O que é mais grave bronquite ou asma?

Perguntado por: scamacho . Última atualização: 2 de maio de 2023
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A distinção entre bronquite e asma é importante, não só pelo fato de impedir que o paciente seja rotulado com uma doença que não tem, mas principalmente porque o tratamento e o prognóstico a longo prazo dessas doenças é diferente. A asma, na maioria dos casos, é uma doença bem mais benigna que a bronquite crônica.

A bronquite não tratada pode se agravar e evoluir para a pneumonia, em virtude da infecção se espalhar para outras regiões das vias respiratórias, principalmente, os pulmões. Assim, o órgão começa a acumular muito muco e dificulta a respiração, gerando febre alta, calafrios e, até mesmo, levando à morte.

A asma é considerada grave quando apesar da utilização de altas doses de duas ou três medicações de controle associadas, ainda existem sintomas, exacerbações e limitações no dia a dia.

Em casos mais graves, é preciso procurar ajuda médica imediatamente. Os sintomas são: dificuldade em respirar, pele com coloração roxa ou azulada, cansaço extremo e confusão mental. Apesar de não ter cura, a doença deve ser tratada e controlada.

COMPARTILHE: Asma e bronquite muitas vezes são confundidas por parecerem bastante, mas na verdade são quadros distintos. Inclusive, um paciente com asma pode apresentar bronquite ao mesmo tempo.

Correr, praticar esportes, ou fazer trabalhos pesados pode causar sintomas de asma, mas estas atividades são boas para você. O médico pode prescrever uma medicação preventiva antes destas atividades. Entretanto, você deve evitar exercícios intensos se estiver com sintomas de asma ou saindo de uma crise mais forte.

O diagnóstico da asma é principalmente clínico, obtido após consulta e avaliação pelo médico, mas também é confirmado pelo exame físico e pelos exames de função pulmonar (espirometria).

Bronquite não tem nada a ver com asma. Depois de controlada a crise, não precisa mais usar bombinha.

Uma das mais graves consequências da bronquite crônica, em especial quando ela se encontra associada ao enfisema, é a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).

a forma crônica é desencadeada pelo desgaste e deterioração das vias aéreas inferiores, levando a um quadro grave que pode até resultar em morte. A bronquite crônica não tem cura. Contudo, existem terapias que melhoram a capacidade respiratória e a qualidade de vida do paciente.

Não fumar é a principal forma de combate à bronquite crônica
O paciente também deve abandonar o tabagismo e buscar distância de substâncias que podem agravar os sintomas, como pólen, ácaros, poeira e poluição. Repouso, alimentação saudável e hidratação adequada também são importantes no tratamento.

Causas de Imunidade Baixa – Alguns Exemplos de Doenças Crônicas: Doenças do pulmão (incluindo asma); Pacientes com tuberculose de todas as formas; Doenças Cardiovasculares (excluindo hipertensão arterial sistêmica);

O exame de espirometria na asma pode fornecer valiosas informações no diagnóstico dessa doença respiratória. Também chamado de prova de função pulmonar, o teste indica a partir de seus resultados qual deve ser a conduta médica no tratamento ao paciente.

A asma não tem cura, mas com o tratamento adequado os sintomas podem melhorar e até mesmo desaparecer ao longo do tempo¹. Por isso, é fundamental fazer acompanhamento médico correto e constante, a maioria das pessoas com asma pode levar uma vida absolutamente normal¹.

Os efeitos colaterais mais frequentes são leves: tosse, rouquidão e irritação na garganta. Já quando o medicamento inalado pertence à classe dos corticoides, o uso excessivo pode provocar consequências graves, entre elas resistência à insulina, osteoporose, aumento da pressão ocular, catarata e glaucoma.

Entre os aspectos ambientais estão a exposição à poeira e barata, aos ácaros e fungos, às variações climáticas e infecções virais (especialmente o vírus sincicial respiratório e rinovírus, principais agentes causadores de pneumonia e resfriado, respectivamente).

Ela pode ser usada diariamente e, quando necessário, mais de uma vez ao dia, como ocorre nos casos em que o paciente com asma se encontra em um período de crises frequentes.

Pacientes com asma desenvolvem, com maior frequência, os sintomas da doença durante a noite. Os sintomas noturnos da asma podem ser induzidos pelo aumento da exposição às substâncias alérgicas, ciclo biológico, posição para dormir, entre outros fatores associados ao sono.