O que é TN na Morfologica?

Perguntado por: iguterres5 . Última atualização: 15 de janeiro de 2023
4.7 / 5 7 votos

A translucência nucal (ou TN) é uma medida do acúmulo de líquido na região da nuca do bebê. Medimos a TN no ultrassom morfológico de primeiro trimestre, que só pode ser feito em uma idade gestacional específica entre 11 semanas e 3 dias e 13 semanas e 6 dias.

A Ultrassonografia Obstétrica Morfológica de Primeiro Trimestre ou Translucência Nucal (TN) tem por objetivo avaliar detalhadamente a anatomia fetal, confirmar a idade gestacional, avaliar parâmetros ultrassonográficos que permitem calcular riscos de anomalias cromossômicas (risco para Síndrome de Down e outras doenças ...

O aumento da translucência nucal (TN) é uma expressão fenotípica comum nos fetos cromossomicamente anormais e com malformações fetais estruturais e síndromes gênicas 1.

A translucência nucal é um exame realizado com o objetivo de acompanhar o desenvolvimento do bebê e descartar os riscos de que o mesmo tenha sofrido um tipo de alteração cromossômica. Especificamente este exame se limita a detectar a trissomia 21 no bebê, que á a alteração cromossômica que causa a Síndrome de Down.

“Durante a gestação, o ultrassom morfológico fetal serve também para avaliar a translucência nucal (realizado entre 11 e 14 semanas) e pode sugerir a presença da síndrome, que só é confirmada pelos exames de amniocentese e amostragem das vilosidades coriônicas”, explica a doutora.

A não identificação do osso nasal entre 11 e 13 semanas está associada a anomalias cromossômicas fetais, como a trissomia do 21. O Ministério da Saúde não recomenda o rastreamento de aneuploidias durante a gravidez.

Nesse sentido, o morfológico é um exame mais completo que além da translucência nucal, também avalia o fluxo de sangue através do coração fetal e do ducto venoso, e a presença de osso nasal do feto.

Diagnóstico síndrome de down
Existem exames de triagem, como o de NIPT e ultrassom morfológico, que podem trazer o risco do bebê ser portador da Síndrome de Down. O diagnóstico precoce permite a preparação emocional e auxilia os pais em como se comportarem diante da situação.

Em nosso estudo observou-se que a média do comprimento do osso nasal aumentou em função da idade gestacional, variando de 1,69 mm a 2,94 mm.

Quando a ossificação do osso nasal está atrasada, deve-se classificar como osso nasal ausente ou hipoplásico e, quando a ossificação está presente e compatível com o tempo da gestação, a classificação é de osso nasal presente.

O que é Ultrassonografia Transvaginal com Translucência Nucal, Osso Nasal e Ducto Venoso com Doppler? A Ultrassonografia Transvaginal com Translucência Nucal, Osso Nasal e Ducto Venoso com Doppler faz parte dos exames de ultrassonografia obstétrica no acompanhamento da gestação, checando a saúde fetal e materna.

A translucência nucal é o exame genético feito durante a ultrassonografia. Nele, é analisado o acúmulo de líquido sob a pele atrás do pescoço fetal, sendo possível identificar possíveis complicações, como Síndrome de Down, Síndrome de Patau, Síndrome de Edwards, entre outras.

Risco corrigido: 1 em 1000
Isto significa que o risco, considerando-se apenas a idade da mãe, é de 1 em 100 (ou seja, 1%). Após a medida da translucência nucal, este risco foi corrigido para 1 em 1000 (ou seja, 0,1%). Considera-se o risco alto quando ele é superior a 1 em 100 (maior que 1%).

Como é feito o exame
A medida da Translucência Nucal é um exame simples e rápido, realizado durante o exame de Ultrassom Morfológico. Através da imagem gerada pelo ultrassom, é possível medir e calcular a quantidade de líquido presenta na região da nuca do feto.

Terapia Nutricional (TN): Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do usuário por meio da Nutrição Parenteral e/ou Enteral.

Suas principais causas são os transtornos congênitos e perinatais, muitas vezes associados a agentes infecciosos deletérios à organogênese fetal, tais como os vírus da rubéola, da imunodeficiência humana (HIV), o vírus Zika, o citomegalovírus; o Treponema pallidum e o Toxoplasma gondii.

Os principais são o exame de translucência nucal e o exame morfológico de 2o trimestre. Esses exames são chamados testes de rastreamento, pois conseguem separar um grupo de bebês com alto risco para anomalias. >