O que é um paciente refratário?

Perguntado por: abittencourt . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Em decorrência de diversas variáveis, nem sempre a psicoterapia alcança os objetivos desejados, a despeito das tentativas e do número de vezes em que a pessoa com problemas comportamentais busca solução para os mesmos. Tais casos são designados como refratários.

A depressão refratária, também chamada de resistente ou de transtorno depressivo maior, é caracterizada por sintomas crônicos de longo prazo que não respondem adequadamente aos tratamentos padrão, tais como medicação e psicoterapia.

A Estimulação Magnética Transcraniana (EMT/TMS) é UMA ALTERNATIVA AO REMÉDIOS CONTROLADOS, PODE SER usada principalmente nos casos em QUE A PESSOA NÃO TOLERA O MEDICAMENTO, NÃO TEM RESPOSTA ADEQUADA COM OS REMÉDIOS ou como um complemento ao tratamento medicamentoso.

Cuidados Paliativos estão indicados para todos os pacientes (e familiares) com doença ameaçadora da continuidade da vida, em concomitância com os cuidados curativos, por qualquer diagnóstico, com qualquer prognóstico, seja qual for a idade, e a qualquer momento da doença em que eles tenham expectativas ou necessidades ...

O uso de termos como usuário, paciente ou cliente normalmente são usados dentro de ambientes laboratoriais e, muitas vezes, como sinônimos.

A Esquizofrenia Refratária (ER) tem por característica a persistência dos sintomas positivos de moderada a grave intensidade, apesar do uso de, pelo menos, dois medicamentos por, no mínimo, seis semanas, em doses adequadas. Nos casos de refratariedade há necessidade de realização de diagnóstico diferencial.

Os mais utilizados são os ISRSs e os SNRIs, como alprazolam, diazepam, buspirona e o lorazepam. Esses remédios agem para bloquear a recaptação ou a reabsorção da serotonina e da norepinefrina, aumentando a atividade dessas substâncias no cérebro.

A clozapina é um antipsicótico atípico cujo uso se dá em casos de transtornos psicóticos (notadamente a esquizofrenia) refratários a outros fármacos.

O CID mais grave para depressão é o CID 10 – F33. 3 que se refere a um transtorno depressivo recorrente, isto é, em que já ocorreu pelo menos 3 episódios depressivos e o atual cenário é de um episódio grave com sintomas psicóticos (delírios e/ou alucinações).

A bupropiona (ou cloridrato de bupropiona) é um antidepressivo antigo, desenvolvido pela indústria farmacêutica na década de 80, que atua nos níveis de dois neurotransmissores (dopamina e noradrenalina) com o objetivo de dar ânimo e motivação ao paciente que apresenta um quadro de depressão.

CID F33 – Transtorno depressivo recorrente.

Comorbidades. Pacientes que sofrem de outros transtornos são um fator de risco para uma depressão refratária. Pessoas com sintomas ansiosos acentuados ou com transtornos de ansiedade diagnosticados geralmente têm maiores dificuldades para responder o tratamento.

Os medicamentos mais eficazes contra depressão, de acordo com o estudo, são: agomelatina, amitriptilina, escitalopram, mirtazapina e paroxetina. Já os menos eficazes são: fluoxetina, fluvoxamina, reboxetina e trazodona.

No sentido patológico, há presença de tristeza, pessimismo, baixa auto-estima, que aparecem com freqüência e podem combinar-se entre si. A depressão provoca ainda ausência de prazer em coisas que antes faziam bem e grande oscilação de humor e pensamentos, que podem culminar em comportamentos e atos suicidas.

Seus trabalhos descrevem a identificação dos cinco estágios que um paciente pode vivenciar durante sua terminalidade, que são: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação(1).

Na fase terminal, em que o paciente tem pouco tempo de vida, o tratamento paliativo se torna prioritário para garantir qualidade de vida, conforto e dignidade.

Conheça oito tipos de pacientes comuns em clínicas médicas

  1. Paciente hipocondríaco. É aquele que procura uma clínica mesmo estando bem. ...
  2. Paciente fragilizado. ...
  3. Paciente “sabe-tudo” ...
  4. Paciente inseguro. ...
  5. Paciente contestador. ...
  6. Paciente autossuficiente. ...
  7. Paciente exigente. ...
  8. Paciente desatento.

O Sistema de Classificação de Pacientes (SCP) é um processo no qual se procura categorizar pacientes de acordo com a quantidade de cuidado de enfermagem requerido, ou seja, baseado na complexidade da assistência de enfermagem.

Tipos de pacientes mais comuns em clínicas

  • Paciente “Google” Esse é um perfil comum em clínicas e consultórios médicos. ...
  • Paciente hipocondríaco. ...
  • Paciente fragilizado. ...
  • Paciente contestador. ...
  • Paciente inseguro. ...
  • Paciente “autosuficiente”