O que é mosto segundo a Bíblia?

Perguntado por: ebarros . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Sumo ou suco que se obtém após espremer a uva. A palavra Mosto é muito usada na bíblia no antigo testamento.

Nas palavras de Aimé Guibert, uma das estrelas do Mondovino, “ o vinho é uma relação quase religiosa do homem com os elementos naturais, com o imaterial. Portanto, o vinho, como expressão antropológica de um povo, é carregado de simbolismos vitais ao seres humanos.

Mosto é um líquido açucarado que pode ser fermentado. Para o preparo dos mostos devem ser tomados alguns cuidados no tocante à concentração de açúcares totais e sua relação com sólidos solúveis, acidez total e pH.

Mosto é o produto obtido pelo esmagamento ou prensagem da uva fresca, um líquido turvo rico em açúcar que serve como substrato para elaboração do vinho. O termo mosto é utilizado na indústria do vinho para o líquido não fermentado. Após a fermentação o líquido passa a ser chamado de vinho.

O trigo que Gideão malhava nos lembra do pão que é alimento e comunhão com Deus. O lagar onde se faz vinho representa o sangue de Jesus nos purifica e guarda de todo mal. Quando estamos em comunhão com Deus e pedimos perdão pelos nossos pecados, o Senhor nos prepara e capacita para realizar sua obra.

Os lagares são os recipientes mais antigos e eficazes para fermentar uvas e fazer vinhos.

1 – TRIGO, O FRUTO DA RENUNCIA
Os primeiros frutos (Primícias) não eram comidos, eram entregues no Tabernáculo ao Sacerdote. O sumo sacerdote movia a oferta e dançava com feixes de trigo nas mãos. O trigo aparece em inúmeras passagens notáveis: Gideão malhava o trigo quando foi chamado a ser juiz de Israel.

De um modo geral, o vinho é associado ao sangue de cristo, assim como o pão representa o corpo sagrado de Jesus. Na Eucaristia, por exemplo, a bebida recebe o nome de vinho sacramental ou canônico e só é aceito pela igreja se estiver de acordo com uma série de restrições, incluindo o baixo percentual de álcool.

Ainda existem poucas informações sobre o estilo do vinho da Santa Ceia, mas sabe-se que o vinho era de uma região mais quente, Negev, ao sul de Israel. Sabe-se também que, por conta desse calor, as uvas tinham mais açúcares, gerando vinhos mais maduros e de maior teor alcóolico.

Em resumo, o vinho na época de Jesus Cristo era menos refinado do que os vinhos modernos, mas ainda assim era um alimento básico e uma parte importante da cultura e da religião da região.

De forma simples, pode-se definir vinho como uma bebida alcoólica elaborada a partir da fermentação do sumo, ou mosto, da uva. Dependendo do país, ou da região, existem legislações específicas que versam sobre esse assunto.

O mosto — sumo que ainda não passou pelo processo de fermentação — proveniente do esmagamento das uvas frescas é separado das cascas e das sementes por meio da prensagem.

É extremamente importante aerar seu mosto antes de lançar sua levedura para uma fermentação adequada. A fervura remove a maior parte do oxigênio do mosto, e as células de levedura precisam de oxigênio durante a fase inicial de "latência", quando estão se reproduzindo rapidamente.

Tempranillo

O vinho sem álcool Tempranillo La Dorni é o primeiro varietal sem álcool nacional, possuindo aromas, corpo e sabor surpreendentes.

Pela fermentação alcoólica, o suco de uva se torna vinho. Essa fermentação é a transformação dos açúcares naturais em álcool, sob a ação as leveduras; ela produz, igualmente, gás carbônico. Uma segunda fermentação, que ocorre depois, traz maciez o vinho.

Na preparação do mosto, o malte em água se torna propenso à ação das enzimas hidrolíticas na amilose, amilopectina e celulose dos grãos, formando assim os glicídios simples e solúveis em água. Com a fervura, a degradação enzimática se encerra.