O que é retumbante do hino nacional?

Perguntado por: emelo4 . Última atualização: 20 de maio de 2023
4.7 / 5 20 votos

Retumbante é estrondoso, barulhento, para fazer um contraste com a placidez das margens. Poderíamos parafrasear (escrever de outra forma) este verso assim: As margens calmas do rio Ipiranga ouviram o grito estrondoso de um herói (Dom Pedro I), que representava todo o povo brasileiro.

Brado é sinônimo de grito, clamor ou protesto. Retumbante se refere a um som que retumba, que ecoa. Pode ser um grito, um toque, uma explosão ou qualquer barulho que seja muito forte, que ressoa e provoca eco." Esta é a voz do povo brasileiro!

Plácidas: tranquilas, calmas, serenas. Brado Retumbante: grito forte que se espalha com barulho. Fúlgidos: brilhante, cintilante. Penhor: garantia segurança de que haverá liberdade.

Garrida: alegre, graciosa. Em ordem direta: Teus risonhos campos tem mais flores do que a terra mais garrida. Os trechos entre aspas são do poema Canção do Exílio, de Gonçalves Dias. Lábaro e flâmula: bandeira.

Parte I. E o sol da liberdade (independência), em raios fúlgidos (brilhantes, luminosos), Brilhou no céu da Pátria nesse instante. Explicação: Esse trecho faz referência à Independência do Brasil, em 7 de setembro de 1822.

Brasil, [que] o lábaro estrelado que ostentas seja símbolo de amor eterno. (Lábaro - estandarte muito usado pelos romanos e aqui está representado por nossa bandeira, repleta de estrelas) (Ostentar - mostrar com orgulho.)

Na mesma estrofe, “braço forte” é uma metáfora usada para expressar firmeza e energia. Isso quer dizer que o povo brasileiro (ou seja, aquele que canta o hino) conseguiu conquistar a igualdade política com Portugal por meio de muita força e luta.

O sujeito da primeira oração da letra do hino é "as margens plácidas do Ipiranga".

[Impávido] significa sem medo, corajoso, e colosso fala do tamanho do país”.

1. Voz articulada ou inarticulada solta com esforço; clamor; brado. 2. Voz de alguns animais.

adjetivo Que está muito calmo; repleto de tranquilidade e de sossego: o grito de Independência foi dado por D. Pedro I às margens plácidas do rio Ipiranga.

A maioria dos hinos nacionais possuem o estilo musical de marchas ou música orquestrada. Atualmente, há quatro países que não possuem uma letra oficial ao seu hino nacional: a Espanha (La Marcha Real), a Bósnia e Herzegovina (Intermezzo), San Marino (Inno Nazionale della Repubblica) e Kosovo (Evropa).

Hinos

  • Hino Nacional. Poema de: Joaquim Osório Duque Estrada. ...
  • Hino da Independência do Brasil. Letra de: Evaristo da Veiga. ...
  • Hino da Proclamação da República. Letra de: Medeiros e Albuquerque. ...
  • Hino à Bandeira Nacional. Letra de: Olavo Bilac (1865-1918) ...
  • Canção do Expedicionário. Letra: Guilherme de Almeida.

' Explicação: Esse trecho faz referência à Independência do Brasil, em 7 de setembro de 1822. Nessa data, Dom Pedro I teria gritado 'Independência ou morte' nas margens do rio Ipiranga, em São Paulo.

[Figurado] De teor intenso, ardente; que contém intensidade: "um raio vívido de esperança".

Myanmar é um país localizado no sudeste asiático, conhecido como a “terra dourada” e denominado antigamente como Birmânia. Sua cultura é rica e exótica, com costumes diversos. É o lar de muitos monges budistas e de belezas naturais espetaculares.

A frase onde se canta: “Gigante pela própria natureza” representa claramente toda a grandeza do país Brasil, e toda a grandeza de suas terras, que tornam o país o quinto maior do mundo atualmente.

substantivo masculino Enfeite em forma de flor, normalmente colocado no centro do teto. [Figurado] Que possui muito valor; joia, preciosidade. Ornato de ouro ou pedras preciosas no círculo de uma coroa.

1. Cor verde e amarela (ex.: o verde-louro da bandeira).

No Hino Nacional Brasileiro, a palavra florão aparece de forma figurativa, com o intuito de dizer que o Brasil destaca-se como uma joia/preciosidade que está decorando o Continente Americano. Aparece no trecho: "Fulguras, ó Brasil, florão da América".

Os aplausos após a execução do Hino Nacional, especialmente durante os governos militares, foram tratados pelo protocolo brasileiro como atitude imprópria e não recomendada.