O que é o sofrimento fetal?

Perguntado por: eferreira . Última atualização: 17 de janeiro de 2023
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O quadro do sofrimento fetal acontece quando há diminuição ou perda da oxigenação e de nutrientes para o bebê. Isso se dá devido à extração de oxigênio ineficiente pela placenta ou pela má perfusão vascular materna. Didaticamente, o sofrimento fetal é dividido em dois tipos, sendo o primeiro crônico e o segundo agudo.

Ele também explica que o sofrimento fetal ocorre, geralmente, no final da gravidez, mas pode haver casos no segundo trimestre. Outra doença que também pode levar ao sofrimento fetal é a covid-19. Segundo o especialista, uma mãe com um quadro de insuficiência respiratória pode passar menos oxigênio para o bebê.

Tombos e pancadas são as situações mais comuns que colocam em risco a vida do bebê. No entanto, alguns fatores externos como ondas de radiação e roupas apertadas também podem interferir na saúde e desenvolvimento do bebê durante a gestação.

Chute e oxigenação
A movimentação fetal, mais popularmente conhecido como chutes, está muito relacionado a oxigenação do bebê. Uma vez que não há ar dentro do útero, o bebê recebe o oxigênio por meio do sangue da gestante e, quando ele se move, é um forte indicativo de que essa nutrição está acontecendo como deveria.

O mecônio aspirado para dentro dos pulmões causa inflamação dos pulmões (pneumonite) e aumenta o risco de infecção pulmonar. O recém-nascido com síndrome de aspiração de mecônio também corre um risco mais elevado de ter hipertensão pulmonar persistente do recém-nascido. leia mais .

“A placenta envelhece e começa a faltar oxigênio. O bebê entra em sofrimento fetal. Essa situação faz com que a criança relaxe e o ânus elimine o mecônio”, diz o especialista. Como essa substância fica, então, solta no útero da mãe, o bebê pode aspirá-la.

O bebê que mexe muito na barriga é saudável sim! Os médicos afirmam que essa movimentação toda é fruto de uma boa oxigenação e nutrição. Porém, não se assuste se o seu pequeno for mais quietinho, pois essa situação também é completamente normal.

Dor abdominal com sangramento vaginal. Dor abdominal causada por contrações uterinas. Dor abdominal com perda de líquido pela vagina. Dor abdominal associada à dor para urinar.

Segundo os pesquisadores, se a falta de oxigênio ocorre em decorrência de uma síndrome de angústia respiratória do recém-nascido, essa chance pode ser 47% maior. A pesquisa indica ainda que, se o problema ocorre devido a um quadro de pré-eclâmpsia, aumento da pressão arterial e edemas na grávida, o risco é 34% maior.

Fique longe do cabo de vassoura durante toda a gestação, pois varrer a casa pode comprometer o seu nervo ciático e suas articulações, trazendo dores intensas na lombar.

No final da gravidez, o útero está tão grande e pesado que ele pode comprimir a veia cava, uma das veias mais importantes para a circulação do sangue no corpo. Para evitar isso, é necessário que a grávida durma virada para o lado esquerdo, pelo menos a maior parte da noite.

Basicamente: não, os bebês não conseguem. Isso porque a bolsa amniótica (a estrutura membranosa que envolve os embriões) é cheia de líquido, e os fetos simplesmente não conseguem respirar fundo, encher os pulmões e vibrar o ar através das cordas vocais para produzir o choro, que só vem depois que o bebê nasce.

Ao deitar-se com a barriga para cima, você pode notar pequenos calombos, indicando que o bebê está em apenas um dos lados da barriga. 29ª Semana – Os movimentos ficam menos bruscos, mas ainda constantes e devem diminuir a partir das 32ª semana, quando o espaço começa a ficar pequeno no útero.

Uma das possibilidades apontadas pelo estudo é a de que quando a mãe dorme de costas ou sobre o lado direito, o feto poderia comprimir sua veia cava inferior, que leva o sangue para o coração. Isso diminuiria a quantidade de sangue oxigenado que volta do coração para os órgãos da mãe e, em consequência, para o bebê.

A explicação tem relação com a circulação do sangue da mãe, que é favorecida com o corpo deitado nesta postura. “A artéria aorta, que leva o sangue em direção ao corpo, desce pelo lado esquerdo da coluna. Já a veia cava inferior, que traz o sangue da perna de volta para o coração, passa pelo lado direito.

O método mais eficaz para verificar a dilatação de uma gestante é o exame de toque vaginal, realizado por uma médico obstetra com experiência nesse tipo de exame. Porém, é possível verificar alguns sinais que podem indicar a dilatação: Tampão mucoso. A linha púrpura.