O que é simulação humana?

Perguntado por: imoreira . Última atualização: 4 de maio de 2023
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Na perspectiva desta pesquisa, o objetivo da simulação humana é dar suporte ao processo de projeto, tanto como objeto intermediário, quanto para a antecipação dos futuros constrangimentos possíveis.

A simulação é o desacordo intencional entre a vontade interna (intenção) e a vontade externa (manifestação). Parece complicado, mas é bastante simples de entender. A lei considera anulável a doação feita pelo homem casado à sua concubina.

Engana-se quem acredita que a única forma de simular um sistema ou componente seja através de computadores, na verdade a teoria aponta que há quatro formas distintas de simulação: simulação icônica, simulação analógica, simulação matemática e simulação computacional.

Fingir, fazer o simulacro de, fazer parecer real (o que não o é). 2. Fazer crer; aparentar.

Os resultados da simulação podem ser difíceis de interpretar. Como as saídas da simulação podem incluir variáveis aleatórias, não é trivial determinar se os resultados observados resultam de inter-relações efetivas das partes do sistema ou se são fruto da aleatoriedade do sistema.

A simulação tem sua história intimamente ligada à história militar. A fusão do jogo com a guerra é responsável pela grande popularidade dos simuladores entre pessoas comuns, já que a guerra e a violência são abrandadas em seus espíritos, tornando-se mera diversão.

Realidade simulada é a proposição de que a realidade poderia ser simulada – talvez por modelagem computacional – a uma qualidade indistinguível da realidade “verdadeira”. Ela poderia conter mentes conscientes que poderiam ou não saber que estão vivendo dentro de uma simulação.

A simulação relativa, que se difere da absoluta, ocorre quando as partes pretendem realizar determinado negócio, que emerge camuflado por outro aparente, em desacordo entre a vontade interna e a declaração.

A Hipótese da Simulação (ou Argumento da Simulação, ou Simulismo) propõe que a realidade é uma simulação, e aqueles que nela vivem não são conscientes disso. O conceito é reminiscente do Gênio maligno de René Descartes, mas postula uma realidade simulada mais futurística.

Além da previsibilidade do funcionamento de um determinado elemento, a simulação traz diferentes vantagens para as indústrias, como:

  • Produtividade.
  • Qualidade;
  • Eficiência;
  • Inovação;
  • Economia de custos;
  • Menor tempo de desenvolvimento;
  • Maior geração de receita.

O teste de simulação de processo deve imitar, o máximo possível, o processo de fabricação asséptico de rotina e incluir todas as etapas críticas subsequentes de fabricação.

A maioria dos métodos de pesquisa em simulação a dividem em três fases: concepção, implementação e análise.

Novo estudo aponta que há 50% de chance de estarmos vivendo em uma simulação.

O Modelo de Simulação de Comportamento Humano (MSCH) trata- -se de um molde planejado para personagens não jogáveis, que tem como objetivo simular as ações de um ser humano. Nesse modelo, a ideia é organizar e planejar quais serão os comportamentos de um NPC, baseados em uma metodologia descrita pelo molde.

São eles: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver e aprender a ser (Delors et al., 2012). Esses quatro princípios se entrelaçam, se completam, se misturam e se desenvolvem concomitantemente.

A palavra simulação utiliza-se sobretudo numa aceção de fingimento, de disfarce, engano, enquanto se pode usar simulacro para referir ações simuladas, cópias.

A simulação contínua utiliza-se de equações diferenciais para o cálculo das mudanças das variáveis de estado ao longo do tempo. Por outro lado, a simulação de eventos discretos é utilizada para modelar sistemas que mudam o seu estado em momentos discretos no tempo, a partir da ocorrência de eventos.

A Simulação Digital é a aplicabilidade industrial que permite testar e aprimorar produtos ainda na etapa de concepção, um dos principais pilares da Indústria 4.0. Baseada em modelos matemáticos e representações em três dimensões (3D), ela pode ser utilizada para diversos fins.

A discussão ressoou tão forte no imaginário popular que, em 2003, o filósofo sueco Nick Bostrom chegou a desenvolver um artigo chamado “O Argumento da Simulação”, no qual sugere que poderíamos estar vivendo em um universo simulado – como se estivéssemos dentro de um videogame… ou da Matrix.

Matrix é um lugar abaixo da superfície da Terra, onde a humanidade está em coma dentro de casulos, controlada por computadores maléficos, que rodam sistemas operacionais com Inteligência Artificial, no ano 2199.