O que é teste de equilíbrio?

Perguntado por: sdrumond . Última atualização: 3 de fevereiro de 2023
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O Teste de Equilíbrio mensura oscilações posturais do centro de massa durante o equilíbrio bi ou monopodálico, olhos abertos ou fechados e serve para avaliar o controle postural do paciente, bem como prevenir o risco de queda e quantificar a avaliação de equilíbrio.

Existem diversos testes de equilíbrio corporal, entre eles estão: a Escala de Equilíbrio de Berg (EEB), o Teste de Alcance Funcional Anterior (TAF), o teste “timed up and go” (TUG) e o Teste de Equilíbrio de Tinetti (performance oriented mobility assessment — POMA).

Essa avaliação nos auxilia no diagnóstico de distúrbio do equilíbrio corporal e do andar, na predição do risco de quedas, na indicação de dispositivos de auxílio para o andar (EX.: bengalas e andadores) e no programa de reabilitação físico-funcional.

A otorrinolaringologista Tanit Sanchez sugere ainda alguns testes para avaliar o equilíbrio - com um pé na frente do outro e os olhos fechados, é possível avaliar se já há algum tipo de tontura.

Equilíbrio é o estado de um corpo quando todas as forças que atuam sobre ele são nulas, ou seja, somadas as forças exercidas sobre esse objeto ou pessoa o resultado é sempre zero. Na física, para que um corpo esteja em equilíbrio deve se encontrar em repouso ou em velocidade constante.

Dependendo do comportamento de um objeto após ser retirado de sua posição inicial, podemos classificar seu equilíbrio em três tipos diferentes: estável, instável e indiferente.

A Escala de equilíbrio de Berg, Time up And go, Balance evaluation systems teste o Teste do Alcance Funcional foram os métodos mais utilizados para avaliar o equilíbrio e o Acidente Vascular Encefálico e Parkinson foram os acometimentos mais evidentes.

“Mantenha o ritmo”; “Falta um minuto”. Para terminar o teste; “Mantenha o ritmo”; e por fim, quando o cronômetro zerar ou atingir 6 minutos, “Pare!” (ATS, 2002). A cada 2 minutos, durante a caminhada do paciente, serão anotados os valores da distância percorrida, FC, Sat.

“As principais causas de falta de equilíbrio nos idosos são as patologias crônico-degenerativas, com a perda de massa e força muscular; distúrbios do sono; abuso de bebidas alcoólicas; medicamentos psicoativos; baixa acuidade auditiva; baixa acuidade visual (capacidade do olho para distinguir detalhes espaciais); ...

Escadas – subir e descer escadas também melhora a força muscular, assim como colocar e retirar objetos de uma prateleira e carregar sacolas, desde que elas não estejam muito pesadas. Estes exercícios são ótimos aliados para manter o equilíbrio na terceira idade.

Atividade física para idosos: invista em mais equilíbrio

  • 1 – Flexão do dorso do pé ...
  • 2 – Equilíbrio com 1 pé ...
  • 3 – Caminhar com os calcanhares. ...
  • 4 – Flexão de quadril. ...
  • 5 – Caminhada na borda do tatame. ...
  • 6 – Caminhada sobre colchão. ...
  • 7 – Posição da 4 apoios. ...
  • 8 – Exercício com elástico para o quadril.

Na Física são considerados dois tipos de equilíbrio, o equilíbrio estático que determinado pelo corpo em repouso, ou seja, com velocidade nula e o equilíbrio dinâmico em que corpo possui velocidade constante. Nos dois tipos de equilíbrio temos que a força resultante que atua sobre ele é nula.

O equilíbrio é um fator de grande importância para o ser humano, pois sem ele seria difícil ou até impossível a realização de algumas tarefas. Trata-se de habilidades das articulações que as fazem retornar ao seu estágio inicial após a realização de um movimento que provoca instabilidade.

Quando o assunto é o corpo humano, o equilíbrio é a base para a realização correta de qualquer movimento. Para conseguir desempenhar uma atividade física, o indivíduo precisa, primeiramente, ser capaz de resistir às forças da gravidade.

Outras patologias como alterações da pressão arterial, espondilite cervical, doença de Parkinson e diabetes podem ser causa de desequilíbrio.

A vertigem pode ser de causa: Central, quando se deve a doenças cerebrais, como tumores, doenças degenerativas, acidentes vasculares cerebrais, tóxicos e infeções como meningite, encefalite ou abcessos. Periférica, quando se deve a alterações ao nível do ouvido interno, mais especificamente do sistema vestibular.