O que é loucura exemplo?

Perguntado por: ijaques . Última atualização: 20 de maio de 2023
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Ato ou comportamento próprio de louco; insensatez: rasgar dinheiro é uma ação de loucura. Ato de extravagância; imprudência: fazer uma loucura. Amor excessivo ou exagerado por: ele tem verdadeira loucura pelo filho.

A frase “Insanity is doing the same thing over and over again but expecting different results” (“Loucura é continuar fazendo a mesma coisa e esperar resultados diferentes”) é frequentemente atribuída a Albert Einstein.

Os Transtornos Mentais mais comuns no Brasil

  • Ansiedade. ...
  • Depressão. ...
  • Transtornos Alimentares. ...
  • Transtorno Bipolar. ...
  • Transtorno Obsessivo-compulsivo (TOC) ...
  • Esquizofrenia. ...
  • Estresse pós-traumático. ...
  • Transtorno de personalidade Borderline.

Durante o surto psicótico a pessoa pode apresentar sinais e sintomas como: confusão mental, delírios, alucinações, catatonia (paralisada, inerte, sem reação), fala desorganizada ou incoerente, alteração de humor, perda da noção de tempo e outros.

Entre os transtornos mentais, estão a depressão, o transtorno afetivo bipolar, a esquizofrenia e outras psicoses, demência, deficiência intelectual e transtornos de desenvolvimento, incluindo o autismo.

Não há nenhuma diferença, eles têm o mesmo significado e podem ser usados em qualquer frase.

A loucura que a psiquiatria trata é chamada de psicose, uma distorção do pensamento e do senso de realidade, que pode prejudicar drasticamente a vida do paciente.

A loucura ou insanidade é segundo a psicologia uma condição da mente humana caracterizada por pensamentos considerados anormais pela sociedade ou a realização de coisas sem sentido. É resultado de algum transtorno mental.

A partir de uma análise arqueológica da loucura Foucault afirma que a psiquiatria é a racionalização de um processo de dominação do louco. O conceito de loucura enquanto doença mental passa de abstrato para a concepção de indivíduo como corpo ou espírito/ mente doente.

Um surto psicótico é um conjunto de sintomas que, geralmente, estão associados a uma doença mental não tratada, ao uso de drogas ou a uma resposta excessiva a um estressor. Na maior parte dos casos, ele dura um breve período de tempo em que a pessoa experimenta ideias paranóicas ou extremamente desorganizadas.

O autor explora a ideia da loucura silenciosa – a ideia de que muitos de nós temos vidas interiores que estão longe de serem sãs, mas que nos permitem funcionar normalmente no mundo, sem parecermos uma ameaça à sociedade ou a nós mesmos.

A loucura, entretanto, será vista pelo mundo psiquiátrico como a ameaça de uma doença à sociedade. E como toda doença, deve-se fazer existir uma cura. Durante o século XVIII, o fenômeno de exclusão para com os loucos torna-se muito mais evidente com as internações.

Loucura é considerado tudo aquilo que ultrapassa os limites socialmente aceitos, que ultrapassa o que alguém consegue sustentar e acaba incomodando, não é à toa que os “loucos” foram separados de todo o restante considerado normal, mas afinal, quem é o louco?

Transtornos emocionais, ou mentais, são definidos comumente como alterações de tipo intelectual, emocional ou comportamental em um indivíduo. São problemas que podem surgir de diferentes origens e se não tratados da maneira devida desencadeiam uma série de problemas de convivência e de autoimagem para o paciente.

Considera-se aqui o sofrimento psíquico intensificado como aquele relacionado à intensa angústia, que pode ser manifestada na forma de uma ruptura do equilíbrio psicossocial anteriormente estabelecido, geralmente, de difícil manejo pela própria pessoa em sofrimento.

Na antiguidade grega nem sempre o que intitulamos de loucura denotou, apenas, doença. Já nos fins da Idade Média ao século XVI o conceito de loucura começa a divergir com o que se pensava na Grécia Antiga. Inicia-se nesse período a ruptura entre razão e desrazão. A desrazão criaria, de certa forma, a própria razão.