O que é o pulso filiforme?

Perguntado por: ifreitas . Última atualização: 3 de fevereiro de 2023
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Pulso muito fraco. Aplicar o dedo sobre uma artéria para examinar as pulsações.

Para que serve?

  • Pulso carotídeo: Tal pulso é palpado, colocando os de dedos do examinador sobre a laringe, descendo até a artéria carótida. ...
  • Pulso subclávio: Palpável acima do terço médio da clavícula. ...
  • Pulso temporal: É palpada ao nível da fossa temporoparietal, acima do arco zigomático.
  • Pulso Braquial: ...
  • Pulso Radial:

1. Pulso dicrótico. [Medicina] Diz-se quando a pulsação ocorre um duas ondas, uma maios clara e nítida, e outra mais fraca, que ocorre imediatamente depois. O pulso dicrótico ocorre muito em pessoas com febre.

Os sinais vitais são: frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial e temperatura.

O ritmo e a frequência são melhores avaliados no pulso radial, podendo ser realizada a palpação com o dedo indicador ou com o indicador e dedo médio. Já o pulso braquial é o melhor para se avaliar a forma do pulso.

O tratamento de verruga filiforme é feito pelo dermatologista com procedimentos, como shaving ou crioterapia, realizados em consultório.

Olá, no pulso a artéria que palpamos é a radial, enquanto a artéria que aferimos a pressão arterial é a chamada braquial.

Pulso radial:

  1. Localizado medialmente ao processo estilóide do rádio;
  2. Emprega-se a polpa dos dedos indicador e médio.
  3. Polegar se fixa ao dorso do punho.
  4. Antebraço apoiado e em supinação.

Nomenclatura e Valores de Referência: • Bradicárdico: <60 batimentos por minuto; • Normocárdico: 60 a 100 batimentos por minuto; • Taquicárdico:>100 batimentos por minuto.

Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa
1 Reunido em pares duplos. 2 Med Em que os batimentos ocorrem aos pares: Pulso bigeminado.

O pulso fraco ou ausente caracteriza-se pela dificuldade de palpação da onda de pulso arterial ou pela sua completa ausência.

Os sinais vitais (SSVV) são indicadores do estado de saúde e da garantia das funções circulatórias, respiratória, neural e endócrina do corpo. Podem servir como mecanismos de comunicação universal sobre o estado do paciente e da gravidade da doença.

Se o ritmo estiver regular, contar a quantidade de respirações em 30 segundos e multiplicar por 2. Se o ritmo estiver irregular, inferior a 12, ou superior a 20, contar durante 1 minuto inteiro.

Em resumo, atualmente, a dor é considerada um sinal vital, tão importante quanto os outros e deve sempre ser avaliada num ambiente clínico, para se empreender um tratamento ou conduta terapêutica. A eficácia do tratamento e o seu seguimento dependem de uma avaliação e mensuração da dor confiável e válida.

Deve ser verificado o pulso carotídeo em adultos e crianças maiores. Já em bebês (menores de um ano de idade) a preferência é pelo pulso braquial. Deve-se tentar sentir o pulso por 5 a 10 segundos.

O socorrista atuando sozinho deve iniciar a RCP com 30 compressões, em vez de 2 ventilações, para reduzir a demora na aplicação da primeira compressão. A frequência de compressão deve ser, no mínimo, de 100/minuto (em vez de “aproximadamente” 100/minuto).

É importante lembrar que os dedos que devem ser utilizados para medir os batimentos cardíacos são mesmo o indicador e o médio, pois o polegar possui uma artéria própria que pode interferir na hora de medir a pulsação.

Quando o pulso cardíaco está acelerado, acima do normal, pode ser chamado de pulso latejante e é sentido nas artérias do pescoço. O pulso latejante pode ser um indicativo de palpitações, ou seja, batimento cardíaco anormal.