O que é luto oficial na cidade?

Perguntado por: afernandes . Última atualização: 20 de maio de 2023
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O luto oficial é uma forma de manifestação de tristeza e reconhecimento dos serviços prestados ao município.

O luto oficial pode causar confusão, mas não se trata de um feriado. O decreto funciona como uma maneira do país homenagear a pessoa que faleceu e tem importância na história.

Resumidamente, o decreto de luto oficial não é feriado e funciona apenas como uma homenagem do país e da nação para a pessoa que faleceu. Neste período, a bandeira nacional é hasteada a meio mastro em todas as repartições do governo que decretaram o luto, seja federal, estadual ou municipal.

É muito comum frases como: “não chore”, “seja forte”, “vai passar” “fulano/a não gostaria de ver você chorando assim”. São frases que invalidam o sofrimento e a dor da pessoa que passa pelo processo de luto.

Sete dias também é o tempo de luto dos familiares. Isso significa que a família fica esse tempo de luto a fim de eliminar as interferências da morte na vida dos que ficam e, com isso, diluir um pouco da dor. Mas é claro, o luto pode continuar (e geralmente segue fazendo parte da rotina) ao longo da vida de quem fica.

– Celetistas (CLT): 02 (dois) dias consecutivos de ausência remunerada, para Cônjuge e Companheiro; ascendentes (pais, avós, bisavós, etc); descendentes (filhos, netos, bisnetos, etc) e irmãos. Se o falecimento ocorrer em dia trabalhado, o servidor poderá se ausentar nos dois dias subsequentes, desde que seguidos.

Chamamos de luto a um estado emocional específico, que se inicia pela ameaça ou rompimento de um vínculo de amor e se caracteriza como um período de enfrentamento da dor da perda.

O que acontece quando estamos em processo de luto? Durante o inicio do processo de luto, é comum que os sentimentos fiquem confusos e o enlutado sinta extrema tristeza, raiva, solidão, variações de humor e até alívio.

Decreto Federal DECRETO Nº 11.520, DE 9 DE MAIO DE 2023 institui luto oficial de 3 (três) dias, a contar desta data, portando, todas as bandeiras externas devem permanecer a meio-mastro, nas unidades/Órgãos que as possuírem, durante o período de vigência do mesmo.

17. Quando em funeral, a Bandeira fica a meio-mastro ou a meia-adriça. Nesse caso, no hasteamento ou arriamento, deve ser levada inicialmente até o tope.

§ 1o Quando em funeral, a Bandeira Nacional fica a meio-mastro ou a meia-adriça, caso em que, ao ser hasteada ou arriada, deve ser levada inicialmente até ao tope. § 2o Quando apresentada ou conduzida em marcha, indica-se o luto por um laço de crepe, na cor preta, atado junto à lança.

Licença Nojo é o direito dos empregados de não exercer a profissão no caso do falecimento de um familiar (seja cônjuge, ascendente, descendente, irmão ou pessoa sob sua dependência) em até 2 dias seguidos, de acordo com o Artigo 473 da CLT.

luto | Dicionário Infopédia da Língua Portuguesa.

É difícil encontrar palavras para confortar a família no momento da perda. Nessa delicada situação, o mais importante é não falar mais que o necessário e evitar comentários que possam magoar ainda mais a família, como por exemplo “Era a hora dele(a)”; “Não fique triste, vai passar”, entre outros.

Os cinco estágios do luto descritos por ela:

  • Primeiro estágio: negação e isolamento. ...
  • Segundo estágio: raiva. ...
  • Terceiro estágio: barganha. ...
  • Quarto estágio: depressão. ...
  • Quinto estágio: aceitação.

Quanto tempo dura o luto da perda da mãe
Geralmente, um período de três meses a um ano é a média de duração do luto, mas pode chegar a até dois anos ou mais. Apesar do luto ser um processo que ocorre em todos os seres humanos quando há uma perda, cada pessoa enfrenta o luto de uma maneira diferente da outra.

Um hábito bastante comum no Brasil, a missa de sétimo dia é uma tradição que carrega algumas curiosidades. Quem vai a uma celebração dessas não tem dúvida alguma de que está presente em um momento de oração por alguém que faleceu.

Pela lei, o falecimento de um tio, primo ou mesmo cunhado não dá direito à licença de dois dias do trabalho, prevista no artigo 473 da CLT. O texto da norma autoriza o abono obrigatório da falta apenas aqueles parentes que são de linha direta, como pai, filho, avós, netos, cônjuge e dependentes.