA, 2002). Na CID-10 corresponde ao código F63. 8 (APA, 2002).

Quais os sinais do autismo?

  • Foco excessivo em determinados objetos;
  • Raro contato visual;
  • Ausência de expressões faciais;
  • Não emitir sons;
  • Falta de respostas quando é chamado;
  • Não reagir a nenhum som.
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