O que é ser uma péssima mãe?

Perguntado por: nalencastro . Última atualização: 20 de janeiro de 2023
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Quando as mães chegam ao ponto de não acreditarem que estão a cumprir as suas funções e prioridades na perfeição, começam a desvalorizar o seu papel enquanto mãe e mulher. É o que os especialistas chamam de “síndrome da péssima mãe”.

Aos pais incumbe o dever de sustento, guarda, convivência, assistência material e moral e educação dos filhos menores, cabendo-lhes ainda, no interesse destes, a obrigação de cumprir e fazer cumprir as determinações judiciais (NR).

A sobrecarga ocorre quando várias atividades estão concentradas somente na mãe: cuidar dos filhos e da casa, acompanhar o rendimento escolar das crianças, manter um relacionamento saudável com o parceiro, fazer compras, cuidar do próprio corpo, etc.

Mommy Burnout: a síndrome do esgotamento na maternidade
Mais uma vez, sentir-se cansada ao final de um longo dia é natural, desde que a exaustão não vire algo constante, atrapalhando as demais atividades e fazendo com que a mãe perca seu interesse e motivação por coisas que antes gostava de fazer.

Para ser uma boa mãe, muitas mulheres acreditam que precisam doar-se completamente e atender a todas as expectativas e interesses de seus filhos, acreditam na perfeição da maternidade e sofrem constantemente com a sensação de estarem sempre abaixo das expectativas sociais relacionadas à maternidade.

Criam um sentimento de culpa ainda maior, ao usar o versículo bíblico de Êxodo 20:12 que diz: “Honra teu pai e tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá”. Com esse versículo, muitos justificam o direito de abusar psicologicamente, fisicamente de seus filhos.

Distancie-se do familiar tóxico.
Afastar-se do seu pai ou da sua mãe vai ajudar você a se sentir mais confiante para encarar o mundo de frente. Caso não queira cortar o contato completamente, reduza as visitas e comunicações por um tempo para ver como você se sente com os seus pais ocupando um espaço menor na sua vida.

Projeto institui lei para assegurar direitos sociais e trabalhistas a mães solo. O Projeto de Lei 3717/21 assegura, por 20 anos, uma série de benefícios para as mães solo (aquelas que cuidam da casa e dos filhos sozinhas). Já aprovado no Senado, o texto tramita agora na Câmara dos Deputados.

Ela faz falta para tudo; para conversar, para apoiar, para amar. Ela é nosso pilar, e é seu carinho que nos mantém no caminho certo ao longo da vida. Por isso quando uma mãe parte para outro mundo, uma parte de nós vai também e jamais voltamos a sorrir do mesmo jeito.

Segundo a legislação, toda mãe (biológica e adotiva) possui o direito de usufruir da licença-maternidade de 120 dias, sem qualquer desconto em seu salário ou interferência nos demais direitos trabalhistas. Em caso de adoção, as mães devem apenas apresentar o termo judicial em seu local de trabalho.

Após o parto, muitas mães apresentam uma sensação de tristeza que as intriga: não sentem motivação para cuidar de si nem do bebê. Trata-se do baby blues materno, um estado de humor depressivo decorrente de mudanças de vida e alterações hormonais com início na primeira semana, podendo durar até um mês.

Diz sobre a relação que é estabelecida entre a mãe e o bebê desde o sexto mês de gravidez em que a mulher regride quase em um distúrbio profundo, não fosse por estar grávida. E essa regressão ocorre inconsciente e naturalmente para atender as necessidades desse ser que está vindo ao mundo como uma extensão dela.

“É sobre adotar uma postura gentil em relação a si mesma, dando para si o que você precisa em um momento difícil, seja um banho demorado, seja pedir ajuda para alguém porque você precisa relaxar”, orienta Adriana.

Segundo a psicoterapeuta, a pressão de ser mãe e de carregar a carga mental pode provocar raiva. "As mães muitas vezes estão no lugar da falta: falta de sono, falta de tempo para si mesmas, falta de autocuidado. Ao mesmo tempo, elas têm o melhor emprego, porém o mais exigente do mundo.

Chegar ao limite é se dar conta de que apesar das nossas prioridades serem os filhos, temos de prestar atenção em nós mesmos. Você não será uma mãe ruim se tirar meia hora para descansar e ninguém, absolutamente ninguém, tem o direito de criticar o fato de você dar atenção para si mesma, de se cuidar e se mimar.

Muitas vezes, o aspecto mais cansativo de ser mãe é ter que ser a "Conhecedora de Todas as Coisas", ser quem detém todo o conhecimento dos bastidores sobre todas as diversas coisas envolvidas na criação de uma criança.

Um thriller intenso e perturbador sobre traições e humilhações da vida doméstica. A vida de Lisa Kallisto, uma atarefada mãe de três filhos, vira de cabeça para baixo com o desaparecimento de Lucinda, 13 anos, filha de sua melhor amiga.

Quando você tem uma mãe forte, você aprende o seu próprio valor desde cedo e aprende que não precisa de outra pessoa em sua vida para ser feliz e bem-sucedido. Você percebe que tem tudo o que é preciso para alcançar seus sonhos e que pode brilhar por seu próprio mérito.

Deus ensinou Agar a ter coragem, a ser perseverante, a ter esperança e a não desistir. Fazendo-a compreender que Ele sempre esteve com ela. Assim como Deus se fez presente na vida de Agar, Ele se faz presente na vida de cada mãe, pois reconhece que a tarefa de ser mãe não é algo que se realiza sozinha.

Na maternidade, aprende-se na prática o que é amar sem barreiras ou limitações, genuína e sinceramente. O amor da mãe, nesse caso, deve refletir o amor do Senhor sobre a vida da criança – e é exatamente por isso que o 'passar a mão na cabeça' nem sempre é a conduta mais adequada.