O que é pior dormir pouco ou não dormir?

Perguntado por: rsoares . Última atualização: 24 de abril de 2023
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No entanto, “dormir um pouco é melhor do que não dormir”, explica a médica. O sono é o período em que o corpo repara os músculos, repõe as hormonas e transfere memórias de curto prazo para memórias de longo prazo.

Veja alguns dos malefícios da restrição de sono, mesmo por uma noite.

  • 1 – Aumenta a chance de acidentes. ...
  • 2 – Detona o sistema imunológico. ...
  • 3 – Aumenta os problemas de memória. ...
  • 4 – Descontrola o apetite. ...
  • 5 – Prejudica a aparência. ...
  • 6 – Deixa você mais emocional. ...
  • 7 – Reduz o tecido cerebral.

O que é considerado um padrão saudável seriam entre 6 e 8 horas de sono. Menos que 6 horas, vamos dizer entre 2 e 4 horas, amenta, por exemplo, a chance de ganhar peso em 200%! Sim, dormir pouco está associado ao ganho de peso e à obesidade.

Especialista do sono afirma que é sempre melhor dormir apenas uma ou duas horas do que fazer uma direta. Fazer diretas deve ser evitado. De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC), os adultos precisam de mais de 7 horas de sono por noite, e os miúdos de 6 a 12 anos precisam de 9 a 12 horas de sono.

7-9 horas

- Adultos jovens (18-25): 7-9 horas por dia. Não devem dormir menos de 6 horas ou mais do que 10 ou 11 horas. - Adultos (26-64): O ideal é dormir entre 7 e 9 horas, embora muitos não consigam. - Idosos (65 anos ou mais): o mais saudável é dormir 7 a 8 horas por dia.

Acredita-se que com apenas 2 horas por dia são satisfeitos todos os padrões de sono, podendo mesmo ser conseguido um melhor desempenho em relação ao sono monofásico, sendo possível despertar de um cochilo de um sono polifásico completamente renovado, como se tivesse dormido uma noite inteira.

Quando não dormir o suficiente, aposte em frutas frescas, beba muita água e dê preferência a alimentos proteicos. Na lista das coisas que não podemos deixar de ter em casa, no carro ou na bolsa, inclua amêndoas e castanha e caju.

Outros estudos mostraram que rotinas de sono diurnas que duram mais de uma hora aumentam o risco de diabetes tipo 2 — os cientistas encontraram relação entre o sono diurno e a obesidade — e doenças cardíacas — embora os cientistas não tenham conseguido determinar os mecanismos envolvidos nesse risco.

Dra. Dalva lista os principais sintomas de insônia no curto e no longo prazo: "No curto prazo, é observado irritabilidade, sonolência, dificuldade para se concentrar e mal-estar geral. Alguns indivíduos suscetíveis podem ter dor de cabeça e até mesmo aumento da pressão arterial.

Excesso de trabalho, estresse, insônia, acúmulo de tarefas e distúrbios do sono são alguns dos vilões mais comuns de uma boa noite de descanso.

Uma pesquisa realizada pelo Centro de Pesquisa do Sono da Universidade de Loughborough, na Inglaterra, aponta que mulheres precisam dormir cerca de 20 minutos a mais do que os homens.

Dormir cedo é muito mais eficaz para um bom funcionamento do corpo e existe uma explicação científica para isso. Acontece que nosso relógio biológico tem como regulador o ritmo ou ciclo circadiano. Esse funciona com base na percepção da luz do dia que estimula a produção de hormônios importantes para o nosso bem-estar.

De acordo com os especialistas, dormir demais gera a tendência de desenvolver doenças cardiovasculares e hipertensão, por exemplo. Isso porque, durante o sono há redução da atividade cardiovascular, queda da pressão arterial e da frequência cardíaca.

Dos seis aos treze anos, a quantidade cai para 9 a 11 horas e adolescentes de 14 a 17 anos precisam descansar entre 8 e 9 horas diárias. As diretrizes continuam as mesmas para os adultos entre 18 e 64 anos de idade, cuja a recomendação é de 7 a 9 horas de sono.