O que é Plebeismo exemplos?

Perguntado por: uoliveira . Última atualização: 29 de janeiro de 2023
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Plebeísmos são palavras ou expressões triviais ou de gíria. Os plebeísmos não podem ser tolerados na língua culta, pois espelham imediatamente grosseria, falta de instrução, boçalidade. Exemplos: Vamos tomar um "tróço" ali no bar? Ele era um tremendo mané!

Solecismo: é o nome dado às construções que infringem as normas de sintaxe. Exemplos de solecismo de concordância: “Haviam muitos homens no evento” (Havia); “Fazem três anos que me formei.” (Faz).

Os vícios de linguagem são classificados em vários tipos, sendo os principais: pleonasmo, barbarismo, arcaísmo, neologismo, solecismo, ambiguidade, cacófato (cacofonia), eco, gerundismo, hiato, colisão, plebeísmo, obscuridade, preciosismo e prolixidade.

Já com verbos transitivos indiretos, que pedem preposição, são usadas as formas preposicionadas do pronome. Com a preposição a: ao qual, aos quais, à qual, às quais. Com a preposição em: no qual, na qual, nos quais, nas quais.

h) Preciosismo: exagero na linguagem, como por exemplo: Meu genitor sofre de alopecia androgênica = Meu pai é careca.

Originada do grego, a palavra cacofonia (ou cacófato) significa som ruim, som desagradável.

Continuando os estudos sobre os vícios de linguagem, nesta videoaula abordaremos o barbarismo, que corresponde a desvios em níveis fonéticos, morfológicos e semânticos, e o solecismo, em nível sintático.

Esse tipo ocorre quando existe erro em relação a forma das palavras. Exemplos: Cidadões no lugar de cidadãos; Mamãos no lugar de mamões.

Observe, nos exemplos, como os termos grifados exprimem a mesma coisa, criando um efeito proposital: “E rir meu riso e derramar meu pranto” (Vinícius de Morais) “Me sorri um sorriso pontual” (Chico Buarque) “E ali dançaram tanta dança que a vizinhança toda despertou” (Chico Buarque)

O que é cacofonia:
Exemplo: "Num ninho de mafagafos tem seis mafagafinhos. Quem os desmafagafizar bom desmafagafizador será". No ramo musical, a cacofonia é o nome dado para a junção de vários sons discordantes e desafinados.

O termo barbarismo é derivado da palavra bárbaro, ou seja, aquele que é contrário às regras ou ao seu uso, que age de maneira incorreta. De acordo com o Dicionário Houaiss da língua portuguesa, uma das significações de barbarismo “é o uso de formas vocabulares contrárias à norma culta da língua”.

Como eliminar vícios de linguagem das suas apresentações e transmitir mais autoridade

  1. Conheça a sua fala.
  2. Seja simples.
  3. Não ceda a estrangeirismos.
  4. Tome cuidado com jargões técnicos.
  5. Estude para não cair nos vícios de linguagem.

O que é uma frase ambígua? De acordo com a gramática da língua portuguesa, dizemos que uma frase, comunicado, ou fala é ambígua quando permite diferentes interpretações. Assim, esse trecho dá uma sensação de incerteza, dúvida e não nos permite saber ao certo o que era pra ser comunicado.

Também chamado de redundância, o pleonasmo vicioso é utilizado como vício de linguagem. Nesse caso, ele é um erro sintático não intencional que a pessoa comete por desconhecimento das normas gramaticais. Trata-se de um desvio gramatical que passa despercebido pelos falantes da língua.

O correto, nesse caso, é a fim, assim separado (apesar de indicar o desejo de estar junto). Então, na próxima vez que for soltar uma cantada, escreva: Estou a fim de você. Nem pense em escrever “afim” ou você vai correr o risco de provocar uma desilusão ortográfico-amorosa e estragar suas chances.

“Chego” ou “chegado”? A resposta é “chegado”. Afinal, não existe particípio irregular para o verbo “chegar”. Portanto, usar o vocábulo “chego” em locuções verbais formadas pelos verbos “ter” ou “haver”, como em “tinha chego”, só se justifica em linguagem coloquial.

Portanto, as duas formas estão corretas. Podemos dizer: “A maioria das pessoas foi”(concordância gramatical) ou “A maioria das pessoas foram” (concordância siléptica ou lógica), embora o mais usual nos meios de comunicação seja a concordância verbal no singular.

A predisposição genética é a causa mais comum da calvície masculina, também designada de alopecia androgenética.

As pesquisas sugerem que as culpadas são as células-tronco dos folículos capilares. Quando estas células ficam danificadas devido ao envelhecimento, elas se transformam em pele. Com o tempo cada vez mais células-tronco se transformam até que os folículos capilares se encolhem e desaparecem.

Sendo assim, é possível um indivíduo se tornar calvo mesmo que seus parentes mais próximos (pai, tios, avôs) não tenham esse tipo específico de queda capilar. “Quem não possui parentes próximos calvos pode ter calvície pois esta é uma condição genética cuja herança não é simples.