O que é um R1?

Perguntado por: amuniz2 . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Também conhecida como especialidade de acesso direito, a R1 é a residência médica que não possui nenhum tipo de pré-requisito para a realização de um concurso e representa o primeiro ano de formação de um médico atuando como residente. Sendo assim, é o primeiro contato com a rotina de um hospital.

R1: Uma unidade habitacional por lote.

Dessa forma, um residente que está cursando seu primeiro ano de residência médica é chamado de R1, posteriormente, um residente de segundo ano, se chama R2, e um que está no terceiro ano, é chamado de R3.

O R+ é a abreviação dos anos adicionais de cada residência, como nos exemplos citados por ano, usado para referir-se ao período das especializações feitas após o acesso direto.

A nomenclatura indica que essa residência médica dura quatro anos. Ou seja, nos primeiros anos, o residente participa da R1 de clínica médica, cirurgia geral ou pediatria. Ao término, pode fazer uma subespecialização, que varia entre três e quatro anos.

Na lista de qual área da medicina que ganha mais estão Neurocirurgia, Cirurgia Plástica, Cirurgia Geral, Ortopedia, Mastologia, Auditoria Médica, Anestesiologia, Dermatologia, Hematologia e Oncologia.

Atleta profissional
Obviamente, quão maior for o destaque na sua modalidade, maiores as chances de ganhar muita grana, seja por salário ou premiações por conquistas. Sem contar contratos publicitários.

Quem é responsável pelo pagamento da bolsa? O Ministério da Educação (MEC) é o responsável por pagar a bolsa de residência. Na grande maioria das vezes este valor é único, o mesmo para todas as instituições e especialidades. Mas sempre consulte o site oficial da universidade ou hospital.

Entenda o que é R1
Então, de modo geral, os R's aos quais nos referimos dizem respeito aos anos de especialização. Logo, quem está no primeiro ano da residência médica é chamado de R1. Por conseguinte, a pessoa que cursa o segundo ano, então, é R2, e isso segue até o R6.

Os anos de residência são abreviados com a letra R. Dessa forma, R2 é a nomenclatura para o segundo ano. Os programas de cada especialidade de acesso direto variam de dois a três anos, mas chegam até cinco em algumas exceções.

2 anos

Quantos anos dura a residência? A duração dos programas de residência depende da especialidade. Cada especialidade tem um tempo de qualificação. Em média, a duração de uma residência é de 2 anos.

R$3.741

Qual é o salário de Medico Residente? O salário médio nacional de Medico Residente é de R$3.741 em Brasil. Filtre por localização para ver os salários de Medico Residente na sua região.

Além do gastroenterologista, o clínico geral e o cirurgião geral também podem realizar um quinto ano (R5) em endoscopia digestiva podendo guardar o título ou se certificar na área de atuação.

Muitos estudantes já sabem em qual área desejam seguir ao concluírem a graduação em Medicina. Porém, alguns concursos para áreas específicas exigem uma primeira especialização. Essas são as especialidades conhecidas como R3, também conhecidas como residências com pré-requisitos.

Cada ciclo R3 possui a primeira fase com prova teórica, que dura entre três e quatro horas, enquanto a segunda fase varia. No caso da USP, a segunda fase é composta por uma prova multimídia, com questões audiovisuais, e uma análise curricular.

  • O que é a Residência.
  • Programas. Escola de Enfermagem (EE) Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) Faculdade de Medicina (FM) Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) Faculdade de Odontologia (FO) Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP)

Para participar da prova de residência médica na USP, além da formação médica, é necessário desembolsar um valor para pagamento da taxa de inscrição. As inscrições ocorrem no segundo semestre do ano, sendo feito um único processo seletivo ao ano, sempre para ingresso no ano seguinte.

O R3 torna-se um modelo, uma referência para os residentes do primeiro e segundo ano, sendo um cotutor na discussão dos casos e no manejo das intercorrências. Desenvolvem-se ainda capacidades para áreas de atuação como terapia nutricional (nutrição parenteral) e cuidados paliativos.

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