O que é o desemprego tecnológico ou estrutural?

Perguntado por: zcurado . Última atualização: 20 de maio de 2023
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O desemprego estrutural é aquele gerado pela introdução de novas tecnologias ou de sistemas e processos voltados para a redução de custos. Estes novos elementos afetam os setores da economia de um país (indústria, comércio e serviços), causando demissão, geralmente, em grande quantidade.

Resumo sobre desemprego estrutural
É um tipo de desemprego permanente (ou definitivo). Entre suas consequências está o aumento da informalidade e do subemprego, em decorrência da dificuldade dos trabalhadores se reinserirem no mercado formal. É um tipo de desemprego que tem crescido no Brasil nas últimas décadas.

O avanço da tecnologia e sua aplicação nas empresas empresas, em conjunto com as exigências de alta qualificação profissional no mercado de trabalho, têm resultado em um grande número de desempregados, o qual cresce a cada dia.

Os principais tipos mais comuns de desemprego são: o desemprego sazonal, desemprego cíclico, desemprego friccional e desemprego estrutural.

O desemprego estrutural é uma forma de desemprego involuntário. Ou seja, é causado por uma oferta de vagas de trabalho menor do que a demanda. Existem outros tipos de desemprego estudados pelos economistas, no entanto, o desemprego estrutural parece ser um dos mais difíceis de combater.

Desemprego estrutural é a falta de trabalho que tem como principais causas as mudanças estruturais na economia. Essas alterações podem ser novas tecnologias nos processos produtivos, novos padrões de consumo, transformação nos modelos de negócio, entre outros fatores que impactam o mercado.

O desemprego é a condição dos indivíduos que se encontram em idade para trabalhar, estão em busca de trabalho, mas não conseguem encontrar uma atividade e, portanto, não possuem fonte de renda. Suas causas vão desde a automatização de processos produtivos até crises econômicas cíclicas e temporárias.

Os setores mais atingidos pelo aumento do desemprego são: administração pública, a construção civil e a agricultura.

Para eliminar o desemprego, é preciso reativar a economia brasileira com o abandono do desastroso modelo econômico neoliberal e sua substituição pelo modelo nacional desenvolvimentista com o governo se tornando agente ativo do processo de desenvolvimento promovendo a reativação da economia brasileira, incentivando o ...

Crise econômica
Logo, a primeira grande causa do desemprego é a crise econômica. Ela faz com que as organizações busquem saídas para diminuir os gastos, e, muitas vezes, o primeiro passo é despedir parte de seus colaboradores.

Um dos impactos da tecnologia no mercado de trabalho que mais chamam a atenção certamente é o surgimento de novas ocupações. Com as transformações tecnológicas, as empresas precisam se adaptar e contratar pessoas para lidar com a nova realidade.

Resumo: O desemprego têm como grandes causas o avanço tecnológico e o crescimento econômico. O primeiro tira aqueles menos qualificados que são substituídos por máquinas. Já o segundo deixa de criar empregos e desemprega milhões quando não consegue se desenvolver de modo a aumentar a oferta e a demanda de um país.

Você sabia que existem 4 Tipos de Desemprego?

  • Desemprego friccional.
  • Desemprego estrutural.
  • Desemprego sazonal.
  • Desemprego cíclico.

Desemprego Friccional: Desemprego temporário, também chamado entre empregos. Acontece na busca do primeiro emprego. Além disso, na volta do mercado de trabalho. Desemprego estrutural: Este desemprego está atrelado às mudanças estruturais da economia.

O que é desemprego
O desemprego, de forma simplificada, se refere às pessoas com idade para trabalhar (acima de 14 anos) que não estão trabalhando, mas estão disponíveis e tentam encontrar trabalho. Assim, para alguém ser considerado desempregado, não basta não possuir um emprego.

Segundo o IBGE, no trimestre encerrado em maio de 2022 a taxa de desemprego brasileira ficou abaixo dos 10% pela primeira vez em muitos anos. Em termos dessazonalizados, essa taxa se situou em torno de 9,5% da População Economicamente Ativa (PEA), configurando a menor leitura desde o final de 2015.