O que é mais eficaz tomografia ou ressonância?

Perguntado por: ochaves2 . Última atualização: 21 de janeiro de 2023
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No que tange às diferenças de precisão entre os dois exames, podemos dizer que, em alguns tecidos, a ressonância magnética é capaz de produzir um maior grau de detalhamento em relação à tomografia. Isso pode ser extremamente relevante na identificação de patologias do cérebro, por exemplo.

Basicamente, o aparelho de tomografia ou tomógrafo combina um tubo giratório a feixes de raios X para produzir um tipo de fotografia interna da área observada. Enquanto o equipamento de ressonância se vale de um campo magnético e ondas de rádio para provocar reações nos átomos de hidrogênio, captando as imagens.

O laudo do seu exame de imagem, Ressonância, Raio X, Tomografia pode estar errado. É responsabilidade do neurocirurgião ou cirurgião de coluna avaliar as imagens da Ressonância, Tomografia ou Raio X e nunca somente o laudo!

O exame de tomografia é muito útil no diagnóstico de doenças, como: acidentes vasculares cerebrais (AVC), embolia pulmonar, pneumonia, aneurismas, edema cerebral, derrame pleural, fraturas, hemorragias e entre outros.

Desvantagens da RM. O tempo necessário para a RM é maior que o necessário para a TC. Além disso, é provável que a RM normalmente esteja disponível de forma menos imediata que a TC. Assim, a TC pode ser melhor em emergências, como lesões sérias e acidente vascular cerebral.

A tomografia é muito útil no diagnóstico de doenças, como: acidentes vasculares cerebrais (AVC), embolia pulmonar, pneumonia, aneurismas, edema cerebral, derrame pleural, fraturas, hemorragias e entre outros.

O que é Ressonância Magnética de Corpo Inteiro? A ressonância magnética, também conhecida pela sigla RM, ou ressonância nuclear magnética, é um exame que permite visualizar estruturas anatômicas, como ossos e músculos, sem necessidade de procedimentos cirúrgicos, portanto menos invasiva.

Exames para detectar câncer incluem mamografia, tomografia e radiografia. Saiba mais! A realização de exame para detectar câncer é fundamental para que a patologia seja identificada precocemente, contribuindo imensamente nas chances de cura e melhores prognósticos.

Ambos os exames oferecem imagens precisas, mas a tomografia oferece imagens horizontais e em 3D, enquanto a ressonância permite ver planos frontais e oblíquos.

A ressonância magnética é altamente eficiente para diagnosticar esclerose múltipla, tumores no cérebro e na glândula pituitária, infecções no cérebro e nas articulações, infecções na medula espinhal, lesões nos ombros, tendinite, derrame em estágio inicial, ligamentos rompidos no pulso, joelho e tornozelo.

Hoje não há um limite estabelecido de quantos exames uma pessoa pode fazer para estar segura. A orientação é quanto menos, melhor. Estudos apontam que o risco de câncer aumenta quando a exposição à radiação, que é cumulativa, passa de 40 millisieverts (mSv).

Em alguns casos, apenas a tomografia computadorizada já será suficientemente clara para sanar as dúvidas do médico em sua investigação, sem a necessidade de submeter o paciente a uma ressonância.

Porém, por se tratar de um emissor de radiação, nem sempre sua indicação é aconselhada. Pesquisa da entidade americana National Research Council (NCR), detalhou que os níveis de radiação aos quais a pessoa é exposta ao ser submetida a uma tomografia são suficientes para elevar os riscos de desenvolvimento de câncer.

O médico pode solicitar a ressonância magnética em casos em que outros exames não conseguirem mostrar com precisão a lesão do tecido. Normalmente o médico indica a ressonância magnética para visualizar com detalhes as partes moles do corpo, como músculos e órgãos.