O que é ser madrinha de consideração?

Perguntado por: rgaspar . Última atualização: 19 de janeiro de 2023
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Geralmente, as madrinhas são escolhidas pelos pais quando vão batizar os seus filhos na igreja católica. Mas há também muitos casos de madrinhas que não chegaram a batizar seus afilhados, mas acabaram ocupando essa posição tamanha a afinidade com a criança. São, portanto, madrinhas de consideração.

Diz o Código: Cânon 873 – “Admite-se apenas um padrinho ou uma só madrinha, ou também um padrinho e uma madrinha.”

Em geral, tanto a madrinha de batismo quando a madrinha por consideração ( de coração ) , tem o mesmo papel na vida da criança. Não sendo uma menos importante do que a outra. Cada uma assume seu papel de ser madrinha, diante de cada religião ou crença.

Além dos padrinhos de Apresentação, de Vela e de Batismo, há ainda três outros tipos a serem aqui mencionados. São eles os Padrinhos Santos, os Padrinhos de Crisma e os Padrinhos de Fogueira.

É fundamental que os padrinhos sejam católicos. Eles podem ser casados na Igreja Católica ou solteiros e participantes da vida da Igreja. Normalmente, escolhe-se um padrinho e uma madrinha, mas é permitido que seja apenas um dos dois.

Bem, não existe um limite predeterminado na cerimônia, apenas no casamento civil, que exige apenas duas pessoas. Mas isso não quer dizer que não exista etiqueta para a quantidade de padrinhos no casamento religioso. Veja, a seguir, o que levar em consideração.

Padrinhos de consagração são aqueles que assumem durante a consagração da criança à Nossa Senhora ou à Deus, rezar por esta criança, estar ao seu lado espiritualmente, ser, como Nossa Senhora, uma espécie de “outra mãe” só que espiritual.

Não é muito comum, nem muito necessário. Mas, é indicado, para que, quanto mais pessoas participarem da educação espiritual da criança, melhor! Mas, um adendo deve ser feito, você poderá escolher a mesma pessoa para ser madrinha de consagração e batismo.

Sim, desde que não sejam os próprios pais é possível até mesmo chamar irmãos, tios, primos, cunhados e etc para apadrinharem a criança.

De acordo com o Código de Direito Canônico, admite-se “apenas um padrinho ou uma só madrinha, ou também um padrinho e uma madrinha” (Cânon 873).

Quando alguém quer colocar alguma menina nova como madrinha e não pode por causa da idade, dá ela uma toalhinha pra ela secar a cabecinha do bebê depois do batismo, e aí ela era considerada a madrinha da toalha (uma forma carinhosa de amadrinhar), quando colocava uma toalhinha no bebê depois de secar a cabecinha.

Dinda é um substantivo feminino usado como diminutivo da palavra madrinha. De acordo com a etimologia a palavra madrinha tem as suas raízes na palavra mater, que significa mãe em latim. Por esse motivo, muitas vezes a madrinha é considerada uma segunda mãe.

Habitualmente, a escolha recai sobre um padrinho e uma madrinha – casados entre si ou não. No entanto, também se admite apenas um padrinho ou apenas uma madrinha (cân. 873).

Padrinhos de batismo ou de crisma têm a missão de colocar os afilhados nas mãos de Deus, que lhe dará todas as graças necessárias para acompanhá-los no caminho da fé que o Senhor convidou a trilhar.

É obrigatório que os padrinhos sejam um casal? Não. Geralmente, se escolhe uma madrinha e um padrinho que podem, ou não, ser casados entre si. No entanto, em alguns casos, a pessoa deseja escolher duas madrinhas ou dois padrinhos.

Quem convidar para ser padrinhos? Amigos muito próximos, pessoas que torcem pela união de vocês, familiares… Geralmente estes são os preferidos para serem convidados a serem padrinhos e madrinhas, porém quando começamos a fazer a lista, vem aquelas questões: Se eu chamar fulano, vamos ter que chamar ciclano!

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  2. Faça uma lista com todas suas escolhas. ...
  3. Defina o número de padrinhos. ...
  4. Considere a proximidade com o casal. ...
  5. Afunile a escolha com alguns critérios. ...
  6. Reflita se sua escolha é baseada em obrigação e consideração.

Os padrinhos devem ser católicos, terem no mínimo 16 anos e que tenham recebido os sacramentos da iniciação cristã: Batismo, Crisma e Eucaristia. Os casais que vivem juntos sem o sacramento do matrimônio não podem ser padrinhos nem juntos, nem com outras pessoas.

Se forem solteiros (que não convivem maritalmente) basta que sejam católicos e confirmados na fé (que receberam o sacramento da Crisma).

Não, uma pessoa divorciada que, depois do divórcio se voltou a casar, não pode ser admitida como padrinho/madrinha de baptismo.