O que é o autismo leve?

Perguntado por: omoreira . Última atualização: 30 de janeiro de 2023
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Considerado 'grau mais leve', o chamado Autismo de suporte nível 1 tem algumas características específicas como: contato visual não consistente; dificuldades na flexibilização de regras, preferindo a manutenção de padrões; problemas na interação com as pessoas, entender piadas, ironias ou sarcasmo; e podem ter ...

Sim, pode piorar. Portanto, um paciente com autismo nível 1 pode passar para o nível 2 ou 3, e sofrer com a complicação no quadro. Assim como também é possível regredir as limitações, e promover uma qualidade de vida melhor à pessoa com TEA.

Dificuldade para interagir socialmente, como manter o contato visual, identificar expressões faciais e compreender gestos comunicativos, expressar as próprias emoções e fazer amigos. Dificuldade na comunicação, caracterizado por uso repetitivo da linguagem e dificuldade para iniciar e manter um diálogo.

O que é uma crise no autismo? Os colapsos são uma perda temporária do controle emocional pelo indivíduo. Eles se caracterizam por choros, gritos e movimentos repetitivos intensos. Algumas vezes podem trazer momentos de auto ou hétero agressão.

Todos os autistas têm direito a receber o Benefício de Prestação Continuada (BPC). Pois, o autismo é considerado por lei como uma deficiência. Entretanto, o perito do INSS definirá o grau da pessoa com TEA para a aposentadoria por autismo, com base na sua avaliação.

Não existe um exame laboratorial que detecta o autismo, o diagnóstico é realizado por meu de acompanhamento de um profissional, que pode ser um psiquiatra ou psicólogo. Olá! O diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista é é feito através de uma avaliação clínica.

O cérebro dos autistas processa sinais sensoriais mais depressa que o normal. Já as respostas do núcleo caudado direito, região do cérebro ligada ao aprendizado e ao controle de impulsos motores, são mais lentas. Portanto, muita calma durante a quarentena.

Crianças autistas podem não ter medo do perigo o que pode gerar graves acidentes, sua agressividade pode trazer transtorno na vida escolar e dentro de casa; A hipersensibilidade sensorial pode causar dor no autista; com o tempo, se não realizadas terapias, a irritação pode gerar crises nervosas pelo incómodo causado.

Não desrespeite as sensibilidades da criança com TEA
O autista pode apresentar hipersensibilidade ou hipossensibilidade a ruídos altos, luzes fortes, cheiros, sabores, texturas, dentre outros.

Assim, não existe cura para o autismo. Ao contrário disso, o que existem são intervenções que possibilitam à pessoa com autismo se desenvolver, adquirir habilidades sociais e conquistar autonomia e independência. É importante ressaltar que cada criança é única e tem suas singularidades.

Ofereça muito amor e carinho
As pessoas costumam achar que uma criança autista não gosta de carinho nem contato. Mas isso não é verdade! A realidade é que ela faz contato sensorial diferente de uma criança não autista.

Não existe um exame que possa determinar que a pessoa está no espectro do autismo. Ao contrário disso, o diagnóstico é clínico e feito de maneira observacional, com apoio de uma equipe multidisciplinar e de profissionais da neuropediatria ou psiquiatria infantil.

Fatores ambientais podem ser causas do autismo?

  • Exposição materna a toxinas e poluentes do ar;
  • Parto prematuro;
  • Infecções adquiridas pela mãe;
  • Baixo peso ao nascer;
  • Diabetes materna;
  • Uso de álcool e drogas durante a gestação.

Segundo a pesquisa, publicada periódico cientifico Molecular Psychiatry, a idade avançada do pai, da mãe ou de ambos aumenta o risco de autismo. Os resultados mostraram que quando os pais têm mais de 50 anos, o risco de autismo da criança é 66% maior em relação aos filhos de pais com 20 anos.

Mostrar especialistas Como funciona? Sim, principalmente ao enfrentar situações de maior estresse - o que normalmente ocasiona uma piora nos sintomas. Neste caso, essa piora pode ser momentânea. É importante ter um acompanhamento psicoterápico.

TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
Entre os psicofármacos mais utilizados estão a risperidona (um antipsicótico atípico, bloqueador serotonérgico e dopaminérgico), a olanzapina, a quetiapina, a ziprasidona, a clozapina e o aripiprazol.

De acordo com as subdivisões, o TEA (6A02), na CID 11, é classificado como: 6A02.0 – Transtorno do Espectro do Autismo sem Transtorno do Desenvolvimento Intelectual e com leve ou nenhum comprometimento da linguagem funcional.

Qualquer profissional da saúde especializado em Autismo pode reconhecer e identificar o transtorno, embora somente o neuropsicólogo e psiquiatra podem validar o laudo.

Projeto de Lei (PL 2.352/2022) estabelece que o laudo de diagnóstico que identifique o transtorno do espectro autista tenha validade indeterminada.